Djokovic dá espetáculo em dia de festa francesa

Foto: Philippe Montigny/FFT

Novak Djokovic não poderia atingir sua 51ª semifinal de Grand Slam, e 13ª de Roland Garros, de forma mais exuberante. Apesar de ver Alexander Zverev se sair melhor no primeiro set, insistiu num plano muito bem traçado de jogo, executou golpes de base cada vez com maior perfeição, cobriu de forma notável a quadra em que pese seus 38 anos e por fim destruiu a cabeça do alemão com uma série de bolas anguladas, saques na linha, voleios ousados, curtinhas geniais e lobs milimétricos. Um conjunto de habilidades que lembram seus melhores tempos.

O sérvio segue em frente e fica diante de um dos maiores – senão o maior – desafios de sua carreira. Se quiser levantar o 25º Grand Slam, terá também de derrotar o número 1 do mundo Jannik Sinner na sexta-feira e, quem sabe, decidir o título contra o atual campeão e vice-líder Carlos Alcaraz. Esses dois adversários juntos somam 45 anos e estão avassaladores neste Roland Garros. Nos confrontos diretos com o italiano, existe empate por 4 a 4, mas Sinner ganhou os três mais recentes e quatro dos últimos cinco, tendo sua última derrota na decisão do Finals de 2023. Mas alguém aí duvida de Nole?

Não deveria. Ainda mais depois da forma com que reagiu em cima de Sascha. Enquanto o alemão conseguiu ser ofensivo, ele se saiu bem. Mas o sérvio soube inverter a situação e passou a distribuir as bolas por todos os lados, explorando, claro, o forehand em movimento do alemão, que segue como um buraco terrível em seu jogo. Num tênis que exige cada vez mais versatilidade, Djokovic deu aula para o terceiro do ranking, que vai sonhar com os 35 drop-shots que o fez sair lá da base e os 24 lobs que levou, alguns em cima da linha. Zverev teve uma chance de reagir no quarto set, quando conseguiu break-point no sexto game, mas falhou bisonhamente num smash fácil, fruto certamente de tanta dúvida que já estava plantada.

Sinner por sua vez continua destruindo adversários e chega à segunda semifinal consecutiva com apenas 36 games perdidos. Campeão do US Open do Australian Open, soma 19 vitórias em sequência e se torna o mais jovem a atingir isso desde Rafael Nadal no US Open de 2008. Aliás, é o primeiro jogador de seu país a somar seis semis de Slam e, junto a Lorenzo Musetti, marca somente a segunda vez na história em que dois italianos estão na penúltima rodada de um Slam, repetindo Nicola Pietrangeli e Orlando Sirola de 1960.

A grande surpresa Alexander Bublik só conseguiu equilibrar o segundo set, quando sacou com mais qualidade. Diante das bolas pesadíssimas de Sinner, ficou difícil até dar suas famosas curtinhas ou subir com mais frequência à rede e viu o adversário fechar a partida com 31 winners e meros 13 erros. No seu crescimento continuo no circuito, Sinner aumenta invencibilidade para 65 sobre adversários fora do top 20 desde que perdeu para Dusan Lajovic em Cincinnati de 2023.

Boisson faz outro milagre e encara Gauff

Lois Boisson deveria ter feito seu primeiro Roland Garros um ano atrás mas, uma semana antes de o torneio começar, foi obrigada a operar o problemático joelho esquerdo. Era então a número 152 do mundo e só voltou a pisar na quadra em fevereiro. Por isso, como 361ª colocada, precisou do convite nesta edição e aí realiza um torneio incrível. Derrubou duas top 10, algo que não acontecia para uma debutante desde Monica Seles em 1989, e está na semifinal, com direito ao prêmio de 690 mil euros. Até então, havia embolsado apenas 148 mil dólares nos quatro anos de carreira profissional.

A história de Cinderela teve outro capítulo espetacular nesta quarta-feira, quando barrou Mirra Andreeva, sexta do mundo e semi do ano passado. É bem verdade que a russa ajudou bastante. Abriu 3/1 e permitiu reação. Depois, Boisson escapou de set-point sacando com 3/5 na base de dois winners e um ace, portanto mérito total, mas em seguida Andreeva serviu para o set e mostrou toda sua tensão. Claro que a torcida se inflamou e por pouco a francesa não evitou o tiebreak. No desempate, outra vez Mirra largou na frente e teve set-point, mas novamente foi notável a frieza e a qualidade de Boisson diante do aperto.

O segundo set teve roteiro ainda mais duro. Andreeva abriu 3/0 e aí perdeu seis games consecutivos, muito disso fruto de seus 43 erros não forçados. Satisfeita? Apesar de preferir respostas sempre curtas, Boisson – que aqueceu para o jogo com Sinner – garantiu: “Meu sonho é ganhar, não fazer semi”. Já Andreeva reconheceu a pressão do público, mas não arrumou desculpas e admitiu ter feito “escolhas erradas”.

Além da ascensão meteórica de quase 200 posições, indo provisoriamente para o 65º posto e se tornando da noite para o dia a melhor francesa do ranking, Boisson se torna a primeira tenista da casa na semi de Paris desde Marión Bartoli em 2011 e a segunda fora do top 300 a derrotar duas top 10 no mesmo torneio, desde Serena Williams, em Chicago de 1997. Ela ainda é a jogadora de mais baixo ranking na semi de um Slam em 40 anos e a primeira convidada a ir tão longe em Roland Garros. Para completar sua lista, realiza o feito inédito de chegar numa semi de Slam com apenas dois jogos de WTA vencidos anteriormente.

