Buenos Aires (Argentina) – O sérvio Novak Djokovic, recordista de títulos de Grand Slam, visitará a Argentina pela segunda vez para participar do Último Desafío, que acontecerá no dia 1º de dezembro, no Estádio Mary Terán de Weiss, no Parque Roca, com capacidade para 15.500 pessoas. O ex-nº 1 do mundo esteve no país em 2013.
Djokovic chegará ao país na sexta-feira, 29 de novembro, à noite participará do jantar oficial do evento com Juan Martim Del Potro. No sábado, oferecerá uma conferência para convidados corporativos e no domingo coroará sua visita com a participação no El Último Desafío.
Del Potro e Djokovic se enfrentaram 20 vezes no circuito profissional. Destacam-se a final do US Open de 2018, em que o sérvio venceu por 6/3, 7/6 e 6/3, e a semifinal de Wimbledon de 2013, também vencida pelo jogador de Belgrado com placar apertado de 7/5, 4/6, 7/6, 6/7 e 6/3. Del Potro, por sua vez, conquistou vitórias notáveis nos Jogos Olímpicos. Na primeira rodada do Rio-2016, o argentino venceu o sérvio por duplo 7/6 e depois conquistou a medalha de prata. Em Londres-2012, pela medalha de bronze, Del Potro venceu por 7/5 e 6/4.
Ao longo da carreira, Djokovic acumulou 24 títulos de Grand Slam: dez no Aberto da Austrália, sete em Wimbledon, quatro no Aberto dos Estados Unidos e três em Roland Garros. Ele também ganhou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 e foi o número um do mundo por um recorde de 428 semanas. No total, ele ganhou 99 títulos, incluindo sete ATP Finals e 40 títulos de Masters 1000.
dois grandes fregueses do GOAT nas quadras rápidas
Del Potro campeão do US OPEN 2009;
Djoko campeão do US OPEN 2015;
Djoko campeão do atp finals 2012 e 2015;
Fim!!!
Fim não, a surra no hard court é muito maior, com 7×4 em Slams, 3×0 em Indian Wells, 1×0 em Miami, 1×0 em Paris e 3×0 em finais do Finals (contando a fuga de 2014).
Não quis estragar o velório como você rs.
O tipo de farofada que o Djokovic adora. Enquanto isso, no circuito profissional, segue sem vencer jogadores do top-10 no ano de 2024.
O Alcaraz não é top 10?
Circuito profissional, não amador.
Olímpiada é amador? O nível de ignorância é colossal às vezes. Antes que diga outra ignorância de que as olimpíadas não são organizadas pela ATP, os grand slams também não são. Entra lá no site da ATP e olha se os títulos de slam e olimpíadas não constam no currículo dos jogadores. Olimpíada amador, melhor ler isso do que ser cego.
Rafael, tu que és um cara inteligente, note, que todos os comentários que tentam diminuir o monstro sérvio, são totalmente nem noção, com coisas inventadas, com mentiras e outras barbaridades.
Quando se lê o curriculum do sérvio, como está bem resumido na matéria, eles não percebem que isso é um fato e não uma condição de gostar ou não do cara, por isso sofrem dizendo cargas d’água como o relutante Gilvan sempre faz.
Forte abraço.
Quanto foi a premiação paga pelo Comitê Olímpico Internacional ao Djokovic pelo ouro em Paris? Quantos pontos no ranking da ATP rendeu esse torneio para o Djokovic? Pois sejamos diretos: a diferença do esporte amador para o esporte profissional é justamente a questão da PREMIAÇÃO. Por que o João Fonseca resolveu receber a premiação do Rio Open, abrindo mão de seguir o caminho do tênis universitário americano? Porque ele se assumiu como jogador PROFISSIONAL, não amador.
Ah, no site da ATP consta até a Laver Cup. Eles têm uma parceria com a ITF para promover esses torneios amistosos. Se bobear até o Adria Tour, o torneio da covid promovido pelo sérvio em 2020, consta lá no site da ATP.
Tem que goste. Eu não julgo, mas não levo a sério esses torneios fora do circuito regular.
https://www.atptour.com/en/news/djokovic-olympics-2024-big-titles-kings
Fim!
Rapaz, quanta letra para tentar justificar o que não se justifica?
Você quer transformar um torneio da grandeza de uma olimpíada em torneio exibição só porque ninguém ganhou dinheiro de forma direta como se ganha em qualquer torneiozinho mequetrefe em qualquer lugar do mundo?
Olhe para você mesmo.
