Com dois top 20 no time, torcida a favor e a opção livre de escolher a velocidade do piso, a França entrará em quadra neste fim de semana com o natural favoritismo para conseguir sua vaga nas oitavas de final do Grupo Mundial da Copa Davis diante do ainda jovem time brasileiro.
Com todos os holofotes sobre si, João Fonseca abre a competição às 10h30 deste sábado justamente contra o maior nome adversário, o canhoto sacador Ugo Humbert. Numa quadra que parece estar rápida, o atual 15º do mundo joga com a obrigação de vencer.
E isso não é nada fácil contra um franco-atirador como o carioca, que os franceses conhecem já muito bem. Fonseca já mostrou ótima adaptação a pisos sintéticos, ganhou duas vezes de Arthur Fils, uma delas na quadra coberta do Next Gen, e na campanha vitória de Camberra passou por Luca van Assche e Harold Mayot sem perder set.
Qualquer que seja o resultado, Fils também leva a obrigação de ganhar contra Thiago Wild na segunda partida. No único duelo entre eles, no lento saibro de Santiago, há exato um ano, o habilidoso francês venceu em sets diretos. Wild volta ao time da Davis e ainda não ganhou partidas em 2025. Marcar um ponto neste difícil confronto seria um empurrão muito bem-vindo.
Ainda que o Brasil não saia do zero no sábado, ainda restam esperanças. A dupla Rafael Matos e Marcelo Melo encara o especialista Pierre Herbert, que tem cinco troféus de Grand Slam na especialidade, sempre ao lado do também ótimo Nicolas Mahut. Mas desta vez Herbert não terá a seu lado um parceiro habitual. Está escalado para jogar com Benjamin Bonzi, porém é grande a chance de troca de última hora por Giovanni Perricard. Curioso é que a França tem quatro top 50 de duplas e mais quatro entre os 100 e não chamou qualquer um deles.
Por fim, se conseguir esticar o placar, o Brasil terá Wild contra Humbert no quarto jogo e, quem sabe, poderá decidir com Fonseca diante de Fils. Só que eu duvido muito que o capitão Paul-Henri Mathieu arriscasse tanto e imagino que a entrada de Perricard e seu saque devastador seja saída melhor.
A transmissão oficial para o Brasil será pela DSports da Sky+. O site oficial mostra todos os confrontos deste final de semana ao vivo, mas o sinal internacional é bloqueado para IPs brasileiros.
Dalcim, nem o YouTube terá transmissão ao vivo? Somente pelo canal da SKY?
Apenas a DSports da Sky
Prezado Dalcim, difícil prognóstico…
De 3 X 0 a 0 X 3, passando por 3 x2 ou 2 X 3, tudo pode ser esperado… mas, saindo de cima do muro:
diria 02 João X 00 franceses (tudo bem, estou sendo bem otimista…), Wild 00 X 02 franceses (estou sendo realista, acho…), e o desempate será nas duplas… achei loucura dos franceses não levarem sua melhor dupla!!!
Se o Perricard jogar nas duplas, ficará sombrio para nossos duplistas Rafael e Marcelo…
Enfim, quem viver, verá!
Pode dar qq coisa, mas se fosse obrigado a apostar eu apostaria em 3×1 pra França.
Humbert vence Joao
Fils vence Wild
Matos/Melo vencem
Humbert vence Wild
E por aí.. .
Acredito muito no joao fonseca dalcim
Mas tem que pagar pra assistir no site oficial tbm?
Complicado não dá pra assistir, sugestão o Tenis Brasil poderia fazer o jogo comentado ao vivo, o que acham da proposta?
Nem nós estamos conseguindo acesso às imagens.
Pelo que entendi, se o sinal é bloqueado, quem não for assinante não poderá ver os jogos…lamentável!
