Nova York (EUA) – Assim como havia acontecido na estreia, Qinwen Zheng conseguiu mais uma vitória de virada no US Open. Depois de ter passado por Amanda Anisimova na última segunda-feira, a campeã olímpica superou nesta quarta a russa Erika Andreeva, 75ª do ranking, por 6/7 (3-7), 6/1 e 6/2 em 2h28 de partida. Com ótimo desempenho no saque, a chinesa fez 20 aces.
Atual número 7 do mundo aos 21 anos, Zheng faz sua terceira participação no US Open e chegou às quartas de final do ano passado. Em janeiro, a chinesa conseguiu seu melhor resultado em Grand Slam, com o vice-campeonato do Australian Open.
A adversária de Zheng na terceira rodada será a alemã Jule Niemeier, 101ª do ranking, que venceu a japonesa Moyuka Uchijima, 64ª colocada, por 6/4 e 6/0. Niemeier lidera o histórico de confrontos com Zheng por 2 a 1. E uma dessas vitórias foi no US Open em 2022.
Em um primeiro set com duas quebras para cada lado, Zheng chegou a estar perdendo por 4/2. Ela conseguiu buscar o empate no oitavo game, mas Andreeva foi superior durante o tiebreak.
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A chinesa reagiu na segunda parcial e não teve o saque ameaçado, conseguindo duas quebras para igualar a partida. Já o terceiro set começou com games longos e Zheng escapou sem enfrentar break-points. E com duas novas quebras, fechou o jogo.
Yafan Wang também avança
A rodada teve mais uma vitória chinesa com Yafan Wang, que bateu a francesa Diane Parry por 6/0 e 6/4. Wang, de 30 anos e 80ª do ranking, pode enfrentar a bielorussa Victoria Azarenka, ex-número 1 do mundo, ou a francesa Clara Burel.
Ainda nesta quarta-feira, a ucraniana Marta Kostyuk venceu a britânica Harriet Dart por 7/6 (12-10) e 6/1. Sua próxima rival pode ser a norte-americana Emma Navarro ou a holandesa Arantxa Rus.
Como sempre esta garota (21 anos) “surpreendendo” a quem não percebe movimentos silenciosos não-babados pela mídia ocidental. Ela vence “inesperadamente” (kkkkkk) e vai galgando lugares que “ninguém” previa.
Vamos ver, continua em 7º ranking (no final do ano passado tava lá… lá embaixo) e é a atual campeã olímpica (torneio que não dá pontos pro ranking)