Foram dois dias estranhos no saibro coberto do ginásio do Ibirapuera, que muita gente me garante não teria sido o palco desejado pelo time nacional da BJK Cup para enfrentar o experiente grupo já um tanto veterano da Alemanha. Se por um lado Bia Haddad Maia decepcionou terrivelmente na sexta-feira pela forma com que perdeu para Laura Siegemund, tivemos duas atuações emocionantes de Laura Pigossi e Carol Meligeni, tidas como coadjuvantes da festa, que superaram a diferença técnica para as adversárias e estiveram muito perto de vitórias heroicas que poderiam ter revertido o resultado final de 3 a 1, que selou outra vitória alemã sobre nós na competição por países, a segunda dentro da nossa casa.
O ponto realmente alto foi mesmo o público que praticamente lotou o Ibirapuera para os jogos da Bia. Mantiveram o astral lá em cima, mesmo nos momentos mais delicados e frustrantes, souberam aplaudir as boas jogadas das adversárias sem jamais apelarem para desestabilizar as alemãs e souberam reconhecer o esforço das brasileiras depois de cada partida. Não ouvi uma única vaia. É bem verdade que o ginásio esvaziou pouco a pouco quando Bia saiu de quadra, mesmo na vitória de sábado quando ainda havia chance de uma virada. Nada é perfeito.
Temi por uma reação negativa dos torcedores diante da incrível sucessão de erros técnicos e táticos de Bia na partida de abertura contra Siegemund, a pior exibição que eu já vi dela nestes últimos quatro anos. Minha impressão: foi a somatória da má fase do circuito com a enorme pressão de ter de ganhar e ainda o fato de ser sua segunda apresentação em solo brasileiro desde a chegada ao mais alto nível, porém bem diferente da anterior.
Por isso, senti certo alívio quando Bia enfim elevou o nível da metade do segundo set em diante na vitória de sábado frente à reserva Anna-Lena Friedsam, com saque muito mais afiado e winners magníficos, mostrando do que realmente é capaz. Tomara que seja essa imagem que fique para seu retorno ao saibro europeu.
Laura e Carol só merecem elogios. Entraram com tarefas muito difíceis de ser cumpridas, diante de adversárias claramente superiores em ranking e currículo, e ficaram bem perto de dar sobrevida ao Brasil. Se estivesse mais inteira fisicamente, é bem possível que Pigossi tivesse vencido Tatjana Maria ainda na sexta, o que mudaria por completo o quadro. E Carol levou uma aula no primeiro set de Siegemund antes de mudar a postura, se motivar com o público e ficar bem perto da virada. Pena que sequer tivemos chance de ver Luísa Stefani em ação na dupla.
O Brasil ficou assim de fora da fase final da BJK Cup, no que seria a luta direta pelo título em Sevilha, porém isso está longe de ser o fim do mundo. Tivemos a pouca sorte de chegar ao tão aguardado duelo do Ibirapuera com Bia em momento de baixa. Haverá outras chances, tenho certeza.
Monte Carlo dá embaralhada no saibro
Ainda que não tenha a velocidade padrão do saibro europeu, Monte Carlo deu a largada aos grandes torneios sobre a terra e, como se esperava, causou surpresas e deixou preocupações. Se de um lado Stefanos Tsitsipas recuperou seu melhor jogo, Carlos Alcaraz voltou a mostrar fragilidade física, Novak Djokovic ainda não se soltou e Casper Ruud se colocou mesmo como um nome alternativo de gabarito para as próximas semanas.
Apesar do erro do juiz no quinto game do terceiro set, que pode ter definido a eliminação de Jannik Sinner, não dá para negar que o grego fez um grande torneio rumo ao tricampeonato. O saibro mais lento cai como uma luva e reduz drasticamente seus erros não forçados de backhand. Mais que isso: dá confiança para atacar e foi esse o grande mérito de Tsitsipas nas vitórias sobre Alexander Zverev, Karen Khachanov, Sinner e Ruud. Servirá de embalo? Quando se trata de Stef, nada é certo.
Ruud pode mesmo incomodar no saibro, e sua nova ascensão técnica e física tem sido evidente neste começo de temporada, muito diferente de 2023 quando viajou para aquelas inoportunas exibições de fim de ano. Fez uma partidaça contra Hubert Hurkacz, dominou o terceiro set diante de Ugo Humbert e acima de tudo quebrou uma série de tabus pessoais na vitória nervosa e irregular sobre Djokovic, um jogo em que os dois não sacaram bem e o grande mérito de Ruud foi segurar a cabeça no final da partida.