Não existe um “jovem time brasileiro”. O unico jovem é o João Fonseca e o Jaime Oncins se deu até ao luxo de convocar um ex-profissional veteranissimo sem qualquer resultado expressivo nos últimos cinco anos como Marcelo Melo. Ok o cara querer receber aplausos num torneio nivel rio open e pendurar as raquetes, agora ser convocado com a perspectiva de vir a entrar em quadra numa copa davis é deprimente. O sujeito perdeu a ocasião de encerrar a carreira por cima e, sim, sua trajetória será menor por isso.
Melo e Matos têm feito dupla juntos há meses, ganharam um ATP e foram à final de outro em 2024. E ele é 39º do mundo, acima de qualquer francês convocado. Crítica definitivamente exagerada.
Você não acompanha a carreira do Marcelo Melo. Um grande duplista e pode aprontar amanhã com Rafael matos .torcedor de futebol….
Queria eu ser considerado “ex-profissional” sendo top 40 do mundo, ganhando ATP e fazendo final de ATP 500 no ano passado…É cada uma que parece duas hahahaha.
Numa quadra que parece estar rápida, o atual 15° do mundo, joga COM a obrigação de ganhar…Dalcim. Muitas vezes, coisa de corretor, não é mesmo?
Com certeza!
Serei pessimista neste caso: 3×0 França… me desculpem, amigos… É somente a realidade da ocasião…
Fazia tempo que os brasileiros que apreciam tênis não ficavam tão ansiosos para assistir à copa davis.
TSW deverá encontrar bastante dificuldade para tirar 1 ponto da França, seja pelo melhor ranking dos adversários, seja pela dificuldade decorrente do retorno da cirurgia.
Apostaria que JF arranciaria uma vitória dos franceses, nesta “fúria nelore” prla vitória que ele tem quando pisa numa quadra (ja que nao temos touros miúra no Brasil, nao me vem comparacao melhor ) –
: ) mas nao mais que isso (e se nao ganhar nenhuma, o resultado ainda assim é notmal).
Nosso duplista principal (Melo) ja viviu dias melhores, mas é muito experiente e ainda possui ranking muito superior ao tanking atual dos duplistas franceses escalados.
Na remota hipotese de JF vencer as duas de simples, volta para casa um degrau acima na “escala de Zero a Deus” – seja qual for o resultado final.
E ahhh.. estou curioso para saber se o técnico francês manterá o Fills (e seus fantasmas em quadra) contra o JF ou não, caso o confronto ainda nao esteja definido até lá a favor dos franceses.
Já se for decisivo…. vamos ver quem JF enfrenta.
Acredito que se Brasil em algum momento estiver na frente no placar, torcida possa por fogo no ginásio.
LEGADO
meu avô
tomava pinga de alambique,
minha avó
mascava fumo de corda
em 1900 e tanto,
e por mais que eu pratique
hoje em dia,
estarei para sempre acolá,
sem perder o rumo.
meu tataravô
era muito pobre,
não possuía nenhum alqueire
para deixar aos seus,
e mesmo que eu não queira,
pertenço àquele chão
do meu tatá usucapião,
que no fundo,
está em mim.
minha tia-avó,
com o seu lararará,
entoava cantigas
da Chiquinha Gonzaga
para a minha mãe,
que também se chama Francisca,
e apesar do vento bravio,
esse amor não se apaga,
eu o poesio.
minha bisa,
minha bisa,
continua onipresente
e tecendo o futuro dos pequeninos,
sua memória me avisa
que é hora de lanchar
bunda de tanajura
com água doce,
e depois deslanchar por aí,
com a alma pura.
my grandfather
e my grandmother
me ensinaram que o sentido
de grandeza pode estar
nas pequenas coisas,
mas que a alegria de ver
o filho do filho do filho crescer,
não tem preço,
já que é esta a maior
riqueza.
VALMIR DA SILVA BATISTA
Valmir, o poema me fez lembrar da minha trisavó, Marianna Rita da Silva. Ela foi escrava, chegou a conhecer a Princesa Isabel pessoalmente. Libertada pela Lei Áurea – mas assim como todos os outros escravos, sem dinheiro, sem bens e analfabeta – passou o resto da vida cuidando dos netos e bisnetos. E pra tanto, houve época em que precisou pedir esmola.
