Roma (Itália) – O número 3 do mundo Carlos Alcaraz não deu qualquer sinal de sequela diante da lesão na virilha sofrida durante a final de Barcelona. Mesmo sem ter feito uma exibição espetacular, ele fez o bastante para superar o sérvio Dujan Lajovic, vindo do qualificatório, com parciais de 6/3 e 6/3.
Esta é apenas a segunda vez que Alcaraz disputa o Masters 1000 de Roma. Em 2023, ele estreou e avançou apenas uma rodada. Por isso mesmo, o saibro italiano é o único dos eventos de nível 1000 em que jamais atingiu pelo menos as quartas de final. Seu adversário pode ser outro sérvio, Laslo Djere, que mais tarde enfrenta o norte-americano Alex Michelsen.
O espanhol completou 22 anos de idade na última segunda-feira e apareceu em quadra com um alargador nasal, dando ideia de que precisava de maior auxílio para a respiração, algo que já fez em outras ocasiões. Ele dominou a partida contra Lajovic tentando um estilo mais agressivo e sua única falha foi na hora de finalizar o primeiro set, em que acabou quebrado. Ele voltou a abrir larga distância na outra série, mesmo tendo vencido apenas 69% dos pontos com seu primeiro serviço. Esta foi sua quinta vitória sobre Lajovic, sem jamais perder set.
All fun & games 🤩@carlosalcaraz takes the opening set over Lajovic 6-3!#IBI25 pic.twitter.com/bUEylKLPAm
— Tennis TV (@TennisTV) May 9, 2025
“Foi um bom teste”, afirmou o espanhol na entrevista em quadra. “Estava um pouco receoso com o que poderia acontecer vindo da lesão, mas não senti dor e acho que consegui uma boa performance”. Ele disse ainda que aproveitou as duas semanas de Madri para “ficar em casa e com os amigos”.
Com o resultado, Alcaraz é o primeiro tenista nesta temporada a atingir 25 vitórias. Ele no total tem 30 jogos disputados e soma dois títulos, o mais recente deles em Monte Carlo. O espanhol tenta se juntar a Gustavo Kuerten, Marcelo Ríos, Rafael Nadal e Novak Djokovic como únicos a ganhar três Masters diferentes sobre o saibro.
Alcaraz precisa avançar mais duas rodadas para recuperar a segunda posição do ranking e com isso se garantir como cabeça 2 em Roland Garros. Isso porque o alemão Alexander Zverev defende o título no saibro italiano.
Mesmo voltando de lesão e sem o ritmo da semana passada, ele foi impecável no geral — com uma única distração na hora de fechar o primeiro set. O sérvio? Só marcou presença no placar. Agora é manter o alto nível e ir com tudo pelo título, porque dá.
Bom de mais,jogou bem e não sentiu dores
Muito agradável assistir jogos do Alcaraz, em qualquer piso.
Sempre tem belas jogadas.
¡ Los envidiosos no están de acuerdo!
Eles não são invejosos, apenas não sabem o que é belo…rs
Es despecho. Por los dos Wimbledon…
No hay perdón.
Pero 4 < 24.
Comparar alguém que acaba de completar 22 com um jogador de 38 anos e mais de duas décadas no circuito é, no mínimo, curioso. Mas se a intenção é colocar números lado a lado: Alcaraz aos 21 — 4 Grand Slams. Djokovic aos 21 — 1. Fica o registro.
Goooollll…
5 > 3 com 17 anos a mais de idade. Vai ser bem fácil chegar a 24 slam rs
KKKKKK esse é o seu argumento? Que delícia ver o desespero. A idade nunca foi problema enquanto ele atropelava geral, mas bastou surgir um Carlitos com brilho próprio que virou drama geriátrico? Francamente. Já falei (embora sua mente 3G ainda esteja tentando carregar): essa obsessão por troféus é de vocês — e do Djokovic. Ele coleciona títulos, sim, mas cada um com a alma de um contador em fim de expediente. Conquistou o topo, quebrou recordes, fez história… só esqueceu de ser inesquecível.
E quem disse que ele é esquecível? Você? Baseia seus argumentos em pesquisas ou é apenas sua opinião pessoal?
Não sei se você sabe, mas conquistas e recordes fazem parte da essência de qualquer esporte. Ou sua mente carrega apenas em 2G?
Ninguém precisa me dizer nada. Basta colocá-lo lado a lado com Rafa e Roger. Nenhum dos dois foi oficialmente coroado “o maior da história”, mas conquistaram algo muito mais significativo: o coração e o respeito do público — algo que o senhor Djokovic só pode sonhar em alcançar.
Claro, conquistas e recordes fazem parte da essência do esporte. Mas quando viram obsessão? Quando o foco está só nos números e, no fim, falta justamente o que não se ganha com troféu? Aí a grandeza se esvazia. Porque respeito, carinho e admiração não vêm no currículo — e não tem Grand Slam que compre isso.
E honestamente? Essa sua inquietação com os recordes que o ruivo pode ou não quebrar soa mais como desespero do que qualquer outra coisa. Por que tanta aflição? Antes do Big 3, outros quebraram recordes. Eles também fizeram isso. E depois deles, outros virão e farão igual. É o ciclo natural. Mas tem uma coisa que o tempo não muda: o que cada um deixa no coração das pessoas. E isso, meu bem, não se mede em estatística.