Será que é tão difícil ver o quão bizarro é seu comentário?! Repito: volte ao site da ATP e veja se consta Laver Cup como título de simples em algum tenista. Os slams são organizados pela ITF. Challenger também paga premiação. Se a tua régua é premiação, então challenger é profissional. Você vai dizer que não pq o valor é baixo, então agora existe um número mágico de dólares que define o que é profissional ou não, chega a ser ridículo uma coisa dessas. A ATP reconhece as olimpíadas como um grande título, é um fato, não cabe interpretação de hater. Os motivos com critérios específicos da sua cabeça ficam pra você, invente o que quiser pra si mesmo, só não passe a vergonha de dizer que derrotar o Alcaraz numa final de olimpíada no saibro é jogo “café com leite” e não conta como uma vitória sobre um top 10.
Pessoal, curtam a Olimpiada, a Laver Cup, a Davis, a Adria Tour, a guerra dos sexos, o Último Desafio. É direito de vocês. É tudo tênis no fim da contas.
Só não queiram me convencer que esses torneios estão no calendário do circuito profissional de tênis. O circuito profissional é composto pelos torneios que conferem pontos no ranking da ATP, sejam os futures, challengers, ATP, M1000 e os GS. Torneios que pagam o pão dos tenistas, torneios profissionais.
Mas fiquem tranquilos, que ainda há tempo para o Djokovic. Ainda pode ganhar de um top-10 no M1000 de Paris e de Pequim. Quem sabe até no ATP Finals, se ele arrumar uma vaguinha na bacia das almas. Tenho certeza de que vai ser muito tranquilo para o sérvio, já que é o atual campeão olímpico. Ou não?
Não sei…ja ganhou o finals ?.ele está no top 9.ou seja fora do finals
Foi uma Vitória sobre um top 10 mas não é maior que uma Vitória em grand slam ou atp 1000 ou atp 500.nao tem pontos na ato e não tem prêmio .a não ser que a associação de tênis da Sérvia de um prêmio em dinheiro ao nole .o que eu acredito que dá. Já que os medalhistas brasileiros ganharam prêmios pelas medalhas de puro. Prata e bronze.mas fora olimpíadas e representar o país pegar seu uniforme e tentar conquistar uma medalha para ganhar um dinheiro. Se não ganhar medalha passa em branco. Então podemos dizer que é esportes amadores…..
Claro que a Sérvia pagou uma premiação, inclusive ele doou (eu acho). A questão não é essa, olimpíada é um torneio nos moldes dos Masters 1000, só que é um evento raro (pra cada 36 M1000 tem 1 olimpíada). Não coloco acima de Slam, M1000 ou Finals (diga-se de passagem, Djokovic é recordista em todos). Dizer que não tem vitória sobre um top 10 (Djoko tbm é recordista nisso) tem a única intenção de dizer que ele não teve competência ou nível de tênis nesse ano pra isso, sendo que o Alcaraz jogou a vida, como qualquer tenista faria numa final olímpica. Eu sei que vc tbm é hater do Djokovic, só não precisa fazer como Gilvan, frustrado pq seu tenista favorito é a 3ª força do tênis (e vai perder esse ponto pra Alcaraz e Sinner daqui uma década) e o único a não vencer uma olimpíada, aí a mente molda a realidade pra agradá-lo (é dura demais pra ele aceitar), colocando futures e challengers acima de uma olimpíada.
“Depois da atuação de ontem com o episódio do joelhinho de paçoca, o sérvio mereceria um oscar, mas se limitará a receber uma aula grátis de tênis e uma bela medalha de prata no peito no domingo.”
OURO! OURO! OURO!
Entendi, Alcaraz e Djokovic foram às olimpíadas e por isso, tornaram-se amadores. Aliás, somente o espanhol tornou-se amador ou Musetti, Nadal, Tsitisipas também?
O cara quer construir um sofisma em cima desse assunto mesmo. Até onde vai a insanidade da pessoa…
Definitivamente, o grande Roger Federer não merece esses apreciadores do seu tênis.
Não fosse a lesão no punho, o argentino seria número 1 do mundo e venceria mais Slams.
Vamos aos fatos: varreu Federer de quadra no USO 2009, sendo que na SF já tinha atropelado Nadal, bateu o GOAT Goldenvic em duas olimpíadas, o que motivou o sérvio melhor da história a conseguir o Ouro Olímpico, maior título da carreira, aos 37 ANOS, logo sobre Carlitos, que até chorou.
Enfim, o argentino faz bem demais ao tênis, quem gosta do esporte irá assistir a essa exibição, bom que o GOAT ganha ritmo para o que vem por aí.