Alcaraz se dá bem no sorteio e fica no lado de Zverev e Fritz

Foto: HSBC Championships

Londres (Inglaterra) – O caminho parece bem promissor para o espanhol Carlos Alcaraz alcançar sua terceira final consecutiva em Wimbledon. O número 2 do mundo não vê grandes adversários pela frente pelo menos até a eventual penúltima rodada, quando então poderá cruzar com o alemão Alexander Zverev ou o norte-americano Taylor Fritz.

Campeão de Roma, Roland Garros e Queen’s nas últimas participações no circuito, Alcaraz estreia contra o veterano Fabio Fognini, que nunca teve na grama um piso favorável. Caso confirme o favoritismo, o espanhol duelará contra um qualificado, que sai do jogo entre o britânico Oliver Tarvet e o suíço Leandro Riedi, dois nomes que sequer figuram no top 500.

O primeiro cabeça no caminho é o canadense Félix Auger-Aliassime, um tenista mais respeitável sobre a grama. O cabeça 27 está na semifinal de Mallorca nesta sexta-feira e já fez quartas em Wimbledon em 2021. Ele começa diante do australiano James Duckworth antes de eventual duelo contra Jan-Lenard Struff ou Filip Misolic.

Andrey Rublev e Stefanos Tsitsipas são os mais fortes candidatos a disputar vaga nas oitavas e assim provavelmente enfrentar Alcaraz. Quem passar, terá nas quartas Holger Rune, Tallon Griekspoor, Jiri Lehecka e Frances Tiafoe, setor onde está também João Fonseca. É importante observar que Lehecka deu trabalho a Alcaraz na final de Queen’s de seis dias atrás, tendo tirado um set.

+ Veja como ficou a chave masculina de Wimbledon

A outra vaga na semifinal deste lado inferior da chave tem Zverev e Fritz como principais favoritos, mas não se descartam novidades. O alemão estreia diante do francês Arthur Rinderknech e há boa chance de cruzar com Matteo Berrettini ainda na terceira fase. Aí pode ter Karen Khachanov ou Francisco Cerúndolo, mas Hubert Hurkacz está solto nesse setor.

Nome sempre forte na grama, Fritz está na busca do tetracampeonato em Eastbourne, tendo suado para superar Fonseca, e a primeira rodada em Wimbledon se mostra bem perigosa, já que encara o sacador francês Giovanne Perricard. O espanhol Alejandro Davidovich é potencial adversário de terceira rodada e a outra vaga nas oitavas pode ser disputada entre Daniil Medvedev e Alexei Popyrin, com chances para surpresa de Jordan Thompson.

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Gustavo Luis
Gustavo Luis
3 horas atrás

Incrível como só pega chaves fracas…

Tulio
Tulio
2 horas atrás

Será que o freguês chega na final para perder a terceira final consecutiva? Aí ele terá que pedir música no fantástico! Rsrs

Comedor de fígado
Comedor de fígado
1 hora atrás
Responder para  Tulio

Perder finais consecutivas, Federer sabe bem o que é isso…perdeu 4 seguidas pro Djoko e pro Nadal então nem se fale, principalmente em Rolanga kkkk
Fora isso, o H2H continuamos na frente e podemos também conseugir a terceira vitória seguida sobre o Carlitos….
Idemo, rumo (quem sabe) ao 25º

Os antis aposentados e torcedores comodatos piram kkkk

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 hora atrás
Responder para  Tulio

Aquela semifinal de 2018 também doeu bastante em você, Túlio. Djoko salvou break point com cara de match point e depois o Nadal caiu de bunda no chão no último game da partida, kkkk.

Marcos Paulo
Marcos Paulo
1 hora atrás

Só uma hecatombe pra não chegar na final com essa chave de 250.

José Afonso
José Afonso
1 hora atrás

De novo? Mais uma vez, o ex-número 1 mais fake da história pega chave fácil…

Adriano
Adriano
1 hora atrás
Responder para  José Afonso

Vou rir muito da sua cara quando alcaraz tomar o número 1 do Sinner no segundo semestre se essa desculpa esfarrapada sua vai continuar a mesma, capaz que vai inventar outro argumento extraordinário para dizer que ele não mereceu o número 1

José Afonso
José Afonso
11 minutos atrás
Responder para  Adriano

Embora Sinner tenha sido suspenso por 3 meses, não irei dizer.

Mas o número 1 na virada de 2022 para 2023 foi claramente fake.

Nadal e Zverev fora por lesões. Djokovic sem os pontos de Wimbledon pela questão russa e sem poder participar dos torneios nos EUA e Austrália.

Só com a contabilização dos pontos de ser campeão de Wimbledon já impedia o nº 1 do espanhol, pra vc ver o tamanho do fake. Imagine se ele ainda tivesse podido participar de mais dois Grand Slams e mais três Masters 1000.

Última edição 10 minutos atrás by José Afonso
M. Lima
M. Lima
1 hora atrás
Responder para  José Afonso

Fake seria se ele não entregasse resultado, mas você, eu e o resto do planeta sabemos que ele entrega. E muito rs.

José Afonso
José Afonso
7 minutos atrás
Responder para  M. Lima

Minha querida, só resultados não trazem o número 1. Ano passado ele entregou dois Grand Slams, invencibilidade sobre o nº 1 e… ficou em terceiro no ranking.

Só com a contabilização dos pontos de Djokovic ser campeão de Wimbledon em 2022 já impedia o nº 1 do espanhol, pra vc ver o tamanho do fake.

Apenas isso já bastava. Imagine se ele ainda tivesse podido participar de mais dois Grand Slams e mais três Masters 1000, qual não seria o tamanho da distância.

Aliás, depois dessa ajuda dos deuses dos fatores extra-quadra, ele nunca mais retomou o nº 1, que ficou com Novak até passar para Sinner.

Última edição 6 minutos atrás by José Afonso
Paulo Almeida
Paulo Almeida
59 minutos atrás

Rei das chaves fáceis. Fugiu do GOAT e do Bublik.

José Alexandre
José Alexandre
31 minutos atrás

Dá essa mesma chave pra qualquer outro jogador e diz que é barbada ele estar na final. Só ocorre porque é o Carlitos, nem o Sinner com essa chave seria favas contadas que estaria já na final.

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