“É sempre triste perder uma final”, lamenta Davidovich Fokina

Foto: Abierto Mexicano Telcel

Acapulco (México) – Não foi desta vez que o espanhol Alejandro Davidovich Fokina comemorou seu primeiro título de ATP, amargando o terceiro vice-campeonato neste nível e o segundo no ano. Ele foi derrotado na final do ATP 500 de Acapulco pelo tcheco Tomas Machac, que também buscava uma conquista inédita e a alcançou na noite de sábado.

“A primeira coisa que quero fazer é parabenizar Tomas por conquistar seu primeiro título profissional. Sinceramente, não sei como é estar em um momento como esse, ainda não consegui ganhar nenhum título, mas tenho certeza que deve ser uma sensação incrível. Parabéns a você e a toda sua equipe porque vocês estão fazendo um trabalho incrível nas últimas temporadas”, disse o espanhol

“É impressionante como você lida com cada emoção na quadra, então esse sucesso é totalmente merecido. De minha parte, admito que cheguei aqui por baixo depois de perder outra final, há uma semana, mas cheguei com expectativas e confiança muito boas”, comentou Davidovich Fokina, que vinha do vice-campeonato no ATP 250 de Delray Beach.

O espanhol agradeceu a torcida que esteve com ele durante a semana. “Eu não sabia que tinha tantas pessoas no México que iriam me apoiar dessa forma, o que foi perceptível desde o primeiro jogo. Naquela partida eu quase estava voando para Los Angeles, mas, de repente, aqui estou eu no sábado com todos vocês”, disse o vice, lembrando os quatro match-points que salvou contra o italiano Mattia Bellucci.

“É sempre triste perder uma final, mas as coisas boas acontecem para aqueles que esperam, é preciso lutar por elas. Tomas vem lutando há muito tempo e eu vou fazer o mesmo. Espero poder trazê-lo aqui no ano que vem. Também quero agradecer à minha equipe, que esteve lá me apoiando em todos os momentos desta semana. Foi uma semana bem difícil”, acrescentou Davidovich Fokina.

Além de agradecer seu time, ele também destacou a importância da família e dos fisioterapeutas e funcionários da saúde do torneio. “Tenho sentido dores em todo o lado e de todos os tipos. Teria sido impossível sem a ajuda deles. A verdade é que me senti em casa, então obrigado a todos e espero vê-los no ano que vem”, finalizou.

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Marcos
Marcos
15 horas atrás

Muito gentil! Com certeza ganhará seus títulos de ATP.

Se não me engano, foi número 1 juvenil, alguém poderia confirmar?

Maurício
Maurício
5 horas atrás
Responder para  Marcos

Foi 2 juvenil, assim como Thiago Monteiro

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