Nova temporada começa com expectativas nos Grand Slam

Foto: Tennis Australia

A temporada de tênis de 2025 promete ser um marco para o esporte, com uma combinação de rivalidades intensas, novos talentos emergentes e veteranos determinados a manter sua posição no circuito mundial. Os quatro Grand Slam – Australian Open, Roland Garros, Wimbledon e US Open – são os principais palcos onde os maiores nomes do tênis se enfrentarão em busca da glória.

Com o calendário oficial já divulgado pela ATP, a nova temporada está repleta de eventos que desafiarão a resistência, a técnica e a consistência dos atletas. A ascensão de jovens estrelas como Carlos Alcaraz e Jannik Sinner promete uma renovação emocionante no topo do ranking, enquanto veteranos como Novak Djokovic ainda demonstram ter fôlego para lutar pelos maiores títulos.

Calendário dos Grand Slam 2025

Os torneios de Grand Slam já tem seu calendário definido para 2025, cada um deles com uma série de importantes torneios preparatórios:

  • Australian Open – 12 a 26 de janeiro, em Melbourne
  • Roland Garros – 25 de maio a 7 de junho, em Paris
  • Wimbledon – 30 de junho a 13 de julho, em Londres
  • US Open – 25 de agosto a 7 de setembro, em Nova York

O aquecimento para o Australian Open se dará com a United Cup e torneios de nível 250 e 500. Já Roland Garros é o ápice de uma longa série de eventos no saibro europeu, sendo precedido nada menos do que três torneios de nível 1000. A preparação para a grama de Wimbledon também é feita através de eventos 250 e 500, enquanto o US Open segue dois Masters 1000.

Para os mais engajados no acompanhamento do circuito, o contexto competitivo dos Grand Slam também desperta interesse em apostas esportivas, oferecendo uma forma analítica de observar os resultados e o desempenho dos jogadores.

Metas para os grandes favoritos

A disputa pelo título de cada Grand Slam promete ser acirrada em 2025 e tanto os jovens talentos como os mais veteranos têm façanhas e metas bem claras.

Jannik Sinner

O número 1 do mundo começa já tendo de defender seu título no Australian Open. Ao longo do ano, terá a chance de enfim chegar à final de Slam que não sejam na quadra dura, casos do saibro de Paris e da grama de Wimbledon, locais onde já fez grandes campanhas mas nenhuma final.

Carlos Alcaraz

O espanhol começa a temporada com uma possível façanha: caso vença o Australian Open, somará já ao menos um título em cada um dos quatro Slam, o que é notável para sua idade, apenas 21 anos. Se o fizer, será mais precoce do que qualquer um dos Big 3.

Novak Djokovic

Fato raro em sua carreira, o sérvio terminou a temporada 2024 sem qualquer título de Slam. Recordista absoluto no quesito, com 24 troféus, o veterano de 37 anos vai em busca da 11ª conquista no Australian Open, o grande torneio em que mostrou maior domínio.

Ao longo dos Grand Slam, os fãs mais dedicados ao esporte têm acompanhado o desempenho dos tenistas em plataformas de apostas de tênis, uma tendência que tem crescido no cenário mundial.

A evolução do circuito e os novos desafios

Além dos Grand Slam, os torneios Masters 1000, que servem como preparação essencial, passarão por alterações significativas em 2025. Eventos como Cincinnati e Toronto terão sua duração expandida para 12 dias, oferecendo uma preparação mais equilibrada para os jogadores de elite. Essa mudança visa aumentar a competitividade e reduzir o desgaste físico ao longo da temporada.

Com o novo formato, as semanas de preparação entre os principais torneios se tornam cruciais para os atletas, influenciando diretamente suas estratégias. O calendário da ATP reflete essas mudanças, proporcionando uma visão clara das datas e dos desafios da temporada.

A ciência esportiva avançada, aliada a treinos específicos para cada superfície, tem ajudado esses jogadores a manter um alto nível de desempenho ao longo da longa e exaustiva temporada. Esse foco na preparação física será ainda mais evidente em 2025, especialmente com as novas exigências dos torneios Masters 1000.

Expectativas para os Grand Slam

Há muita gente de olho nos troféus de Slam com capacidade de conquista. Daniil Medvedev já ganhou o seu e fez outras finais, assim como Casper Ruud e Taylor Fritz estiveram perto do título inédito. O russo e o norte-americano são especialistas em quadras sintéticas e assim podem ser fortes candidatos em Melbourne.

Mas talvez o nome que mais desperte atenção seja o alemão Alexander Zverev, que terminou o ano como número 2 do mundo e voltou a fazer uma final de Slam, desta vez no saibro de Roland Garros. Mais experiente e mais completo, Sascha não esconde que vencer um Slam é a maior meta de sua carreira.

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