Nole passou em sets diretos por Lorenzo Musetti e Alex de Minaur, mas amargando placares negativos e altos e baixos intensos. Outra vez, me deu a impressão de que faltavam pernas (e por tabela confiança) na reta final da partida contra Ruud, diante de sua insistência em ir à rede. Aliás, um erro bisonho de voleio para 0-30 complicou sua vida e o desfecho foi ainda pior, com dupla falta. Claro que há tempo de sobra para se recuperar e chegar bem em Roma e Paris, que no fundo é o que lhe importa.
Monte Carlo também sacramentou o péssimo momento de Andrey Rublev, que não jogou mais nada depois da desclassificação em Dubai, e repetiu o descontrole emocional fora de tom de Daniil Medvedev. Para compensar, gostei dos três jogos de Holger Rune, especialmente a resistência que mostrou contra Sinner e da excelente partida contra Grigor Dimitrov, talvez o ponto alto de toda a semana.
E mais
– Alcaraz ficará de fora também de Barcelona, onde é bicampeão, por conta da persistente dor no braço direito. Incrível a série de contusões do jovem espanhol.
– Nadal treinou até em período duplo em Barcelona e parece que agora vai enfim acontecer seu retorno. Pega o garoto italiano Flavio Cobolli, o que já é um bom teste. Se passar, encara o renovado De Minaur.
– Sinner precisou ser atendido para o joelho no final da partida contra Tsitsipas, caiu abruptamente de rendimento e vira outra preocupação. Não se descarta pular Madri.
– Ruud e Tsitsipas mantiveram inscrição em Barcelona. O norueguês pode pegar Jarry ou Baez nas quartas e Rublev ou Khachanov nas semis. Já o grego aguarda Musetti na terceira rodada, o lucky-loser Fabian Marozsan nas quartas e de Minaur na semi.
– Zverev prestigiará o ATP de Munique, que costuma ser lento. Rune é o cabeça 2 num torneio que tem Thiem solto na chave.
– Wild e Fonseca jogam em Bucareste. O paranaense pega o garoto Luca Nardi e quem sabe Mariano Navone antes do favorito Francisco Cerúndolo. Prevejo dificuldades. O carioca estreia diante do experiente Sonego e poderá jogar bem solto.
– Melo aproveitou a sorte de entrar de última hora ao lado do amigo Zverev e enfim fez novamente uma outra grande final em sua longa carreira. Levaram virada em Monte Carlo, mas o mineiro de 40 anos volta a figurar entre os 35 do ranking e jogará Munique ao lado de Demoliner.
– Extraordinária a chave do WTA 500 de Stuttgart, onde as oito cabeças são top 10 e a última a entrar figura no 37 do ranking. Claro que só vai ter jogo bom e duelo duro. Destaque para Raducanu-Kerber na primeira rodada.
– E de repente o ranking desta segunda-feira terá dois backhands de uma mão no top 10. Vida longa a ele.
Só uma correção, Dalcim: Bia já havia se apresentado no Brasil final do ano passado, em Brasília, pela BJK Cup, no duelo contra a Coreia.
Claro, mas são situações completamente diferentes, porque a Coreia era um time de segundo ou terceiro escalão. Mas grato pela recordação, farei o ajuste necessário. Abs!
OU SEJA, QUEM ACABOU ENFRENTANDO uma Beatriz jogando bola num nível de “segundo ou terceiro escalação” foi o time tedesco, um “experiente grupo já um tanto veterano”…
Dalcin. Boa noite. Pq wild não jogou em nenhum atp 250 precedendo monte Carlo?
Como você deve se lembrar, ele sentiu um desconforto muscular no final da partida contra o Jarry, em Miami, e preferiu se recuperar bem.
Obrigado dalcim. Eu adoro ler o que vc escreve a muitos anos.
Obrigado, José!
Já fui mais otimista ( ou seria ingênuo?) em torcer pela Bia ganhar um Slam mas, hoje, parece que com esse mental tal conquista não vai rolar. Ainda assim, ela é gigante e merece todo o nosso aplauso.
Eu também já acreditei em slam, hoje eu já não acredito mais. Ela se acomodou.
Não podemos esperar algo diferente de quem parou no tempo.