Gauff acha o caminho

Não foi fácil a vida de Coco Gauff nas quartas diante de Madison Keys, dona de um dos melhores forehands do circuito. A finalista de 2022 em Paris precisou compensar a debilidade do serviço – sete duplas faltas no primeiro set para um total de 10 no jogo e de 31 no torneio – com sua inegável capacidade de devolver bem. Foram 67% de sucesso nos pontos de retorno contra Keys, com nove quebras obtidas nos 15 games de serviço da campeã do Australian Open.

Coco virou a partida com 41 erros e somente 15 winners e isso só se explica porque Keys falhou ainda mais, em 60 vezes, apesar de ter cravado nada menos do que 25 winners com seu forehand. Semifinalista pela terceira vez no torneio e mais jovem a ganhar 25 partidas desde Martina Hingis, no ano 2000, a número 2 do mundo não perde um terceiro set no saibro parisiense há cinco anos, o que ajuda demais na confiança.

Gauff reconhece que ainda precisa de muitos acertos e, pior ainda, não vai ter muito tempo para isso, já que sua semi contra Boisson já acontece no final da rodada desta quinta-feira. Ela também sabe que vai ter a Philippe-Chatrier inteira a motivar a adversária e jura que vai conseguir suportar a torcida.

O adeus de Orlandinho e Victoria

Orlando Luz e o croata Ivan Dodig sentiram o peso de uma dupla extremamente entrosada, hábil no saque e esperta nas devoluções forçadas, e isso significou a derrota nas quartas de final de Roland Garros. A parceria do gaúcho não fez o melhor com o saque no primeiro set, mas depois se ajustou e chegou a ter um break-point no final da segunda parcial e abriu 2-1 com saque no tiebreak. No entanto, faltou a consistência que sobra para Marcel Granollers e Horácio Zeballos.

Os dois estão na quarta semi consecutiva de Paris e ainda sonham com o primeiro título de Slam, que escapou em duas decisões de Wimbledon e uma no US Open. Será que agora vai? Ao menos os dois principais cabeças caíram: os atuais líderes do ranking e campeões do ano passado Pavic/Arevalo e também Heliovara/Patten.

Já Victoria Barros não foi nada bem em seu jogo de simples, excessivamente defensiva diante de uma norte-americana um ano mais velha, que saca mal porém tem ótimos golpes de base. Logo depois, nas duplas, acabou eliminada num apertadíssimo match-tiebreak. Como ela definiu muito bem, o aprendizado continua.

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SANDRO
SANDRO
1 dia atrás

Só lamento que duelo entre Djokovic e Sinner seja na semifinal… Gostaria que esta fosse a “Grande Final”!!!

José Afonso
José Afonso
1 dia atrás
Responder para  SANDRO

Também! Queria vê-lo derrubar Carlitos Tevez Jr. na semi e depois enfrentar o Cenourão na grande final.

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás
Responder para  José Afonso

Se acontecer o inverso, não ficarei nem um pouco triste, José Afonso.

José Afonso
José Afonso
23 horas atrás
Responder para  Paulo F.

Qual inverso, caro Paulo F.?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
20 horas atrás
Responder para  José Afonso

Bater Sinner agora e Alcaraz na final, uai.

Paulo F.
Paulo F.
20 horas atrás
Responder para  José Afonso

O que pode ocorrer: GOAT campeão ganhando do Sinner na semi e do Alcaraz na final.

Berg
Berg
19 horas atrás
Responder para  Paulo F.

Lamento muito jovem. Djokovic já foi o monstro de todos os pisos. Tenho até dó dele contra o Sinner. O italiano está jogando outro esporte. Isso não tira do Servio o titulo de GOAT, mas atualmente ele só ganhará um titulo se na frente dele não estiver esse Italiano monstruoso.

Paulo F.
Paulo F.
18 horas atrás
Responder para  Berg

Tanto que deixei o verbo no condicional.

SANDRO
SANDRO
1 dia atrás

Como é frustrante ser “hater”do Djokovic não é mesmo? A cada vitória do GOATovic ao longo de seus 38 anos de idade, os haters piram!!! Kkkkkkkkk
Zverev nunca será! Nunca será número 1, nunca será Campeão de Grand Slam! A única coisa que Zveev será é “Fundador do Fã Clube do Alcaraz”… Agora, sim, o Zé Verev pode vestir seu traje de “cheerleader” e ir tietar o Alcaraz nas arquibancadas… Zé Verev passou a semana inteira em suas entrevistas repetindo o mantra: “Carlos estará na final”… “Carlos estará na final”… “Carlos estará na final”… Agora Zé Verev pode praticar seu esporte preferido que não é jogar tênis e, sim, tietar o Alcaraz…

José Afonso
José Afonso
1 dia atrás
Responder para  SANDRO

Kkkkkkkkkkkkkkkk, muito bom, caro SANDRO!

Matt Borg
Matt Borg
1 dia atrás
Responder para  SANDRO

Eu tenho pena de quem sente ódio pelo Djoko… hahahahahaha

Ricardo - DF
Ricardo - DF
23 horas atrás
Responder para  SANDRO

Vc quer dizer o GBOAT ? Greatest Baseliner of All Times ? Isso ele é. Uma máquina de rebater. O mais próximo de um paredão que um humano chegou. E ninguém ganha de um paredão.

Não tenho nada contra o Djoko, apesar dele, ao longo do tempo, ter ficado chato e chiliquento. Quando jovem era mais leve e brincalhão.

Mas esse fanatismo por ele só se justifica pela necessidade de torcedor, de se apropriar do sucesso alheio. Ganhar é o que importa.

Eu já admiro mais o talento… kkk

Paulo F.
Paulo F.
22 horas atrás
Responder para  Ricardo - DF

Assim sendo, o GOAT do futebol para ti seria o Ronaldinho Gaúcho ou o Denílson Show?
Eles eram extremamente talentosos.

