Melbourne (Austrália) – Após a vitória sobre o jovem norte-americano Nishesh Basavareddy, por 3 sets a 1 na primeira rodada do Australian Open, Novak Djokovic abriu o coração ao ser perguntado sobre a sua não participação e a organização da despedida de Rafael Nadal. Na época, supôs-se que a derrota precoce do time espanhol na Copa Davis – eliminados pela Holanda nas quartas de final – pegou todos de surpresa, atrapalhando o plenajamento para a organização em Málaga, local do epílogo. O sérvio concordou com os comentários dissipados na mídia em como a cerimônia não foi digna para um dos maiores jogadores de todos os tempos e lamentou a ausência no evento.
“Não sei os detalhes exatos de como imaginaram a cerimônia, mas sei que o plano era fazê-la depois das semifinais, caso a Espanha avançasse. Andy (Murray) e eu planejávamos estar lá. Não conseguimos encaixar em nossa agenda esse confronto das quartas de final da Davis, mas certamente estaríamos lá caso ocorresse após a semifinal”, salientou o tenista em coletiva aos jornalistas sérvios na Austrália.
Nole já confidenciou que a relação entre ele e Nadal não era de amizade, mas também sem qualquer problema oriundo em decorrência da rivalidade construída ao longo dos anos pela dupla. Entretanto, além de lamentar a ausência no evento, Djokovic criticou a forma de execução da celebração.
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“A cerimônia, se você quer minha opinião, não foi feita direito. Talvez o próprio Rafa não tivesse certeza se jogaria ou não, se poderia continuar jogando, talvez fosse tarde para fazer algo maior ou o Rafa não quisesse fazer muito barulho para não atrapalhar outros times, jogos… Não sei, para ser sincero, foi uma pena não estar lá”, contou o atual número 7 do ranking da ATP.
Apesar do sentimento amargo, Novak prefere guardar os bons momentos vividos em quadra com Nadal em seu último ano: “Estávamos juntos na quadra de Riad (Six Kings Slam), eu o vi jogar em Roland Garros, nos enfrentamos nas Olimpíadas, foram momento especiais”, concluiu o sérvio.
Djokovic segue sua caminhada no Australian Open em busca do 11º título, ele é o maior vencedor do torneio nos simples e enfrentará o português Jaime Faria, jovem de 21 anos e 125º do ranking.
Foto: dois grandes fregueses do GOAT nas quadras rápidas
De tênis, é perceptível que não entende. Mas também de matemática, é complicado.
De novo?
E aposto todo o meu dinheiro que o like foi seu mesmo.
Mentira………….
que sono!!
lágrimas de crocodilo… o sérvio, frustrado com suas pífias atuações em quadra, parece que nesse
melancólico fim de carreira permanece apenas para semear discórdia no circuito
Que bobagem ficar torcendo contra uma outra pessoa.
A Angela está absolutamente certa, João.
Quais discórdias? Conte os babados aí para gente.
Que discórdia coisinha linda ele semeou?
Ele lamentou não estar lá.
Entendeste o escrito?
Ângela repeita o Djokovic, pois quem esta semeando ódio aqui é você com essa sua declaração, pois o que ele esta falando foi sensatez porque Nadal merecia sim mais despedidas. Djokovic vai deixar um legado que precisa ser repeitado, querendo você ou não, eu respeito qualquer lenda do esporte é assim que tem que ser, mesmo eu sendo um admirador maior da classe do Federer só que não posso nunca desmerecer o que é ou o que será o legado de Djokovic como o maior vencedor de slam, máster, finals, isso é sensatez que você demonstra não ter.
Tanto rancor não faz bem ao seu coraçãozinho!!!