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Cadeirantes: Vitória Miranda e Luiz Calixto vão jogar em Houston

Luiz Calixto (Foto: Green Filmes/CBT)

Florianópolis (SC) – Vitória Miranda e Luiz Calixto estão de malas prontas para a cidade de Houston, nos Estados Unidos, onde disputam o Cruyff Foundation Americas International Junior Camp. O torneio reúne os principais  juvenis do continente americano no tênis em cadeira de rodas e acontece de 24 a 28 de junho.

As vagas são concedidas às confederações pela Federação Internacional de Tênis (ITF) e a Confederação Brasileira de Tênis (CBT) confirmou a presença dos brasileiros de melhor ranking, além do treinador Leonardo Oliveira. Entre as meninas, Miranda é a atual vice-líder, enquanto Calixto é o décimo entre os meninos.

Esta será a terceira vez de Vitória em eventos desse porte. Para a mineira, cada participação é uma grande oportunidade e ela busca sempre fazer melhor. “Tive experiências incríveis nas edições do Cruyff Foundation que participei e pude conhecer novos atletas, além de aprender várias coisas dentro e fora de quadra. Desta vez, minha expectativa é aproveitar cada segundo ainda melhor que no ano passado”, destacou a atleta, que foi vice-campeã em 2023.

Além de somar pontos no ranking juvenil da ITF, o evento também auxilia os participantes a se prepararem para a categoria profissional. Os atletas participam também de um camping realizado pela organização e destinado a todos os competidores para se prepararem para o torneio e para a temporada.

Também segundo colocado no ano passado, Luiz explica como participar do evento ajuda na preparação para a carreira. “O Cruyff Fundation me ajudou muito dentro das quadras. Consegui melhorar meu tênis, a técnica e mentalmente. O torneio também me proporcionou a socialização com outros atletas juvenis”, comentou.

Acompanhando os tenistas, o treinador Leonardo Oliveira fala da importância dessas oportunidades para que a modalidade siga em desenvolvimento. “A participação nos campings é muito importante por vários aspectos, como o intercâmbio de jogadores e técnicos de outros países; a variação de jogadores de níveis diferentes para treinar; convivência fora das quadras com outras culturas, entre tantos outros. Essa convivência é muito positiva e conseguimos avaliar bem onde estamos para saber aonde chegar”, finalizou.

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