José Marcelo
José Marcelo
13 horas atrás
Responder para  Paulo F.

Perfeito!!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
20 horas atrás
Responder para  Ricardo - DF

“Apesar de ver Alexander Zverev se sair melhor no primeiro set, insistiu num plano muito bem traçado de jogo, executou golpes de base cada vez com maior perfeição, cobriu de forma notável a quadra em que pese seus 38 anos e por fim destruiu a cabeça do alemão com uma série de bolas anguladas, saques na linha, voleios ousados, curtinhas geniais e lobs milimétricos. Um conjunto de habilidades que lembram seus melhores tempos.”
JN Dalcim
Não notei a palavra paredão nesse texto.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
18 horas atrás
Responder para  Ricardo - DF

Você só esqueceu de mencionar que é apenas sua opinião pessoal. Nossas opiniões pessoais não se sobrepõem aos fatos concretos.

Última edição 18 horas atrás by Paulo Sérgio
José Marcelo
José Marcelo
13 horas atrás
Responder para  Ricardo - DF

Qual é o objetivo do jogo? Da competição?… Em competição, jogo, o que manda são os resultados…se não gol de bico não valeria… O Djoko tem melhor resultado contra os dois queridinhos, talentosos, da mídia… Entres os três fico com o vitorioso, o ganhador de títulos! Talento eu admiro o do Chico Buarque, do Caetano, Picasso…

Pierre Alfredo
Pierre Alfredo
23 horas atrás
Responder para  SANDRO

Também acho que Zeverev nunca será. Na vdd, jamais passará de um mero motorista de kombi…

Berg
Berg
19 horas atrás
Responder para  SANDRO

Dito isto, Sinner vai amassar o GOAT. Vai dá dó!

Rodrigo
Rodrigo
17 horas atrás
Responder para  Berg

Caso aconteça ao contrário, estarei aqui para rir muito de vc e outros haters invejosos

Berg
Berg
13 minutos atrás
Responder para  Rodrigo

Não sou Haters do Djokovic. Até considero ele o maior da história, mas a realidade hoje é essa, o tempo dele ser o melhor já passou. Hoje o melhor tem nome, sobrenome e é italiano.

Deby
Deby
13 horas atrás
Responder para  SANDRO

Sandro, eu entendi mais o Zé “se lamentando” ao falar que sua chave era dificílima e a do Alcaraz, não! Por isso ele falava que “não via ngm na chave do espanhol capaz de supera-lo” e, cá para nós, não tem mesmo, né?
Em tempo, sou fã do sérvio! Ajde!!!!

Ronildo
Ronildo
1 dia atrás

Realmente acreditava que Zverev ia vencer. Ele foi o primeiro grande expoente da primeira leva da Next Gen. Era a geração que revelou Coric, Rublev e Chung Hyeon. Teve muitas vitórias importantes sobre o Big Four, mas ao que parece a diabetes está cobrando seu preço. Há de se pensar até que ponto a grande fase de Sinner e Alcaraz tem mexido com a motivação de outros tenistas.

Maurício Luís Sabbag
Maurício Luís Sabbag
20 horas atrás
Responder para  Ronildo

Acho que o único jeito do Nole perder é se você torcer por ele. Aí ele leva até ‘pneu’

Ronildo
Ronildo
19 horas atrás
Responder para  Maurício Luís Sabbag

A verdade é que Zverev perdeu consistência.

Berg
Berg
19 horas atrás
Responder para  Ronildo

Zverev é apenas um grande jogador, nunca foi um grande campeão. Para ele ganhar um grand slam, tem uma lista de jogadores que não podem estar lá, e isso inclui Sinner, Alcaraz, Djokovic, Medvedev… até o Casper Rudd ganha dele numa final de slam. Alemão limmitado!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás

Sim, é maravilhoso torcer para esse monstro sagrado durante todos esses anos. Vale cada segundo da vida.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 dia atrás

Independenteme do que aconteça daqui pra frente, Novak Djokovic conseguiu aos 38 anos , ainda um nível de Tênis espetacular. A Turma da Kombi deve comemorar muito , pois realmente, Sérvio não tem mais nada a provar . Dificilmente aparecerá outro igual !!! .ABS !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Devemos mesmo. Conseguiu uma semifinal de Roland Garros com 38 anos e batendo o número 3 do mundo. Federer também conseguiu, mas sofrendo contra Milmann e Sandgren no Australian Open 2020. Abs!

SANDRO
SANDRO
1 dia atrás
Responder para  Paulo Almeida

Mas e no saibro, que realmente importa??? O Freguêser conseguiu o mesmo que o GOATovic??? Que eu saiba o Freguêser é virgem de zero títulos dos Masters Mil de Monte-Carlo e de Roma até hoje… Freguêser também é virgem de vitórias contra Nadal em Roland Garros enquanto Djokovic é o único tenista do planeta que conseguiu vencer o Nadal 3 vezes dentro de Roland Garros…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  SANDRO

É, Sandro, você não perdoa o Sr. SR. Rsrsrs.

