Braga (Portugal) – Retomando a carreira depois de ficar mais de dois anos parado, o eslovaco Martin Klizan está na luta para tentar voltar a subir no ranking desde o final do ano passado, voltando a atuar em um ITF M15 de Antalya em dezembro. Atualmente na 307ª colocação, o tenista de 35 anos já foi o 24º do mundo e teve vitórias sobre Rafael Nadal e Dominic Thiem, passando oito anos entre os 50 primeiros.
Em entrevista ao Punto de Break, ele falou sobre seu retorno ao circuito e comparou o que tem visto atualmente jogando futures em challengers com o que vivenciou em seu auge, quando conquistou quatro vitórias sobre rivais do top 10 e seis títulos de ATP, o último deles em 2018 no saibro de Kitzbuhel.
“Ainda não sei dizer, só joguei alguns torneios. Acho que os futures estão muito mais difíceis hoje do que quando comecei, quando tinha 17 ou 18 anos. Porém, o top 10. Digamos que o top 10 de dez anos atrás era muito melhor do que o top 10 de hoje”, afirmou Klizan, que nesta semana não passou da estreia no quali do challenger de Braga.
O veterano eslovaco parou de jogar após Wimbledon, em 2021, mas resolveu retornar pouco mais de dois anos depois. Ele explicou como foi o processo. “Lembro-me que um dia estava bebendo vinho, um pouco de gin tônica, ou o que quer que fosse, e disse para mim mesmo: ‘Pô, quero voltar ao tênis’. No dia seguinte acordei e pensei que não tinha jeito, impossível”, contou.
“Isso aconteceu, no entanto, cerca de mais cinco vezes. Esse desejo começou a crescer e aparecer de novo e de novo, mais e mais vezes. Então um dia me convenci de que havia algo ali e decidi voltar”, falou Klizan, que nesta temporada soma 40 vitórias e 17 derrotas entre futures e challengers, conquistando três títulos (M15 Heraklion, M25 Valldoreix e M25 Reggio Emilia).
Vamos klizan da para jogar até os 40 anos de idade .fazendo uma Boa preparação física.
Mas o próprio Klizan falou que os futures são muito mais difíceis hoje em dia. O Bellucci já falou que os challengers também são muito mais difíceis hoje em dia.
Dinheiro ele não precisa. Está jogando por prazer. Hobby .e outro patamar
Mas isso eh óbvio, 10 anos atrás metade do top10 era Federer Nadal Djoko Murray e Wawrinka. Qq um dos 5 se tivesse 22 anos hoje seria n1 jogando com a mão não dominante
Mas o próprio Klizan falou que os futures são muito mais difíceis hoje em dia. O Bellucci já falou que os challengers também são muito mais difíceis hoje em dia.
futures, os top10 nao jogam futures vc deve imaginar
O circuito não se resume ao “top 10”. Leia todas as declarações fo Klizan.
Tem tênis pra se divertir por vários anos no circuito caso não alcance o top 100. Se tem amor ou paixão pelo tênis vamos a luta.
Mas o próprio Klizan falou que os futures são muito mais difíceis hoje em dia. O Bellucci já falou que os challengers também são muito mais difíceis hoje em dia.
Djokovic, Federer, Nadal, Wawrinka, Delpo, Murray… fim da discussão.
Mas o próprio Klizan falou que os futures são muito mais difíceis hoje em dia. O Bellucci já falou que os challengers também são muito mais difíceis hoje em dia.
O top 10 do tênis mundial disputa future e challenger?
O circuito não se resume ao “top 10”. Leia todas as declarações fo Klizan.
É óbvio que com a idade atual dele os futures estão mais difíceis.
A realidade é que, hoje em dia, os futures são muito mais difíceis. O Bellucci já falou que os challengers também são muito mais difíceis hoje em dia.
Concordo, Sinner é muito jovem e está no início da sua história, mas ele hoje, seria um Berdych há 10 anos.
É muito melhor que o Berdych.
Concordo. O de 10 anos atrás era mais forte. E o de 20 anos atrás mais forte ainda. E o de 30 anos atrás mais forte ainda.
De fato, tem ficado mais fraco ao longo dos anos.
Fora que há 20 ou 30 anos, não eram apenas um top10 forte, mas eu diria que um top30 ou 40 muito maia forte, então havia confrontos mais difíceis logo cedo em suas chaves. Dito isso, devemos valorizar e muito as conquistas dos atletas do passado.