Então é isso: somos hoje o resultado dos inúmeros sacrifícios dos nossos antepassados. Sejamos gratos a eles.
Maurício Luís, que história tão triste quanto bonita. Sua narrativa, provida de algumas sequências épicas, tem até base para ser conteúdo de aulas tanto a respeito da sanha escravagista quanto do quê sociológico…
Grato, Valmir. E historiadores relatam que era comum donos de fazenda terem relacionamentos extraconjugais com escravas, por se julgarem donos também do corpo delas. Meu bisavô João, filho dela, era bastardo pelo mesmo motivo.
Época difícil pros afrodescendentes. Só os mais resilientes sobreviveram.
Maurício Luís, eu tô sabendo, já que sou negro e carrego comigo todo o histórico da escravidão, inclusive a sequência em que o senhorio satisfazia seus desejos, obrigando mulheres negras a se deitarem com seus representantes…
Dalcim , vc não acha que os jogadores mais tops não tem a mínima vontade de jogar ? Para os mais novos tudo é novidade !!!
Se você se refere à Davis, com certeza os tops acham um desgaste incluir a Davis no calendário.
CBT tem a capacidade de vender os direitos de imagem de um torneio desse pra um canal onde nem o maior site sobre tênis BR conseguem as imagens, quiçá o torcedor comum..
Zero compromisso com a massificação do interesse pelo tênis, se não teve interesse ou viabilidade financeira de vender para um canal com mais espectadores possíveis, que colocassem no YouTube..
Carlos Alcaraz, que vale mais de $40 milhões de acordo com a Forbes, mas pega uma companhia aérea de baixo custo para Roterdã e espera mais de uma hora por sua bagagem como o resto de nós. Um rei sustentável e humilde.
Carlos Alcaraz já possui U$ 36000 milhões somente em premiação em quadra . Fora os milionários patrocinadores. Continua morando com os Pais como se não houvesse amanhã…Abs !
Deixa ele !! rsss
O Fonseca tem 18 anos , não pode ser o salvador da pátria, eu acho que tem que se preocupar com a carreira dele e não com Davis , tô achya Davis muito esvaziada , qual a sua opinião Dalcim ?
Com certeza, Fonseca não pode ser culpado de nada.
E Taeee.. nao deu para o nosso “Touro Nelore”. E com o esperado nível de TSW, devido a cirurgia, a dificuldade aumenta muito.
E nao adianta nem reclamar do juíz…
Mas 26 e 27 estao aeee…b batendo na porta. : – )
Brasil confirmou a ida como azarão…
Ugo Humbert rapidinho bloqueou suas redes sociais . Espalhou no AOPEN as ameaças e xingamentos contra Rublev e Sonego , feitos por Brasileiros ensandecidos. Lamentável!!!. Abs!
JF jogou como um TOP 50, contra um Humbert inspiradissimo num piso que gosta , inclusive nas devoluções . Francês hoje perderia pra poucos em casa . Vida que segue… Abs!
Esse bigode do Wild tá horrível.
Aliás, essa moda de usar bigode tá horrível.
Mas, claro, poderia ser pior e ter aquela barba feia é mal cuidada à la bin laden do Paire
Dalcim, vendo o ponto polêmico do toque inexistente do Wild perto da rede, parece que entramos naqueles velhos dilemas do que não é contra as regras mas não é moralmente correto. Sacar por baixo, fazer caras e bocas do outro lado da rede com expressão de dor e o famoso “toalet break” não são contra regras e são perfeitamente válidos, ainda que haja certos desconfortos dependendo de como são realizados. Mas neste caso envolvendo Wild e Fills, foi além, pois me parece que o francês viu que a bola do Wild não tocou e mesmo assim não comentou nada. Isso me pareceu uma falta de fairplay, uma falta de hombridade grande como esportista. O juiz errou e o francês foi conivente. Não consigo imaginar, por ex., um dos integrantes do então “Big 4”, qualquer um deles, sendo conivente com essa situação. O que acha, Dalcim?