Aguardemos a nova geração que tem mais potencial.
Discordo totalmente que tenha se acomodado, isso não existe no tênis profissional. Mas ela tem limitações (como a terrível movimentação, por exemplo) que sempre superou com muita garra e resiliência. Mas quando o mental vacila, como agora, ela se torna bem mais vulnerável…
O Brasil até surgir outra jogadora de nível TOP 50, vai suar muito para passar dessa fase da BJK. Ou se mudarem os moldes atuais de disputa. Qualquer nr 2 do Brasil não é favorita contra quase todas nr 2 dos outros países. E a Bia sempre tem dificuldades contra jogadoras com ranking intermediário. Nem vi o 2° jogo dela, mas levar uma virada como a do 1° set, contra uma jogadora TOP 150, em casa, demonstra isso. Teria que ter um sorteio muito favorável para o Brasil, caso contrário, seremos zebra sempre.
Nem precisa comentar o 1° jogo da Bia, você já disse tudo. E as outras meninas fizeram um ótimo papel, mas pro nível delas. Garra, puxando a galera, dando sangue o tempo todo. Mas mesmo com tudo isso, contra jogadoras medianas, mereceram perder. Esperar as próximas gerações !
Dalcim, vc não acha que como Djokovic já ganhou tudo que pode , não há uma certa desmotivação ? Ou então um pouco de querer ganhar sem fazer tanta força ? Por melhor que sejam os novatos , dificilmente Djokovic perderia , agora está perdendo sempre
Se ele está desmotivado, qual motivo de jogar os torneios? Ele não precisa de nada disso.
Perde sempre??? Djokovic chegou a mais uma semifinal de um MASTER MIL!!! Perder sempre, para mim, significa perder no primeiro jogo de cada torneio e não perder em uma semifinal !!!
BEM FILOSÓFICO ISSO. É caso para se pensar na profundidade…
SANDRA, você fez essa mesma pergunta a JOSÉ NILTON há cerca de dois meses. Colaborei, lembrando-lhe que, especialmente em 2024, Djokovic jamais estaria desmotivado, já que se trata do ano em que ele pode bater o recorde de slam, deixando Margareth Court para trás, e também nesse mesmo período, poderá ganhar o ouro olímpico, único grande torneio que ele não conquistou, aliás, do big-3 apenas Nadal ganhou o ouro, tanto em simples quanto em duplas, respectivamente em Pequim 2008 e no Rio de Janeiro em 2016. Como vê, não há motivo para você achar que o sérvio está desmotivado, ele está é praticando um tênis meia-boca mesmo…
Não é desmotivação. Ele apenas está velho, é o fluxo natural da vida.
A parte física piora, não tem o que fazer nesse ponto.
Exatamente. Ele sempre acreditou que poderia superar estes obstáculos que vão surgindo, como sempre fez. Agora, parece que a “ficha” está caindo, e ele sente o peso do esforço e do “não resultado”. Como ele sempre se cuidou, ele não irá ficar “obsoleto” de um momento para outro. A transição poderá ser bem lenta, com dois ou tres anos, mas não será mais a mesma de antes.
Não entendi direito por que o capitão do Brasil optou pela Carol em vez da Laura, que tem um ranking melhor. De qualquer forma, parabenizo todas pela luta. É erguer a cabeça e seguir adiante.
E os dois + próximos perseguidores do número 1 às voltas com preocupantes contusões. Nadal tentando voltar de contusão. Medvedev, logo atrás no ranking, não é muito amigo do saibro. E mesmo o líder sérvio não inspira confiança neste começo de temporada.
Infelizmente, as tais contusões estão subvertendo a lógica e fazendo pairar uma cortina de fumaça – negra – em cima dos favoritos pra Roland Garros.
Dúvidas e mais dúvidas.
Nós explicamos isso na entrevista do capitão, Maurício. A Laura sentiu um desconforto muscular no aquecimento e a decisão conjunta foi ceder lugar para a Carol.
Brigadão, Dalcim. Boa noite.
Simples: o que importa para ser escalado é se o jogador está bem física e psicologicamente bem no dia da partida …
SANDRO, considerando-se a segunda opção, por que Beatriz foi escalada?
Concordo com você, apesar de emocionante o jogo, não gostei da apresentação dela, saque – slice, subida a rede e por ai, acho que deveriam terem optado pela Laura, enfim escolha do técnico.