Renato Tavares
Renato Tavares
1 dia atrás
Responder para  SANDRO

Djoko venceu o Nadal 2 vezes no torneio de roland garros. Essa terceira vez vc deve estar se referindo as olimpíadas – menor de 3 sets, realizado em outra época do ano e que apenas usou as quadras do torneio . Mas não confunda o torneio francês com a quadra usada para os jogos olímpicos . Abs

SANDRO
SANDRO
22 horas atrás
Responder para  Renato Tavares

Como assim você está dizendo para eu não me confundir??? Quem está confuso é o Senhor Renato Tavares… Ou está confuso, ou é muito inocente e desinformado, ou está se fazendo de desentendido… Caso o Senhor não esteja se fazendo de desentendido, e seja apenas inocente e desinformado, terei paciência de explicar detalhadamente sobre as 3 vitórias de Djokovic sobre Nadal dentro de Roland Garros… O Estádio Roland Garros é um estádio de tênis construído em 1927, inaugurado em 1928 para que “Les Mousquetaires” franceses defendessem seu titulo da Copa Davis, é de propriedade da Federação Francesa de Tênis . Além das quadras de tênis, o Estádio Roland Garros inclui: “Les Jardins de Roland Garros”, um grande complexo de restaurantes e bares; “Le Village”, a área de imprensa e VIP; o “Centro Nacional de Treinamento da França”; e o “Tenniseum” , um museu da história do tênis. O estádio recebeu o nome de Roland Garros, um piloto que completou o primeiro vôo solo através do Mar Mediterrâneo, engenheiro inventor da primeira metralhadora de tiro frontal para aeronaves, herói da Primeira Guerra Mundial morto em combate aéreo em 1918. O Estadio Roland Garros já serviu para sediar vários torneios de tênis como, por exemplo: a Copa Davis, o Campeonato Francês de Tênis, os Jogos Olímpicos e o Grand Slam Aberto da França. Já o “Aberto da França”, em português, “French Open”, em inglês, “Internationaux de France”, em francês, é um torneio muito mais antigo que o Estádio Roland Garros, disputado desde 1891, em locais diferentes, antes da construção do Estádio Roland Garros, que eram: “Societé de Sport de l’Île de Puteaux”, “Racing Club de France”, “Tennis Club de Paris”, “Société Athlétique de la Villa Primrose”, “Stade Français”… Somente a partir de 1928 o “French Open” foi disputado em Roland Garros…
Dito isto, volto a confirmar que Djokovic foi o único ser humano da Face da Terra a vencer Nadal dentro de Roland Garros!!!

Renato Tavares
Renato Tavares
20 horas atrás
Responder para  SANDRO

Vc está usando um conceito alternativo de roland garros como sinônimo de estádio . No entanto o conceito primário ou atual do termo é : ‘Roland Garros, também conhecido como French Open ou Aberto da França, é um dos quatro torneios de tênis mais importantes do mundo, que se realiza anualmente em Paris, França, no Stade Roland Garros’. Assim no aberto da França (roland garros) só houve 2 vitórias de Djokovic e sua afirmação está errada.

Paulo F.
Paulo F.
20 horas atrás
Responder para  Renato Tavares

Ah beleza, quando Djokovic derrotou Nadal na última Olimpíada, o estádio Philippe Chatrier mudou de nome apenas por causa dos Jogos?

SANDRO
SANDRO
17 horas atrás
Responder para  Renato Tavares

Quem está errado é você Senhor Renato Tavares… Nas Olimpíadas de Paris 2024, Djokovic derrotou Nadal pela terceira vez dentro de Roland Garros, quer o Senhor queira ou não, contra fatos não há argumentos, e foi exatamente isso que eu escrevi…

Berg
Berg
19 horas atrás
Responder para  SANDRO

Djokovic foi melhor realmente no geral, mas quando se trata de Roland Garros foi mais um filho do Nadal. Apanhava que dava pena

José Afonso
José Afonso
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Obrigado pelo reconhecimento, caríssimo Sérgio Ribeiro!

Eu também reconheço que o Maestro Suíço era um gênio e gostaria que ele tivesse ficado a frente do Boi Miúra na corrida dos Grand Slams!

SANDRO
SANDRO
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

E você pode continuar se rasgando de ódio e frustração a cada vitória do GOATovic dentro da sua Kombi… Kkkkkkkkkkk

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
20 horas atrás
Responder para  SANDRO

Não ia responder,

Mas vc é tão sem noção, que não sabe nem reconhecer, quando fazem elogios ao sérvio, e de novo, vc fez a mesma no comentário acima, lá fiz não questão de comentar, e de novo, de tão mané que vc é, podem ediar esse palavra ai, mas é mané.

Até o Paulo Almeida e outros internautas, reconheceu os elogios do Sérgio Ribeiro, e eu, respeitosamene fiz o mesmo no meu coments acima, e afirmo de novo: o cara é espetacular, genial e fantástico, ontem ele mostrou de novo, como se joga, coitadinho do sasha/sacha, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

SANDRO
SANDRO
16 horas atrás
Responder para  Evaldo Moreira

Ué Senhor Sérgio Ribeiro, mudou o nome para Evaldo Moreira para me responder??? Parece que está magoadinho mesmo com a aula de tênis que Djokovic deu no Zé Verev, acabou a a gasolina da sua Kombi , por acaso??? Kkkkkkkkkkk

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 horas atrás
Responder para  SANDRO

Novamente. Equivocadamente o Sr se dirigiu a pessoa errada

Bruno
Bruno
1 dia atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Recebeu 7 joinhas pq fez um comentário sensato
Qdo faz os teus de sempre, 0 joinhas – e ainda fica ressentido pq não os recebe
Kkkk

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Bruno

Hoje ele faz a festa. Bateu o próprio recorde e por muito!

Sergio Barreto
Sergio Barreto
1 dia atrás

No confronto Djokovic x Cameron Norte comentaram que Djokovic talvez não aguentasse 5 sets com o jovem tenista. Djoko foi lá e atropelou o britânico em 3 sets.
Hoje Djoko fez 4 sets com o Zverev e mandou o alemão para casa.
De per si, façam fila contra o bom e velho Djokovic.

Berg
Berg
16 horas atrás
Responder para  Sergio Barreto

O conto de fadas do aposentado acaba amanhã. Vai ter que fazer milagres pra ganhar um set do Sinner.