Grande abraço e parabéns pelas ótimas análises
É sempre difícil julgar esse tipo de lance, muito rápido, muito próximo, no calor de um final de set apertado. O próprio Wild disse que, se fosse com ele, também não falaria nada e ficaria com o ponto. Como aconteceu naquele lance da Bia de dois toques, que ela não se acusou. Enfim, todos nós gostaríamos de ver a competição mais legal.
Então o wild não pode reclamar
E não deu para o Brasil…perdeu nas duplas
Desculpe, Ronnie, não deu para responder o teu comentário de tréplica diretamente no artigo anterior. Sem dúvida, como de praxe, disparaste um petardo certeiro. De bizarrice em bizarrice, mesmo sem Homero, o sérvio e todos nós temos podido desfrutar de cada um de seus momentos épicos, que não foram poucos (e ainda contando), agora com diferentes narradores e em todas as línguas. Ah, este sérvio sem limites! Homero adoraria estar vivinho da Silva…
Concordo, Neri! Ao final da jornada, alguém vai precisar compor a Djokopéia – jornada épica – do sérvio pelos torneios do mundo, onde serao narradas as vitórias, contadas as conquistas, e expostas as bizarrices e excentricidades do nosso cavaleiro sérvio!
Sua fanática torcida poderá curtir a bordo dos pejots e usando as camisetinhas do jacaré.
Vai ser épico!
Repare, Ronnie, que nas jornadas épicas de Ulisses e de Aquiles narradas por Homero não há referência aos seus nomes no título. Talvez a saga de Nole pudesse ser chamada de As 24 (ou mais) bizarrices de um atrevido (ou de um intruso). O número até agora é exatamente o dobro dos doze trabalhos do semideus Hércules. Sem contar outros números e recordes que nós, os ‘fanáticos’ e vocês, detratores, não esqueceremos nunca.
Outra coisa, a ‘torcida fanática’ que usa camisetas e outros itens associados ao sérvio deve ser bem reduzida. Eu, por exemplo, não gosto de camisetas com gola. Quando ele se aposentar, criarei a minha própria, com todos os números e recordes estampados. Contra todas as figas, esconjuros, mandingas, penas de caburé, são 24 e contando… Já é épico!
Neri, vamos manter contato. Quero umas camisetas dessas.
Rsss.
Eu curtia muito mais o tempo da Adidas.
Hoje, a Lacoste produz designs mais bonitos, mas sinto saudades das Adidas, em especial a primeira no AOpen 2008.
E a saga djokoviciana é realmente épica, a começar das quadras de treinamentos em piscinas secas.
Caro Luiz, fique atento porque será uma edição limitada, afinal, o sérvio sem legados tem no Brasil uma torcida que cabe numa Kombi e o interesse será bem reduzido. O risco de encalhar uma grande produção é enorme e talvez seja melhor produzir por encomenda.
O modelo da Adidas de 2008 realmente é lindo. E sem a tal gola, para mim totalmente dispensável. Taí uma boa referência para a minha edição limitada. Um abraço!
Mas vamos ver quem se habita a escrever: se Homero ou se Cervantes…
Poderia muito bem ser Cervantes, um dos maiores autores de todos os tempos. Dom Quixote é um livro que transcende o tempo.
Rafael, se contemporâneos fossem, talvez Homero e Cervantes disputassem a tapas o direito de escrever tamanha jornada. O sérvio é uma figura ímpar sob muitos aspectos e ambos certamente conseguiriam dar-lhe um merecido, respeitoso e justo tratamento.
Diferentemente da torcida contrária, Homero e Cervantes demonstraram entender da alma humana como poucos e qualquer um dos dois seria perfeito para escrever sobre as gloriosas campanhas do sérvio. Mas como se tratam de feitos homéricos, melhor seria que fosse o grego, não achas?
