Roma (Itália) – Campeã das três útimas edições da Copa Davis, a Itália tem se notabilizado entre as referências no tênis mundial. E o número de conquistas para o país no circuito da ATP ratifica o ótimo momento do tênis italiano. Em 2025, foram 11 conquistas para o país, duas a menos que no ano passado.
Número 2 do mundo, Jannik Sinner liderou mais uma vez as vitórias italianas em torneios da ATP. Ele conquistou seis títulos, com desataque para o Australian Open, Wimbledon e ATP Finals, além de também ter vencido em Pequim, Viena e Masters 1000 de Paris.
Além de Sinner, outras três conquistas do tênis italiano vieram com Luciano Darderi, nas quadras de saibro de Marrakech, Bastad e Umag. Já Flavio Cobolli ganhou outros dois títulos no saibro, em Budapeste e Hamburgo. Além dos 11 títulos de ATP, a Itália esteve presente em outras sete finais.
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O segundo país com maior número de títulos em 2025 foi a Espanha, com oito conquistas, mas todas vieram com Carlos Alcaraz. O número 1 do mundo foi campeão em Roterdã, Monte Carlo, Roma, Roland Garros, Queen’s, Cincinnati, US Open e Tóquio. Outras oito finais de ATP tiveram presença de espanhóis.
O Canadá foi o terceiro país com maior número de títulos, com seis conquistas, três de Félix Auger-Aliassime, duas de Denis Shapovalov e uma de Gabriel Diallo. Já os Estados Unidos tiveram cinco títulos de ATP, dois de Taylor Fritz, e mais conquistas de Jenson Brooksby, Ben Shelton e Learner Tien. Com quatro títulos, aparecem a Sérvia e o Cazaquistão. Todas as conquistas cazaques foram de Alexander Bublik, enquanto Novak Djokovic teve ajuda de Laslo Djere e Miomir Kecmanovic.
As duas conquistas de João Fonseca, em Buenos Aires e Basileia, colocam o Brasil entre os 11 países com mais de um título de ATP. O carioca de 19 anos também foi o campeão mais jovem na temporada de 2025. Além disso, o Brasil terminou o ano com mais títulos que a Argentina na ATP, já que a única conquista do país vizinho foi de Sebastian Baez no Rio Open. Mas outros quatro argentinos perderam finais.
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