“E de repente o ranking desta segunda-feira terá dois backhands de uma mão no top 10. Vida longa a ele” – muito bom! mas é pena que no resto do top 100, só mais dois ou três tenham esse golpe…
Dalcim esse formato da BJK arrebenta as duplas. Prefiro o formato da Davis com a dupla após os dois primeiros jogos de simples. E você?
Com certeza, absoluta, Sílvio. A Fed Cup, agora BJK CUp, sempre colocou a dupla por último, o que para mim é um erro. A Davis já cansou de provar que a dupla pode decidir muitos confrontos, é um ponto essencial, e aí a WTA/ITF não entenderam a relevância disso, nem como seria bom essa inversão para dar peso e importância às duplas. Erro histórico.
Título um tanto quanto previsto.
Tsitsipas ganhou bem do melhor tenista do ano enquanto Ruud ganhou com dificuldades de um Djokovic a 60%.
Creio que a Bia, tem que mudar de técnico, pegar um top no mercado. O jogo dela, está muito previsível, tem que ter mais variação e a parte mental, pegar um bom psicólogo pra melhorar, muito fraca mentalmente. Tem que ter mais confiança nela e não ficar a cada ponto, olhando pro técnico, dá a impressão de insegurança. Tem potencial, mas, se não mudar, vai ficar patinando e caindo no ranking.
Olá Mestre,
Agora temos dois representantes do backhand com uma mão no top 10. Você vê um outro top 100 com backhand de uma mão com potencial para chegar no top 10? Meu receio é porque, pelo que vejo, a esmagadora maioria do top 100 bate o backhand com duas mãos e depois desses dois, penso que temos mais esperança…. kkkk
Temos o Musetti, que ainda tem muito a evoluir, Rafael.
O Musetti tem um jogo lindo, mas acho que o sangue quente latino de italiano dele é meio morno.
Tomara que ele realmente evolua. Gosto muito do seu estilo.
Sim, mas o backhand dele é lindo! Tomara que evolua!
Stefanos Tsistisipas é hoje tri-campeão de Monte Carlo.
É aquele que entrou na lista dos fracos que foram por Djokovic em RG, junto a Andy Murray e Casper Ruud – todos abaixo de Robin Soderling.
E a campanha do grego, pode ter sido abaixo do teto, mas passou por nomes de peso em toda ela: Dimitrov, Kachanov, Sinner (o cara!) e Ruud, bi-vice de RG e vice do US Open e Finals, ou seja, foi parruda, certo PA?
O teu ídolo , Sr Paulo Almeida, já falou bastante da esquerda ” atrofiada” do Grego ( o cara não aprende Backhand Simples ). SINNER quebrou duas vezes o Serviço de Stef no terceiro Set ( dupla falta absurda ignorada) . Dito isso , o Back de uma mão insiste com TOP 10 , agora com Dimi + Stef . Copa Davis + United Cup + AOPEN+ Indian Wells+ Monte Carlo. Sérvio caiu nos últimos 5 precocemente. Estaria o ” goat ” desmotivado ” ???? rsrs. Abs!
Ps. Ao bater o “ goat “ , Casper Ruud tirou Sets de um Top 3 na carreira pela primeira vez , continua vencedor apenas de ATP 250 mesmo no Saibro. Murray na Terra batida somente uma FINAL em RG contra duas CONSECUTIVAS de Soderling em Paris …rs. Abs!
Quando se trata do conjunto da obra, Murray olha para trás e nem enxerga Robin Soderling.
Mas se é para falar só do saibro, que tal um M1000 em Madri?
Madri, Roma e 5 semifinais de RG. Quem é Soderling? Rsrs.
Murray tem 5 semifinais de RG (quatro CONSECUTIVAS de 2014 a 2017). Passou por Wawrinka e perdeu pro próprio em 2017, fora 2 pro Nadal e 1 pro GOAT.
Sim, ele é muito superior ao sueco em RG.
A conferir, abs!
Desmotivado coisa nenhuma. O super-físico está a acabando. Só isso
Super físico? Quem ganhou mais slam depois dos 30 anos?
Juro que não entendi. Mas vou tentar responder: O super-fisico venceu mais slans depois dos 30.
Não tem como ser super físico vencendo 12 slam depois dos 30 anos. Aliás, o tênis é esporte de alto rendimento, ou seja, todos os tenistas têm “super-físico”.