Jonas
Jonas
1 dia atrás

Muito bom ver o maior de todos dando aula para o número 3 do mundo, mesmo aos 38 anos. Atuação muito sólida, com requintes de crueldade. Zverev passou mal com tanto voleio e curtinha que levou do GOAT.

Dito isso, Sinner é favorito na sexta por razões óbvias, só não cravaria ele já na final porque vai jogar contra um gênio, que reinou no circuito por anos. A chance do Djoko passa por uma atuação nível final Olímpica, caso contrário fica muito difícil.

Na outra SF, acho que nem a família do Musetti aposta nele…

José Afonso
José Afonso
1 dia atrás
Responder para  Jonas

“Zverev passou mal com tanto voleio e curtinha que levou do GOAT.”
Kkkkkkk, ri alto, caro Jonas!

Comentário irretocável!

Paulo A.
Paulo A.
1 dia atrás

Dalcim, em quem você apostaria uns bons euros para fechar o Grand Slam: Sinner ou Alcaraz?

José Afonso
José Afonso
1 dia atrás

Simplesmente espetacular.

O GOAT dourado é inigualável. Único a vencer todos os grandes torneios do esporte e único a chegar aos 38 anos com toda esta qualidade.

Não fossem os fenômenos Sinner e Alcaraz, teria e estaria empilhando mais troféus de Slams.

Será muito difícil conseguir este, muito mesmo, quase impossível. Mas nada é impossível para Novak Djokovic — ele desconhece o significado dessa palavra.

André Aguiar
André Aguiar
1 dia atrás

Informação de utilidade pública: previsão do tempo em Paris até domingo, segundo o Meteo France. Os horários mencionados são da capital francesa.

Qui, 5/6: semifinais femininas a partir das 15h.
Tarde e noite: chuva fraca, rajadas de vento de até 50 km/h, 16°-18°C.
Chance de teto fechado

Sex 6/6: semifinais masculinas
Tarde: sol com nuvens, vento 20-40 km/h, 19°C.
Noite: nublado, vento de 20 km/h, 17°C
SF 1 às 14h30 (provavelmente teto aberto).
SF 2 às 19h (provavelmente teto aberto).

Sab 7/6: Final feminina às 15h
Tarde: chuva fraca, vento 25-65 km/h, 19°C.
Chance de teto fechado.

Dom 8/6: Final masculina às 15h.
Tarde: parcialmente nublado, vento 20-50 km/h, 18°C.
Provavelmente teto aberto.

Rafael
Rafael
1 dia atrás

Que dia!! Uma super vitória da francesa e o sérvio mostrando que a idade é apenas um número para ele. Cobriu a quadra com esmero e foi muito firme. Lembrou o velho Nole! Mestre, a estratégia contra o Sinner deverá ser parecida, não? E qual o percentual do duelo? 50%-50%?

João Silva
João Silva
1 dia atrás

Quando ele ganhou Genebra falaram que ele não aguentaria mais duas semanas.

E falaram que ele só ganhava de Top 100 agora.

Por favor, peçam desculpas.

Matt Borg
Matt Borg
1 dia atrás
Responder para  João Silva

Agora não aparece nenhum ridículo desses pra falar um a… kkkkk

Roberto Pascarelli
Roberto Pascarelli
1 dia atrás

“Campeão do US Open do Australian Open, soma 19 vitórias em sequência e se torna o mais jovem a atingir isso desde Rafael Nadal no US Open de 2008.”

Fui procurar a estatistica. Mais jovem sim, mas sem o fator idade, eh apenas nono no ranking. Ele teria que ganhar RG + Wimbledon para passar Sampras, Nadal, e Federer. E ainda nao passaria a sequencia do Djokovic entre 2015 e 2016. Incrivel!

Augusto Montenegro
Augusto Montenegro
1 dia atrás

Como é que faz para ser um passador de bola igual Djokovic? E conquistar Finals e todos os masters? kkkkkkkk É sério…

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás
Responder para  Augusto Montenegro

Eu adoraria ser um medíocre, conforme disse um técnico pseudocelomado por aí, passador de bolas e ter zerado o tênis.

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás

Dalcim, Alcaraz é obviamente favorito contra o Musetti.
Mas como adversário para a final, quem tu acha que ele preferiria: o Sinner, que é seu freguesão, amarela e não ainda tem variações suficientes contra ele ou o Djokovic, que coloca pontos de interrogação na cabeça do espanhol e foi o único até aqui que o fez perder finais de big titles?

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Desculpa, só quis argumentar melhor o questionamento.
kkkkkk

Fã de Emma Raducanu
Fã de Emma Raducanu
16 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Mas Dacim, as condições de Alcaraz naquela final tbm não eram as mais adequadas, não?
Ele basicamente jogou duplas, porém jogando sozinho.

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás

“Mas alguém aí duvida de Nole? Não deveria”.
– Dalcim, J.N.

Rossini
Rossini
1 dia atrás

E não é que o maior repassador de bolas de tênis pegou ritmo de novo. O problema é quando ele começa a repassar todas as bolas né, uma hora ela para de voltar.
Já disse ontem, ele vem pra esse jogo como foi pra final Olímpica. Sinner vai tomar curtinha, vai ser forçado a bater em movimento e Djoko vai tentar esgotá-lo mentalmente antes de entregar a vaga na final. Vocês haters não vão lembrar do que ele fez contra Tsitsipas, 2 sets a abaixo, naquela final de RG? Não, acho que não vão lembrar, vocês só olham winners, bolas na linha, aces. Revejam! Tem também aqueles dois tiebreaks da final Olímpica de 2024. Vejam. É aquilo que espera pelo Sinner amanhã.
Se falta motivação pro Djoko, porque já ganhou tudo, vencer o número 1 em RG dá uma nova carga né!?

marcos
marcos
17 horas atrás
Responder para  Rossini

Mas o Passa Bolas foi tentou fazer isso com Wawrinka na final de RG de 2015 e tu sabe o que aconteceu né ?