Desculpe-me, mas você está inventando desculpas. O próprio Nadal afirmou que gostaria de ter terminado a carreira com o recorde de slam. Sabe o que acho mais engraçado? Djoko é extremamente respeitado no mundo todo. Basta ver que ele foi convidado para inúmeros eventos importantes ao redor do mundo. A única exceção são os torcedores rivais, mas o mundo inteiro sabe quem é o goat da modalidade.
Outra coisa: apresente fatos para comprovar suas hipóteses. Discurso de coach não me convence rs.
Caramba, ein… sua capacidade de distorcer o que lê chega a ser um talento. Em que momento eu falei que o Rafa queria ou não queria recorde de alguma coisa? Ter ambição é natural — todo atleta tem. O problema começa quando vira obsessão… e aí, meu bem, a conversa muda.
Me mostra uma vez em que o Rafa se comportou como um desesperado por título. Quantas vezes ele abandonou torneios por lesão, engoliu a dor e seguiu em frente sem fazer cena nem clamar por piedade? Porque vitimismo, definitivamente, nunca foi a linha dele.
E mesmo que o Rafa tivesse mais Slams que o Djoko, você o chamaria de GOAT? Duvido. Porque aí viria o bingo dos Masters, o ATP Finals, o alinhamento de planetas, o horóscopo da semana… qualquer desculpa pra desmerecer.
“Extremamente respeitado”? Só se for no seu grupo de WhatsApp. Ele tem o respeito de muita gente, sim, mas comparar com o que Rafa e Roger conquistaram é viver num mundo paralelo. Você, sendo fã, sabe melhor que ninguém que entre os três ele é o mais vaiado, o mais criticado e o mais rejeitado. Só não admite porque dói.
E já que você pediu fatos: ele foi vaiado na Rod Laver Arena, a quadra onde ergueu dez títulos. Se nem lá ele conseguiu arrancar carinho do público, com todo o domínio que construiu naquele chão, me diz… vai ser amado onde? Em Nárnia? Não, né. Só na Sérvia mesmo — porque lá eles também não têm muita opção.
Ah, e só pra deixar claro: Roger e Rafa jamais seriam vaiados em Wimbledon ou Roland Garros se fossem forçados a abandonar por lesão. O contraste fala por si.
Ele foi vaiado por fãs da dupla derrotada, mas não estou falando disso. Você confunde torcida em quadra com reconhecimento no esporte. Vamos aos fatos: estou me referindo não às vaias em quadra, mas aos convites que ele recebe para apresentar premiações importantes, como o Laureaus, ou carregar a taça da Libertadores antes do início da partida final. Isso é reconhecimento!
Não estou me referindo ao seu reconhecimento ou de qualquer outro fã da dupla fedal rs. Não confunda as coisas.
Claro, faz todo o sentido: os fãs de Fedal atravessaram continentes só pra assistir a uma partida sonífera entre Djoko e Sascha com o único objetivo de vaiá-lo. Inclusive, já tinham até previsto a lesão e o abandono. Visionários, né? Confia.
E sim, ele vai continuar recebendo convites. Afinal, goste ou não, os números estão do lado dele. Mas você, eu e o resto do planeta sabemos: respeito e amor verdadeiro não se compram com estatística. E é aí que Rafa e Roger reinam absolutos.
Não se pode ter tudo. Ele tem os troféus, os recordes… mas não tem o carinho espontâneo, o brilho nos olhos da torcida. E por mais que finja indiferença, os teatrinhos em quadra e o tal apelido Djoker não escondem o óbvio: a ânsia de ser amado como eles foram. Só que carisma não se fabrica — ou você tem, ou você é o Novak Djokovic.
Lembrei agora das vaias que Messi recebeu dos torcedores do Real Madrid. É a mesma coisa nas vaias proferidas contra Djoko. No entanto, o resultado era sempre o mesmo rs.
Não tenho desespero nenhum. Minha preocupação é apenas com Sinner em termos de quebra dos recordes do maior de todos.
22 años – 4 / 38 años – 24
¿ Por qué la implicación?
Existe uma situação que o Alcaraz passou muito parecida com a que o nosso João Fonseca está passando agora, que é em primeiro lugar o piso ” terrão ” onde o jogo dele cai, em comparação ao jogado em pisos rápidos, veja como ele ganhou aquele primeiro torneio, em que entrou como convidado e venceu todos os seus adversários e surgiu como um fenômeno ! Em seguida ganhou o ATP 250 de Buenos Aires, vencendo numa semana todos os adversários argentino, considerados a nata do tênis argentino, no saibro. Hoje, todos sabem como ele joga, e já entram destruindo qualquer tentativa de vitória dele, e que fazer ? Meu filho que é tenista amador, com 41 anos, profundo estudioso, acha que ele deveria ficar no mínimo um ano na academia do Nadal em Mallorca, para se aperfeiçoar completamente, naquilo que ele ainda é deficiente, concordo plenamente, poderia inclusive fixar residência lá e participar de todas as competições na Europa, Ásia e América do Norte.
Essas 25 Vitórias foram suficientes para superar a FINAL do AOPEN alcançada por Sasha. Mesmo pulando Madri, basta mais duas , para atingir o TOP 2 na véspera de RG . Estou achando que o Alemão ainda vai tentar um ATP 500 depois de Roma. De todo modo , Carlitos se movimentou com desenvoltura. Abs !
Sasha defende os 500 pontos do ATP de Hamburgo 2024 …rs. Abs !
Na verdade, quem defende 500 pontos em Hamburgo é o Fils; o Sascha foi vice.