Blá, blá, blá…
para nada falar…
Ou és preguiçoso demais pra ler os comentários, ou não sabes interpretar texto algum ( fico com esta) . O que chamas de blá, blá, blá, são fatos concretos da carreira dos citados . És fraquinho mesmo Sr LF 2 . De ” parrudo” já vi que entendes… rsrs. Abs!
Você continua nesse ar de sabe-tudo, dono da verdade, e o que é pior, a cada comentário, desdiz você mesmo. Vou explicar:
Antes de MC, o Sr. fez uma lista de grande vencedores de RG, que haviam ganhado também MC.
Enalteci o feito do sérvio, que está em sua lista e você logo veio com sua costumeira sapatada (ou sapateada?), tanto faz, dizendo que ele havia vencido em RG caras como Murray, Tsitisipas e Ruud, colocando-as abaixo de Robin Soderling (sic).
Agora, o grego detonou todo mundo em MC, você vem sapateando novamente dizendo que ele é o cara!
Se estabeleça cara!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Evaldo, meu caro , sei que acabas se divertindo com a figura. Em que momento coloquei o Grego como o ” cara ” ????. Viva o ” sapateador ” kkkkkkk kkkkkkkk. Abs !
Quando deu sua opinião contrária à do PA.
Talvez eu realmente não a tenha entendido, mas, como você contraria até você mesmo para não concordar com outrem, me perdoe.
Talvez não, tu nunca entendes nada. No texto botei bem claro, que SINNER foi roubado contra o Grego, que cometeu dupla falta no terceiro Set e seria 4 x 1 com duas quebras para o Italiano. Não consegues ler absolutamente nada, sem desvirtuar. Essa do Grego ser o ” Cara ” beiro o …deixa pra lá. Abs!
Bom, tentei, mas em vão.
Quem costuma desvirtuar não sou eu.
De qualquer forma, roubando ou não do Sinner, o grego jogou muito a semana toda.
A esquerda continua atrofiada, mas acho que está menos ruim agora.
Na verdade, você que não aprendeu que existem esquerdas atrofiadas e decentes tanto de uma quanto de duas mãos. Já falei várias vezes.
Rsrs, abs!
Zverev no lugar de Dimitrov, Luiz.
Sim, obviamente foi um título bem parrudo; só não foi mais porque não bateu o Djoko.
Ficou mais parrudo agora então!
“QUANDO SE TRATA DE estepe, nada é certo”…
Espero q o Dalcin esteja certo e q os 2 últimos sets na Bia nesse BJK cup sejam indicativos de dias melhores no saibro europeu.. particularmente n compartilho desse otimismo sobretudo por(ao menos nas entrevistas) a Bia n demonstrar qlqr percepção nos buracos TÉCNICOS q a estão levando a esses resultados aquém do seu potencial(é sempre o msm discurso de “o circuito é assim mesmo” ou “são questões puramente psicológicas”).
Saudações!
Rafa vai jogar amanhã às 11 hs. Pelo q disse na entrevista, fiquei com a impressão de q convenientemente, e porque não dizer com bom senso, evitou ir a MC, um torneio muito mais competitivo e exigente, optando por jogar em Barcelona, um evento menor. Vamos ver em que forma voltará. Tomara q bem…
Rafa venceu ONZE vezes Monte Carlo e DOZE vezes Barcelona . Durante a carreira não compareceu 5 Vezes no piso lentíssimo e de bolinhas pesadas do Principado , e apenas 4 em Barcelona. No clima de despedida , Barcelona ( a quadra tem o seu nome ), e’ muito mais importante ( assim como Madri e Roma ) do que Monte Carlo. Minha dúvida está se não sentir nada na competição, a nível sentimental , qual MASTERS 1000 ele irá escolher antes de RG 2024 . Abs!
Só pode ser Madri, frente ao público espanhol. O problema é q este será na sequencia, com pouco intervalo de recuperação. mas pelo q li das declarações o simples fato de poder entrar na quadra e jogar com alguma competividade será lucro…
Dalcim, onde assino? Foi isso aí mesmo.
Você sabe dizer porque Laura desistiu de Oeiras? Alguma contusão mais grave? Ou só o cansaço da maratona de sexta-feira?
