Paris (França) – Marcado para o próximo domingo, no terceiro jogo da Philippe Chatrier, o duelo entre Carlos Alcaraz e Félix Auger-Aliassime pelas oitavas de final de Roland Garros reunirá pela sexta dois jovens jogadores que desde foram visto com muito potencial. Apesar de ser o espanhol quem já chegou ao topo do ranking e conquistou seus primeiros títulos de Slam é o canadense quem lidera o confronto direto no circuito.
Nos cinco jogos anteriores, Aliassime venceu os três primeiros, nas quartas de final do US Open de 2021, na Copa Davis de 2022 e na semifinal da Basileia também há dois anos. Já Alcaraz se deu melhor nas quartas de Indian Wells em 2023 e na terceira rodada do Masters 1000 californiano na atual temporada. Curiosamente, este será o primeiro duelo no saibro.
Diante desse histórico particular positivo, Aliassime afirma ter razões suficiente para acreditar numa nova vitória contra o atual terceiro colocado do ranking. “Será a primeira vez que nos encontraremos no saibro, então será um desafio diferente, mas igualmente complicado. Carlitos ainda é um dos melhores do mundo, considero que está no mesmo nível de Djokovic e Sinner, mas a cada dia que passa me sinto melhor e acredito cada vez mais no meu tênis. Sei o que está em jogo e que o desafio é difícil de alcançar, mas tenho motivos para pensar posso alcançá-lo”, disse à imprensa.
FAA understands the challenge it is to face Alcaraz but feels confident about his game 💪#RolandGarros pic.twitter.com/xS5Gw5oeNj
— Roland-Garros (@rolandgarros) June 1, 2024
Questionado sobre como pretende abordar a estratégia de jogo, o canadense foi contundente: “O importante é ser fiel ao meu estilo. Devo tentar fazer prevalecer os meus pontos fortes e ter o controle do ritmo da partida”, frisou.
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Fim da parceria com Toni Nadal
Também na entrevista coletiva, Félix Auger-Aliassime falou sobre a experiência que teve com o treinador Toni Nadal, com quem trabalhou por cerca de três anos. O canadense confirmou o fim da parceria com o espanhol no início do mês passado.
“Tenho muito respeito pelo Toni e mantemos um bom relacionamento. Há algum tempo decidi que queria ter uma equipe menor, com meu treinador de longa data, meu preparador físico e meu pai. Aprendi muito com o Toni sobre a filosofia de vida que ele aplicou ao tênis e às experiências com o Rafa. Gostei muito da abordagem dele de que é preciso se esforçar todos os dias, ser humilde e assumir as responsabilidades nos momentos difíceis. Acho que aceito melhor as dificuldades e aprendo mais com as derrotas graças à sua abordagem”, comentou.
Não ganha…
Năo duvido de nada, mas acho difícil ele ga ganhar do Alcaraz agora só sei que Djokovic é fantástico e o cara é uma lenda mesmo, por isso ninguém (homem ou mulher) vai quebrar seus recordes independente se ele ganha ou năo RG 24.
O primeiro passo pra ganhar é acreditar.
Alcaraz vai botar o canadense pra dançar…