Filipe
Filipe
1 dia atrás

Sinner é favorito, mas no saibro, eu penso que o Djoko tem mais chance de levar.
O saibro tem sido amigo do Djoko nos últimos anos.
É incrível como o Djoko sendo o maior de todos os tempos em piso rápido consegue ser tão bom no saibro. Sei não……..não dá para duvidar do Djokovic, o cara é uma fortaleza.

Alison Cordeiro
Alison Cordeiro
1 dia atrás

A temporada capenga de saibro não dava sinais de que Nole seria capaz de fazer um torneio de alto nível, mas o título do ATP 250 injetou a gana, a motivação e a confiamça que ele precisava. Jogou em grande nível e conseguiu poupar o físico para chegar inteiro na reta final, e o sarrafo sobe proporcionalmente.

Zverev é motivo de críticas dentro (e fora da quadra), e se fosse brasileiro seria execrado pela opinião pública por “amarelar” nos momentos decisivos, como se perder nos estágios finais de grandes torneios fosse um pecado e não um mérito de avançar tão longe. O alemão já impôs derrotas doloridas a Djoko e era um grande desafio. Nole superou com maestria, como um grande gênio costuma fazer.

Mas agora o nível é outro. Sinner hoje representa o que o próprio Djoko foi em 2011 ou em 2015. Atingiu um nível de eficiência devastador, praticamente não oscila, não dá nada de graça. Se segura nas trocas, agride com competência e sufoca os adversários. Nole venceu o Cenoura em outras oportunidades, algumas usando todo o seu arsenal de armas, mas sempre contando com um italiano ainda em formação e, em alguns momentos, oscilante. Hoje não o vejo nessa condição, está na plenitude de suas capacidades e se quiser ter alguma chance, Djoko vai precisar variar e arriscar. Não será a primeira vez que ele enfrenta um desafio supremo em RG, afinal, quem jogou anos contra o Rei Nadal não teme ninguém mais.

Inpendentemente disso, é um deleite poder assisti-lo em quadra em alto nivel, pois cada jogo pode ser o último espetáculo. Que seja eterno enquanto dure!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 dia atrás
Responder para  Alison Cordeiro

Sinner não estava em formação quando perdeu a final do Finals por duplo 6-3; inclusive tinha batido o sérvio na Round Robin antes. Na verdade, ele já é grande pelo menos desde 2022, quando abriu 2×0 contra o sérvio depois de ter eliminado a sensação Alcaraz em Wimbledon. E depois eles se enfrentaram novamente no melhor jogo do USO 2022.

O último jogo em Xangai foi no detalhe e naquela exibição também. O italiano é favorito, mas tudo pode acontecer.

Alison Cordeiro
Alison Cordeiro
20 horas atrás
Responder para  Paulo Almeida

Sinner de 2022 não estava no nivel de hoje e Djoko precisou de toda a sua capacidade para superá-lo em Wimbledon e no Finals. O italiano só evoluiu desde então, enquanto Nole passou a sofrer a natural queda física da idade. Estão em estágios diferentes daqueles confrontos em que Sinner já encarava o sérvio de igual para igual.

Djoko não tem mais nada a provar e o que vier é lucro. Chega na melhor condição possível, com fôlego e tendo feito sua melhor partida no ano. Conhece os atalhos, e dependendo das condições do jogo, sabe usar a seu favor todos os elementos. Então concordamos que tudo pode acontecer, e sim, Sinner é favorito. Mas Djoko está longe de ser uma zebra.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
19 horas atrás
Responder para  Alison Cordeiro

Sinner de 2023 não parou Djoko também.

Helena
Helena
16 horas atrás
Responder para  Alison Cordeiro

O Sinner me lembra muito mais a versão do Djoko de 2011 do que a de 2015. Por sinal, naquele ano o sérvio foi parar justamente nas semis de RG. Quem sabe o resultado não se repete?
Dito isso, acho o italiano bem favorito, mas com Nole sempre resta uma torcida/esperança.

Dilson Silveira
Dilson Silveira
1 dia atrás

É esse Djokovic que o entendido Mouratoglou disse que não tem grande talento nem golpes marcantes. Os inúmeros drop-shots, lobs e os mais diversos voleios aplicados em cima do 3o. do ranking ontem devem ter sido obra do acaso.

Paulo F.
Paulo F.
1 dia atrás
Responder para  Dilson Silveira

Eu também gostaria que o gênio Mouratoglou respondesse como alguém medíocre consegue ter tantos planos táticos.

Fernando
Fernando
1 dia atrás

Novak Djokovic é o melhor jogador da história, e não resta mais qualquer dúvida quanto a isso. Porém, as chances contra Sinner são muito remotas. O condicionamento físico certamente pesará. Além disso, Zverev oscila muito e comete erros incomuns para seu ranking. O italiano é uma máquina, uma fortaleza mental absurda, que só duvida um pouco diante de Alcaraz, seu maior rival. Minha aposta é uma final entre Sinner e Alcaraz, com vitória do italiano.

