Nova Jersey (EUA) – Roger Federer aposentou-se do tênis em 2022 na Laver Cup, mas continua faturando alto graças a seus contratos comerciais. Como acionista de uma marca suíça de roupa esportiva em ascensão, a On, o ex número 1 do mundo e dono de 20 títulos de Grand Slam é agora um bilionário, revelou a revista Forbes. Federer tornou-se o sétimo esportista multimilionário da história, com mais de US$ 1,100 bilhão (antes de descontar impostos e comissões de agentes) ganhos fora do tênis ao longo de 24 anos de carreira, segundo informou a Forbes.
Federer passou 310 semanas como o melhor jogador de simples masculino e venceu 103 torneios, arrecadando quase US$ 131 milhões em prêmios em dinheiro — ainda o terceiro melhor total na história do tênis, atrás apenas de Novak Djokovic (US$ 189 milhões) e Rafael Nadal (US$ 135 milhões).
Com um portfólio de patrocinadores que o acompanharam por mais de uma década, Federer foi o tenista mais bem pago do mundo por 16 anos consecutivos e, em 2020, liderava com uma estimativa de US$ 106,3 milhões em ganhos brutos.
Segundo a Forbes, Federer foi um dos sete atletas que ultrapassaram US$ 1 bilhão em renda bruta enquanto atuavam em seu esporte, ao lado de LeBron James, do Los Angeles Lakers, dos golfistas Tiger Woods e Phil Mickelson, dos jogadores de futebol Cristiano Ronaldo e Lionel Messi e do boxeador Floyd Mayweather.
Lucrative endorsements and a stake in shoe brand On have made the Swiss star just the seventh athlete in the three-comma club—and a food tech investment may serve up another payday. https://t.co/1e8BqLZsaD (Photo: Richard Shotwell/Invision via Associated Press) pic.twitter.com/szrLpLvX2z
— Forbes (@Forbes) August 24, 2025
Agora, como bilionário, Federer faz parte de um grupo igualmente exclusivo, sendo apenas o sétimo atleta de alto nível a se juntar ao clube dos bilionários, depois do tenista romeno Ion Tiriac, que entrou para a lista em 2007. Tiriac foi seguido em 2014 por Michael Jordan, membro do Hall da Fama do Basquete, e mais tarde por Magic Johnson, dos Lakers, e por Junior Bridgeman, do Milwaukee Bucks.
O sucesso empresarial de Federer começa com seu apelo de marketing. O longo relacionamento com marcas de peso como Lindt, Mercedes-Benz, Rolex e Moët & Chandon, o tornou sinônimo de luxo, combinando com seu estilo elegante dentro e fora da quadra com uma reputação impecável e sua simpatia. “Você pode ser um grande atleta, mas nem todo mundo gostar de você. Ele é elegante, tem boa aparência, é muito educado. Ele é sofisticado, e suas marcas refletem isso”, diz Lisa Delpy Neirotti, diretora do programa de gestão esportiva da Universidade George Washington, ouvida pela Forbes.
Em 2018, Federer trocou a Nike pela Uniqlo, num acordo de 10 anos estimado em US$ 300 milhões, que lhe possibilitou investir na On, já que a marca japonesa não produz calçados. Ele ajudou a marca a desenvolver um tênis para quadra e uma linha de roupas. A participação estimada de Federer é de cerca de 3%. “A empresa agora tem uma capitalização de mercado de quase US$ 15 bilhões, e suas ações subiram 86%, elevando o patrimônio líquido de Federer a mais de US$ 375 milhões”, informa a Forbes. O ídolo suíço ainda tem outros empreendimentos e continua expandindo, além de se manter popular em suas redes sociais.












Passos a serem reproduzidos pelo nosso João Fonseca! Dentro das quadras, e fora delas…
JF já se transformou no mais jovem Tenista a ser convocado para a LAVER CUP. É sinal que alguém vai lhe passar o caminho das pedras …rs. Abs !
Bem , o Mundo enlouqueceu. Temos um ” goat ” na ativa, que sempre ganhou menos da metade do Craque Suíço, inclusive com os Japoneses da Uniqlo . Acho um tanto injusto…rs. Abs !
Nisso vou concordar, embora admirava demais o maestro.
O que tem a ver ganhar dinheiro com ser goat? Elon Musk dá um amasso em qualquer tenista
O apelo de marketing do Maestro Suiço não pode ser emulado nem conquistado.. Carisma quem tem já nasceu com isso. Sem falar da classe.. O resto esperneia e se rasga todo.
Isso se chama capitalismo e não mérito esportivo.
O GOAT verdadeiro ganhou menos, mas ainda assim ganhou bastante. No esporte que se propôs a jogar profissionalmente, foi o melhor de sua geração. Parabéns ao craque suiço por ter entrado no time dos bilionários. Que ele foi craque jogando tênis, ninguém pode contestar, mas acabou sendo superado. Se conseguiu se tornar bilionário, é sinal de que é craque também em investir e administrar os seus negócios. Com certeza, é um exemplo a ser seguido fora das quadras.
No último parágrafo do texto, é dito que a marca Uniqlo é chinesa. Na verdade, essa empresa é do Japão.
Tá lá bem claro como Japonesa. Inclusive Federer substitui Djokovic na própria. Mesmo em final de carreira ( 2018 ) ,japoneses fizeram por 10 anos , ou seja , ainda em vigor. Abs !
É o besta esse Roger Federer… kkk
Interessante que as listas de atletas ou ex-atletas bilionários citam apenas as celebridades. Por exemplo, Mathieu Flamini, ex-futebolista de relativo sucesso, teria US$ 14 bilhões, muito mais que os US$ 3,8 bilhões de Michael Jordan, tido como o atleta ou ex-atleta mais rico ou o US$ 1,1 bilhão de Roger Federer.
No caso do suíço, o valor seria antes dos impostos, que certamente fariam sua fortuna ser inferior ao bilhão. Ele, por enquanto, não aparece na famosa lista.
Obs: o futebolísta francês investe na indústria química e ficou bilionário começando lá de baixo, ou seja, não é herdeiro.
Tens toda razão, caro Samuca . A Empresa já é mundialmente conhecida . Tremendo erro da reportagem. Abs !
Alguém sabe como o tenista romeno Tiriac tornou-se bilionário?
Virou um grande Banqueiro na Europa. Abs !