“FORAM DOIS DIAS ESTRANHOS no saibro coberto do ginásio do Ibirapuera, que muita gente me garante não ter sido o palco desejado pelo time nacional no BJK Cup para enfrentar o experiente grupo já um tanto veterano da Alemanha”. Considerando-se dois tópicos inerentes à sede das partidas da BJK Cup no Brasil, ou seja, “não teria sido o palco desejado pelo time nacional” e “o experiente grupo já um tanto veterano da Alemanha”, minha avaliação é que o que se quer é forjar mais desculpas esfarrapadas, como explicação do momento( ? ) ruim de Beatriz, ainda que a questão aqui seja o coletivo Brasil. Cá com os meus botões e providenciais contemporizações, fico imaginando que “muita gente” é essa, que garantiu a JOSÉ NILTON que o “saibro coberto do ginásio do Ibirapuera” não teria serventia para o time de Beatriz e sua turma. Pode até ser, mas que a ideia sugere mais um arranjo patrioteiro e provido de exagerada comiseração, eu não tenho a menor dúvida. Por outro lado, acredito piamente quando Beatriz vem a público declarar que o seu psicológico não está legal etc etc etc. Então, que se valha da mesma dignidade de Naomi Osaka e se retire do circuito por um período sabático, Osaka que fê-lo dando exemplo a muitos de seus pares. A japonesa está com 26 anos, enquanto Bia já conta 28 a serem completados em maio próximo, ou seja, ou se retira agora para tratamento, ou o tal fator psicológico ladeira abaixo soará como mais uma desculpa por seu jogo ruim. Todavia, é importante salientar que ela não tem muito mais jogo pra jogar que o que ofereceu no princípio do segundo semestre de 2022. Aos que são chegados num conto de fadas à moda tupiniquim, o que quero dizer é que não terá Slam nem WTA 1000 para os haddadimaníacos se deliciarem; Finals feminino? Esqueçam. Para tanto, é preciso jogar muito mais bola, com ou sem o psicológico avariado…
Dalcim, o que acontece com Djokovic? Sei que ainda temos uma longa temporada pela frente, mas ele me parece completamente sem confiança e sem um plano tático bem definido em seus jogos.
Acha que a virada que tomou do sinner na davis no ano passado foi um balde de agua fria no sérvio e que, em razão disso, começou 2024 desmotivado, em marcha lenta?
Eu não acredito em desmotivação, André. Ainda acho que tem algum problema físico. Sinto o Djoko muitas vezes cansado ao final de sets ou jogos longos, tanto que tem usado muito o recurso do saque-voleio ou da curta, o que geralmente é uma saída para quem está sem perna. Talvez seja contusão, talvez seja uma pré-temporada sem apuro. E vamos considerar que saída do Goran pode ter um pouco a ver com tudo isso.
Ele parece cansado e desmotivado mesmo.
Nesse caso,não há técnico que dê jeito.
Acabou o fogo !
QUE “DESMOTIVAÇÃO” coisa nenhuma! E mais: esse lance de “algum problema físico” não passa de suposição tola. Gente!!!!! Será que é difícil aceitar que o cara também é humano e que por isso pode estar apenas jogando um tênis meia-boca? Djokovic está às portas de completar 37 anos, ou seja, não lhes parece razoável que isto esteja pesando em seu lombo? Não estaria ele estocando energias, para tentar o ouro olímpico a partir de daqui a pouco mais de três meses? Façamos, a título de ajuda a ambos os colegas de confraria, um exercício de relativização: a partir de dado momento, Federer, com alta idade, começou a jogar mal; a partir de dado momento, Rafael, com alta idade, começou a jogar mal; agora, meus caros desavisados, chegou a vez do reizinho dos Bálcãs, simples assim. Portanto, sugiro que parem de tentar encontrar pelo em ovo e avaliem o atual nível técnico de Novak Djokovic de forma séria…
Dalcim, você falou em seu texto, analisando a passagem de Djokovic por Monte Carlo, que ainda há tempo para sua recuperação anti Roma e Paris.
Ele não havia optado por Madri esse ano?
Bom, ele está na lista dos dois. Duvido muito que pule Roma.
Achei que depois de vencer Djokovic Ruud ia entrar firme na final, mas não, entrou tremendo e perdeu feio, de novo.
E sempre em Sets diretos. Incrível que durante os Torneios maiores , ele até complica com os Tops ( até o N 3 ) . Mas depois entrega tudo…rs . Abs!
Djokovic às vezes lembra aquela fase de 2017/2018. Naquela época ele voltou com o Vajda, ganhou Wimbledon e a confiança retornou. Seria novamente a solução, ou você vê algum outro profissional para ser o técnico que poderia agregar mais, Dalcim?