Valdir
Valdir
1 dia atrás

Zverev é o tenista mais covarde da história. A passividade dele é absurda.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
1 dia atrás

A respeito dos dois principais candidatos a substitutos do big-3 há cerca de cinco ou seis anos, outro dia chamei um de molenga, por ter sido eliminado pelo inexpressivo Matteo Gigante, em Roland Garros/2025. Quanto ao outro, que está no auge de sua forma, ontem foi defenestrado por um Novak Djokovic, ultimamente em versão Beatriz Haddad e caindo os pedaços, no mesmo Roland Garros/2025. Juntando os cacos dos dois pretensos candidatos a big-3, minha avaliação é que tanto o grego mimado quanto o alemão amarelão vieram ao mundo do tênis a passeio, sobretudo por sua aversão ao número dois mil. Sobre Stefanos Tsitsipas, verdade seja dita, ele está aposentado há cerca de dois anos. Já Alexander Zverev, se não tem atuado como beneficiário do INSS da ATP, já deve ter requerido a mesma condição de seu colega Tsitsipas. Enquanto isso, caretas como Carlos Alcaraz e Jannik Sinner devem estar rolando de rir, por terem pulado etapas e atropelado o heleno e o tedesco, quando estes ainda eram os substitutos da santíssima trindade do tênis masculino. Do jeito que a coisa anda, logo logo até João Fonseca será capaz de tirar onda pra cima de ambos os moleirões…

Última edição 1 dia atrás by valmir da Silva batista
Ronildo
Ronildo
23 horas atrás

Amanhã ficará indelevelmente cravada a certeza de que Sinner e Alcaraz estão em nível muito superior ao restante do circuito. Deixadinhas e lobs não fazem cócegas em Sinner. Aliás os rivais ficam tão sufocados que não conseguem efetuar este tipo de jogada nele.

Pierre Alfredo
Pierre Alfredo
23 horas atrás

E Djokovic retoma sua melhor forma não antes nem depois, mas na hora exata.

De quebra, o melhor tenista de simples de todos os tempos, páea um degrau abaixo de Alcaraz e Sinner na lista de favoritos e vai testar seus “super poderes” primeiro contra Sinner e “se passar”, os testará contra Alcaraz.

Musetti vai de Zebea e azarão, com meros 10% de chance de ser xampeão, na minha opinião.

Enquanto isso do lado de cá os minions vibram com a vitória do seu malvado favorito, enquanto seu Gru ruma para a semi-final deste French Open e Boisson desbanca Bublik para se transformar na Melhor história de Paris.

Pierre Alfredo
Pierre Alfredo
23 horas atrás

Ali!s, Boisson pode ser a melhor história de Paris?

Já que parte do público que comenta no blog não permite que mulheres possam deter recordes no tênis (alegam quenos recordes e feitos que elas alcançam no wta valem menos que os da atp pois elas naondisputam 5 sets, nem se candidatar a goat (numa espécie de Idade Média contemporânea, Talibã ou Primavera Árabe – que de Primavera não teve nada), e vamos testar até onde o machismo leva alguns destes… elegendo Boisson como a maior surpresa de Paris

Paulo F.
Paulo F.
23 horas atrás
Responder para  Pierre Alfredo

Tu acha Marta melhor do que o Pelé, Carlo VW?

Paulo F.
Paulo F.
22 horas atrás
Responder para  Pierre Alfredo

Outra coisa:
A ginástica é um esporte tanto feminino quanto masculino.
Mas quando se fala de GOATs, citamos apenas mulheres: Nadia Comaneci, Olga Korbut, Simone Biles, nossa Rebeca e etc.
Os homens, são esquecidos por esse “femininismo terrível” na ginástica como GOATs, Calo VW…

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
22 horas atrás
Responder para  Pierre Alfredo

Que baboseira. Não há porque comparar jogadores do masculino e do feminino, você só começaram a fazer isso porque era o último refúgio para desmerecer os feitos do Djokovic. Em nenhum, absolutamente nenhum esporte a discussão sobre os “maiores” e “melhores” é feita misturando homens e mulheres. Não se compara Giba com Mireya, nem Marta com Pelé ou Messi.

Aliás, isso faria tanto sentido quanto discutir quem é melhor: Sabalenka ou Sinner? Federer ou Serena? Percebem o absurdo? Agora parem de passar vergonha.

Paulo F.
Paulo F.
19 horas atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

Exatamente Rodrigo, antes não faziam comparação do Federer com Serena, Martina ou Graf.
“Coincidência”, não…?

José Afonso
José Afonso
13 horas atrás
Responder para  Pierre Alfredo

Toma seu biscoito, feministo.

Paulo F.
Paulo F.
23 horas atrás

Sabalenka curte fortes emoções também.
Estava amassando Iga no primeiro set e só acabou levando-o no tie-break.

Wilson Rocha
Wilson Rocha
23 horas atrás

Uma certeza: Zverev nunca ganhará um slam. Com esse forehand pífio, passividade que causa sonolência e suas amareladas, tornam a missão impossível. Comparando atualmente com Sinner, parece que Zverev joga em câmera lenta.

Ricardo - DF
Ricardo - DF
22 horas atrás

Dalcim, isso do Djoko começar com baixa intensidade e ir melhorando progressivamente seria parte de uma estratégia para quebrar o psicológico do adversário ?

Pergunto por que, no caso das olimpíadas, por exemplo, Djoko partiu para cima desde o início.
Já em jogos de 5 sets contra adversários fortes, ele começa de um jeito estranho, muitas vezes perde o set, mas depois vai melhorando e pressionando. Isso acaba com o mental da maioria dos adversários.

Nesse contexto, Sinner seria o adversário mais forte do sérvio, visto que parece mais sólido mentalmente que o Alcaraz ?

jmsa
jmsa
22 horas atrás

O sinner é o Djokovic 2.0 ,a semelhança de jogo é absurda , principalmente na base .
Dalcim ,dos 4 que sobraram,a ordem de favoritismo seria alcaraz, sinner,Djokovic e musetti ?

Paulo F.
Paulo F.
20 horas atrás

Saba, saba, saba, saba, saba, saba, saba, saba, saba, Sabalenka!

