São Petersburgo (EUA) – Um dos nomes mais dominantes no circuito nos últimos anos, a polonesa Iga Swiatek não teve o mesmo desempenho neste primeiro semestre de 2025 e por isso acabou saindo do top 2 pela primeira vez desde 2022. Nesta segunda-feira, ela aparece na quinta colocação, a pior no ranking em 39 meses.
Swiatek não ficava tão mal colocada na lista da WTA desde 21 de fevereiro de 2022, quando era a número 9 do mundo. Naquela semana, a polonesa sagrou-se campeã do WTA 1000 de Doha e com a conquista saltou para a quarta colocação. Duas semanas depois, ela chegou à vice-liderança pela primeira vez e desde então sempre esteve como número 1 ou 2.
Atual campeã de Roland Garros, a polonesa precisa de um bom resultado no Grand Slam francês para não perder ainda mais terreno. Uma eliminação surpresa na estreia, por exemplo, levaria Swiatek para pelo menos a nona colocação, podendo cair ainda mais dependendo dos resultados das adversárias que aparecem logo abaixo.
Embora o começo de ano não venha sendo dos mais brilhantes para Iga, que ainda não chegou em uma final sequer, indo no máximo até as semifinais, fase na qual chegou no Australian Open, em Doha, Indian Wells e Madri, ela tem demonstrado consistência nos torneios e por isso aparece na quarta colocação na corrida para o Finals.
Veja como está o top 10 da WTA:
1. Aryna Sabalenka – 10.683 pontos
2. Coco Gauff (EUA) – 6.863
3. Jessica Pegula (EUA) – 6.243
4. Jasmine Paolini (ITA) – 5.865
5. Iga Swiatek (POL) – 5.838
6. Mirra Andreeva – 4.986
7. Madison Keys (EUA) – 4.674
8. Qinwen Zheng (CHN) – 4.368
9. Emma Navarro (EUA) – 3.831
10. Paula Badosa (ESP) – 3.641
Vale lembrar que após RG Iga defende pontos apenas até o US Open, e se não me engano são apenas 3 torneios, Wimbledon, Cincinatti e o próprio US Open. Se ela mantiver o que jogou na quadra dura no início do ano deve continuar tranquilamente entre as 8 melhores do mundo…
Estar entre as cinco melhores do mundo é uma ótima colocação. Oscilações acontecem ao longo da carreira de todos os jogadores e jogadoras, serve para não se deixar acomodar e buscar evolução contínua.