Indian Wells (EUA) – O sorteio da chave do WTA 1000 de Indian Wells definiu o caminho das principais cabeças de chave. Bicampeã do torneio, Iga Swiatek pode se tornar a primeira jogadora a vencer três edições no deserto da Califórnia.
Swiatek espera pela vencedora da partida entre a francesa Caroline Garcia e a norte-americana Bernarda Pera. A cabeça de chave mais próxima da polonesa é a tunisiana Ons Jabeur, que pode enfrentar a ucraniana Dayana Yastremska ou a chinesa Yue Yuan. Entre as possíveis rivais nas oitavas estão a tcheca Karolina Muchova e a cazaque Yulia Putintseva.
No mesmo quadrante da polonesa está a chinesa Qinwen Zheng, cabeça 8 do torneio e que pode enfrentar uma bicampeã de Indian Wells, Victoria Azarenka, ou uma tenista do quali. A campeã olímpica pode enfrentar a jovem tcheca Linda Noskova na terceira rodada e a espanhola Paula Badosa nas oitavas.
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Ainda na parte de baixo da chave, estão a norte-americana Jessica Pegula e a cazaque Elena Rybakina. Vencedora da edição de 2023, Rybakina pode enfrentar a tcheca Marie Bouzkova ou a holandesa Suzan Lamens. Seu setor tem a britânica Katie Boulter e também as finalistas do WTA 1000 de Dubai, a russa Mirra Andreeva e a dinamarquesa Clara Tauson. Já Pegula aguarda o jogo entre a também anfitriã Peyton Stearns e a polonesa Magda Linette e pode enfrentar a letã Jelena Ostapenko na terceira rodada.
Sabalenka busca um título inédito
Líder do ranking mundial e principal cabeça de chave em Indian Wells, Aryna Sabalenka busca um título inédito no torneio. Ela estreia contra a vencedora da partida entre a russa Anna Blinkova e a norte-americana McCartney Kessler. Se vencer, a cabeça de chave mais próxima é a polonesa Magdalena Frech, cabeça 30 do torneio. O setor da chave é o mesmo de Beatriz Haddad Maia, que estreia contra uma tenista do quali, e pode enfrentar a russa Ekaterina Alexandrova caso supere a sequência negativa.
Sabalenka está no mesmo quadrante da italiana Jasmine Paolini, cabeça 6, que pode enfrentar a convidada norte-americana de 17 anos Iva Jovic ou a austríaca Julia Grabher. Paolini tem nomes como a canadense Leylah Fernandez e das russas Liudmila Samsonova e Daria Kasatkina neste setor da chave.
O outro quadrante da parte de cima da chave tem as norte-americanas Coco Gauff e Madison Keys. Campeã do Australian Open, vencendo Sabalenka na final, Keys disputa o primeiro torneio desde Melbourne e pode enfrentar a espanhola Jessica Bouzas ou a russa Anastasia Potapova. Se vencer, pode cruzar o caminho de Amanda Anisimova, campeã em Doha. Já Gauff espera o jogo entre a britânica Raducanu e a japonesa Moyuka Uchijima. A cabeça de chave mais próxima é a grega Maria Sakkari, finalista ano passado.
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Discordo um pouco aí, pois a Iga não tem só a Ribakina e Pegula, mas também a Ostapenko, aliás, para a Iga acho que a Ostapenko é mais difícil do que as duas citadas, mas isso só vai acontecer se ambas sobreviverem até lá.