Acho que para os feitos heróicos e épicos, melhor seria Homero, pois ficaria mais épico. Mas se for descrevê-lo como um Ser Humano de carne e osso com seus defeitos, excentricidades e bizarrices, optaria por Cervantes e teríamos Doj Kovic de la Mancha
O problema é que nâo poderemos escolher com vai escrever sobre o que…
Devo admitir que tens total razão. O livro poderia ser escrito a duas mãos e a divisão de tarefas poderia ser exatamente essa que sugeriste. E o título é perfeito. Embora Mancha no livro original se referisse a uma região da Espanha, manter sua menção com a outra acepção que a palavra tem igualmente em nossa língua devolve a dimensão humana para um atleta tantas vezes alçado ao panteão dos deuses e desnuda aquela hipocrisia, que, sejamos honestos, beira as raias da ingenuidade e da devoção, de que alguns deles não têm máculas nem dentro e nem fora das quadras. As declarações sinceras de Wild e Fils após o jogo da Davis exibem uma das muitas faces escabrosas do ponto a que chegou a extrema competitividade do tênis contemporâneo e de que já não mais se trata daqueles antigos ‘duelos de cavalheiros’.
Talvez ninguém melhor que Cervantes (García Márquez, Kafka?) para descrever os delírios e as lutas insanas do sérvio contra os seus gigantes imaginários. Pensando bem, ‘Mancha’ poderia (e deveria, por exatidão) ir para o plural. Ah, este sérvio travesso e sem limites! E contando…
Meus amigos e meus inimigos, não adianta ficar remoendo o erro bisonho do juiz na pelada entre Arthur Fils e Thiago Wild, já que o fator principal é que a seleção brasileira de tênis não jogou coisa nenhuma, até porque, o tênis está num patamar muito ruim há anos, inclusive atualmente. Ah, mas e o Fonseca? Está em voga não tem sequer meio ano e, portanto, vale, sim, a ideia de que o tênis brasileiro é ruim. Nesse caso, pau no juiz que errou de forma grosseira na peleja entre Wild e Fils e principalmente pau no nível horroroso do tênis brasileiro atualmente, o feminino incluso, até porque, alguém conseguiria discorrer sobre a qualidade do jogo de Beatriz no último ano e meio, sem aludir à sua posição no ranking, em se tratando do mesmo período?
Valmir, o que mais de deixa perplexo é viajar à França, perder de 4×0 e o capitão dizer que foi positivo!
Não tem outra coisa a dizer não?
É medo de ser demitido?
E já espero as pancadas das torcidas (estou preparado).
Luiz Fabriciano, só ele viu positividade naquele show de horrores…
Será que o capitão Jaime Oncins consegue tirar algum proveito, alguma lição desta derrota tão previsível quanto acachapante? Porque eu, como leigo, não consigo.
Que fim de festa. Acabou a cerveja. Acabou a comida. Resto de salgadinhos espalhados pelo chão sendo disputados por uma nuvem de moscas. Dois vira-latas caramelo lambendo o que sobrou. O cunhado bêbado esparramado no gramado depois de ter dado baixaria. A sogra na cozinha brigando com a dona do bufê por causa de não serviu um lote de coxinhas. O nenê chorando porque passou da hora de mamar e quer dormir. Choveu e a estrada de terra virou um atoleiro pra voltar pra casa.
Ninguém merece.
Maurício, sua descrição de fim de festa é muito boa, mas, respeitosamente, não a comparo com a rodada da Davis brasileira nesse fim de semana.
Na festa acima, mesmo o cunhado bêbado depois da baixaria, significa que alguma coisa ele curtiu. Salgadinhos em restos espalhados pelo chão, quer dizer, que haviam muitos e ainda sobraram.
No caso da seleção brasileira, vejo que ela foi à festa, mas ficou barrada na porta, vendo os desfrutes que aconteciam lá dentro.
Acho que qualquer time tem o direito de se aventurar, como é o caso do atual time brasileiro contra o atual time francês, mas não dá para viajar achando que azarões terão vantagem alguma por se enxergarem assim, ou seja, jogaram soltos, mas daí veio o choque de realidade.
Verdade. O time tupiniquim ficou + pra barrados no baile.