Evaldo Moreira
Evaldo Moreira
20 horas atrás

kkkkkkkkkkkkkkkk, Esse vulgo “sasha ou sacha”, muito fraco, nunca vi eloe de fato ser, o que fala dele, já vi jogos dele, e não me empolga, fato. Além das escohas de jogo ruins, so sabia empurrar a bolinha, enquanto que o magistraL Djkoller, hahaha, só na maciota, que nem lobo velho, deixando nas curtas…

Ahhh sashinha ou sachinha, tadinho, deve ter ficado tonto, com tantas deixadinhas magistrais e pura técnica, do maior jogador de tenis que já se viu, acho que nem dormiu o coitado.

Não torço pelo sérvio, mas acompanho a carreira dele e de outros há tempos, o cara é fera mesmo, a primeira que o vi, não sei quem era o adversário, ele bem novinho, mas quando vi o nome dele, Djokovic, falei, esse nome é forte, ele ganhou no dia, e hoje, está ai aos 38 anos, jogando muito bem, parabéns nolista, agora vem o vulgo Cenourão, kkkkkk, cada apelido.

José Afonso
José Afonso
13 horas atrás
Responder para  Evaldo Moreira

“Ahhh sashinha ou sachinha, tadinho, deve ter ficado tonto, com tantas deixadinhas magistrais e pura técnica, do maior jogador de tenis que já se viu, acho que nem dormiu o coitado.”

Kkkkkkk, muito bom!

“o cara é fera mesmo, a primeira que o vi, não sei quem era o adversário, ele bem novinho, mas quando vi o nome dele, Djokovic, falei, esse nome é forte”

Eu torço por ele desde essa época, quando ele era Terceirão. Comecei a torcer por ele em 2007 ou 2008. Imagine a sorte de ver o predileto se tornar o maior da História e o único a vencer todos os grandes títulos kkkk.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
20 horas atrás

Não vi a partida, mas pelo resultado acho q a Iga está no caminho da recuperação, embora esse 60 do set 3 seja terrível. Aryna será favorita sábado contra qualquer adversária…

Maurício Luís Sabbag
Maurício Luís Sabbag
20 horas atrás

Nole vinha em marcha-lenta até RG, mas agora apertou o botão do turbo. Seguuuura o ‘hómi’!
Outro que também apertou o mesmo botão é o Alcaraz.
Sinner vem vindo super bem, mas no lugar dele, eu colocaria a barba de molho contra o sérvio. O recordista de Slams tem desde o plano A até o plano Z se precisar.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
19 horas atrás

“Apesar de ver Alexander Zverev se sair melhor no primeiro set, insistiu num plano muito bem traçado de jogo, executou golpes de base cada vez com maior perfeição, cobriu de forma notável a quadra em que pese seus 38 anos e por fim destruiu a cabeça do alemão com uma série de bolas anguladas, saques na linha, voleios ousados, curtinhas geniais e lobs milimétricos. Um conjunto de habilidades que lembram seus melhores tempos.”
JN Dalcim.
Não vi nada que combine com mediocridade nesse texto. Pensando eu naquele grande treinador francês.
Na verdade, talvez possamos transforma- lo todo numa palavra só: completo.

Ronildo
Ronildo
16 horas atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Então Luiz Fabriciano, temos que analisar as palavras de Patrick Mouratoglou dentro do contexto falado. Ele não chamou o tênis de Djokovic de medíocre. Isso seria loucura. Ele apenas disse que “comparado com o tênis de Roger Federer e Rafael Nadal o tênis de Djokovic é medíocre”. Talvez no português brasileiro a palavra medíocre receba uma percepção um tanto negativa, como se fosse algo pequeno, sem valor, inferior. Porém medíocre contextualiza mais corretamente com mediano.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
14 horas atrás
Responder para  Ronildo

Ele falou dos golpes apenas.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
10 horas atrás
Responder para  Ronildo

E onde que o tênis de Djokovic é mediano, caríssimo Ronildo?
Veja o texto do Dalcim novamente e sinta o quanto e o tamanho do tenista que o sérvio sempre foi.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
19 horas atrás

José Nilton, baseado em sua experiência de anos no mundo do tênis, via de regra, que tipo de coisa os tenistas( masculino e feminino ) dizem uns aos outros junto à rede, no final das partidas?

Última edição 19 horas atrás by valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
27 minutos atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Obrigado…

Victor Ferreira
Victor Ferreira
17 horas atrás

Teve também a Clijsters no US Open 2009 que derrotou 3 top 10 mesmo fora do top 300, Dalcim

Maurício Luís Sabbag
Maurício Luís Sabbag
16 horas atrás
Responder para  Victor Ferreira

É diferente, Victor. A Clijsters anteriormente já tinha sido número 1 do mundo, e estava sem ranking por ter se afastado por causa da maternidade. A Poison nunca sequer havia chegado ao Top 100.

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
24 minutos atrás
Responder para  Maurício Luís Sabbag

Lembrei de “Boisson Heart”, do Ramones…

Fã de Emma Raducanu
Fã de Emma Raducanu
16 horas atrás

Dalcim, se Boisson fosse campeã, teria sido maior zebra que Raducanu?

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
20 minutos atrás
Responder para  Fã de Emma Raducanu

A propósito, após quase quatro anos sem um mísero troféu até em torneios de bolinha de gude, quando você acha que Raducanu ganhará o segundo torneio de sua carreira?

Deby
Deby
13 horas atrás

Boa noite, Dalcim!
Em termos percentuais, quanto você coloca de favoritismo do Sinner nessa semifinal contra o Djoko?
Obrigada!

valmir da Silva batista
valmir da Silva batista
18 minutos atrás
Responder para  Deby

Vide a bula…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
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