Paris (França) – Pela primeira vez jogando uma chave de Grand Slam, o gaúcho Orlando Luz e o paulista Marcelo Zormann fizeram bonito e tiraram um set dos cabeças de chave 2 de Roland Garros, mas acabaram superados pelo indiano Rohan Bopanna e o australiano Matthew Ebden, neste domingo, em três sets, com placar final de 7/5, 4/6 e 6/4
“Impressões muito boas, jogo difícil, uma estreia. Muito feliz com o nível apresentado contra a dupla número 2 do mundo, que até pouco tempo atrás era a dupla número 1. Foi uma oportunidade que a gente teve soube aproveitar da melhor maneira possível. Infelizmente não saiu a vitória, mas em questão de nível de jogo e competitividade, com esses caras de nível alto, foi muito boa”, disse Luz.
O gaúcho acredita que o bom desempenho sirva de motivação para o futuro. “Fico feliz de sentir que estamos perto dos grandes e isso só motiva a seguir trabalhando. Fico feliz de ter jogado meu primeiro Grand Slam ao lado de um dos meus melhores amigos, tem muita história por trás e espero que possamos jogar juntos em outras semanas durante o ano”, acrescentou Orlandinho.
“Muito feliz de ter conseguido jogar meu primeiro Slam, que é uma realização para mim, principalmente depois de tudo o que passei para conseguir estar aqui e voltar a jogar. Por ter sido com o Orlando é até mais especial, por ele ser um irmão que a vida me deu e também pelo grande jogo que fizemos, batendo de frente e até sabendo que poderíamos ter vencido a dupla número 2 do mundo”, finalizou Zormann.
Vivendo seu melhor momento no tênis profissional, o paulista de 27 anos entrou recentemente para o top 100 de duplas pela primeira vez e ocupa atualmente o 92º lugar, o melhor da carreira até então. Depois de fazer sua estreia em Slam ao lado de Orlandinho, Zormann vai retomar a parceria com Fernando Romboli na disputa dos challangers.
Craques!!!
De fato, jogaram incrivelmente bem e tiveram boas chances de vencer.
O Saibro é o melhor pra os brasileiros. E deve ser o pior para a dupla que venceu. Então, houve equilibrio. No piso duro, tudo leva a crer que não teriam muitas chances.