Brasil aparece na 16ª posição do ranking da Copa Davis

Foto: Reprodução/Twitter (CBT)

Londres (Inglaterra) – Após os confrontos do Qualificatório Mundial no último fim de semana, a ITF atualizou o ranking de nações da Copa Davis. Classificado para a fase de grupos que acontece em setembro após bater a Suécia fora de casa, o Brasil ganhou nove posições e aparece na 16ª colocação, estando, portanto, no pote número 4 do sorteio, ao lado de Chile (15º), Espanha (17º) e Argentina (20º).

No pote 1 estão a líder e atual campeã Itália, Austrália (2º), Canadá (3º) e Alemanha (4º). Já no segundo grupo fazem parte Holanda (6º), República Tcheca (8º), Estados Unidos (9º) e Finlândia (10º). Por fim, no terceiro agrupamento estão França (11º), Grã-Bretanha (12º), Bélgica (13º) e Eslováquia (14º).

Derrotada pelos eslovacos sem contar com sua principal estrela, a Sérvia de Novak Djokovic ocupa a quinta posição, mas não disputará a fase decisiva. Já a Espanha, que não jogou nesta rodada por ter recebido convite direto para a fase de grupos, caiu do quarto para o 17º lugar, o pior de sua história.

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O ranking da Copa Davis é atualizado após cada rodada da competição e considera os resultados dos últimos quatro anos: 100% dos pontos de 2024, 75% do total de 2023, 50% de 2022 e 25% de 2020-21, esta considerada uma temporada única devido à pandemia de Covid-19.

Para o sorteio visando a fase final de setembro, será inserida uma nação de cada pote nos quatro grupos, ou seja, nenhum país poderá cair na chave de outro time pertencente ao mesmo pote.

Brasil alcança melhor ranking desde 2015
A vitória sobre a Suécia, no último fim de semana, garantiu ao Brasil uma arrancada de nove posições, subindo do 25º para o 16º posto no ranking da Copa Davis. Essa é a melhor marca do país desde 2015, quando permaneceu na mesma 16ª posição entre março e julho.

Em consulta à ITF, TenisBrasil apurou que o time nacional teve seu melhor ranking justamente na primeira lista publicada pela entidade, em dezembro de 2001, com um sexto lugar, caindo posteriormente para o oitavo posto na atualização feita em fevereiro de 2002.

9 Comentários
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André Aguiar
André Aguiar
9 meses atrás

E a armada espanhola despencou…

Sorteio dos sonhos: Canadá, Finlândia, Eslováquia e Brasil

Sorteio maldito: Itália, EUA, Grã Bretanha e Brasil

Cassio
Cassio
9 meses atrás
Responder para  André Aguiar

França não é mais forte que Britanicos?

André Aguiar
André Aguiar
9 meses atrás
Responder para  Cassio

Talvez equivalente em simples, mas inferior nas duplas. Verdade que hoje Mannarino (17), Humbert (21) e Fils (36) estão melhores ranqueados do que Norie (19), Evans (42) e Murray (49). Porém, Drapper (51) joga muito mais do que sugere o seu atual ranking, que certamente melhorará até setembro. Em compensação nas duplas, a GBR é nitidamente mais forte, com Salisbury (6) e Skupski (8), tendo ainda o J. Murray (17).

Bukele
Bukele
9 meses atrás
Responder para  Cassio

Britânicos estão muito fortes com o Cameron Norrie, Dan Evans, Jack Draper e o Salisbury e o Skupski nas duplas. O André Aguiar disse tudo certinho… Canadá, Finlândia e Eslováquia podem ser derrotados pelo Brasil… Itália e EUA totalmente impossível, Grã Bretanha seria muito difícil

Leonel
Leonel
9 meses atrás

Na realidade não dá pra esperar muito do Brasil porém vai dar pra curtir legal bons jogos. Wild tá jogando muito contra os caras top. Ele não joga bem contra os top 200 tipo Bolívia Delien. Monteiro vai muito bem obrigado. Sempre aguerrido. Duplas estamos fortes. Da pra fazer e ganhar bons jogos porém não acredito no resultado/vitória da equipe. Acredito que vamos manter nessa elite mas ainda sendo coadjuvantes.

Paulo A.
Paulo A.
9 meses atrás

Impressionante o domínio avassalador da Europa!!!

André Aguiar
André Aguiar
9 meses atrás
Responder para  Paulo A.

Percebeu isso só agora? Onde você estava nos últimos 20 anos?
Sabe quantos países não europeus ganharam a Davis nesse período?
Sabe quantos tenistas não europeus ganharam um grand slam neste período?

Beto_poa
Beto_poa
9 meses atrás
Responder para  Paulo A.

na vejo muita diferença: Australia, EUA e Argentina sempre estão la; Canada surgiu faz pouco tempo, Chile e outros sul-americanos aparecerem de vez em quando. Asia e Africa sempre tiveram pouquíssimos participantes.

Andy Schmid
Andy Schmid
9 meses atrás

Tá certo. Tem que ter os figurantes. O que seria dos filmes de John Ford sem os figurantes?

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