Na parte técnica e tática, não vejo alguém para agregar, Róbson. No campo emocional ou motivacional, aí talvez alguém mais amigo, como o Zimonjic ou o Troicki, poderia cair bem.
Ola Dalcin
Tens alguma opinião formada sobre o que está acontecendo com os tenistas canadenses, que parecia ter uma geração promissora com shapo e Aliassime e outros mais velhos Pospysil, Milos, e até no feminino com a Eugenie Bouchard e a Leila Fernandes, todos com resultados pífios já a algum tempo.
No caso do Félix e do Shapo, a parte física pesou e acho que eles não souberam conduzir uma evolução técnica mais aprimorada. Aliás, a parte física também foi o problema de Raonic (ainda que tenha feito alguns ótimos resultados) e Pospisil. A Leylah se perdeu após o vice no US Open, acho que foi a famosa cobrança interna, mas ainda se mantém em bom nível.
E a Andreescu também, está perdendo para sua condição física, certo?
A Bianca tem incontáveis problemas físicos e dificuldade em manter o peso. Essa parte física é um fantasma no tênis canadense, como sempre foi para o tênis francês.
Uma pena, pois são ótimos tenistas!
Bianca tem até um US Open.
Verdade. Aliás, é preocupante a quantidade de mulheres tenistas com transtorno alimentar.
Dá-lhe Touro Miura, não vi o jogo , na matéria diz “bom ritmo” , então vou conferir mais tarde.
Como é bom ver o Nadal de volta , se pegar o ritmo aos poucos , sei não hein…..
Dalcim o q vc achou do Nadal? Vi apenas alguns melhores momentos, nada q eu possa opinar, mas achei o serviço bem precário no pouco q eu vi.
Verdade, Luiz, o saque foi o ponto mais frágil, mas no geral ele se mexeu bem e com isso usou muito seu forehand. O garoto italiano pareceu intimidado com o “rei”, poderia ter feito mais.
Depois de ganhar um 2º set por 6 x 1 perder o 3º pode demonstrar que o Djokovic está com alguma problema de saúde, inclusive de resistência física. Como torcedor dela fiquei bastante chateado
Que bom ver o lendário Tenista poder se despedir jogando e aparentemente sem dores . Mas como era de se esperar se utilizando de expediente mais confortável possível . Bem lá atrás da linha de base em muitos momentos, o que deve interferir na competitividade. Com um Serviço ainda deixando a desejar , somente sendo o verdadeiro “ Rei do Saibro “ pra podermos esperar grandes resultados. A meu ver , Alex De Minaur já vai nos dar a noção exata . Mesmo na Terra batida chega em todas , e não vai perdoar bolas curtas . A conferir. Abs!
Dalcim, prefiro o modelo anterior quando as recentes postagens entravam em cima, agora temos de correr toda a lista para chegar às recentes, abraços, espero estar dando contribuição para melhorar cada vez mais o blog
Caro Oswaldo, no lado direito existe uma flecha e ali você pode optar por ver as mais recentes em cima ou as primeiras postagens em cima e até mesmo optar pelas mais comentadas.
Na mesma linha onde consta a quantidade de comentários (bem acima), tem mais três opções: o mais reagido, o mais “quente” e uma pop-up para escolher o mais novo ou o mais velho.
Está bem bacana.
Dalcim,a ESPN tem os direitos de todos os torneios de tênis ? Inclusive atp 250, challengers, future, e dos juniors também ? Se sim , não ficamos refens dela ? Porque ela não está passando Barcelona , todos ? Só alguns ?
A Disney tem os direitos sobre torneios ATP e WTA, mas isso não inclui Grand Slam, Davis e todos os outros tipos de torneio. A Star+ mostra todos os torneios semanalmente, com todas as quadras que tiver câmeras, mas a ESPN (que também é paga) escolhe o que passar, o que obriga a comprar o streaming da Star+.
Oi Dalcim, tudo bem? Será que você poderia comentar sobre a final de monte carlo ou a volta do Nadal?
Uai, a final de Monte Carlo está no texto, Luis. A volta do Nadal ainda está no segundo capítulo, vamos ver o que acontece hoje.
Rafa perdeu como esperado. O Di Menor hj esta melhor física e tecnicamente do que ele, ele de ter muita velocidade. Como jogou 2x e requer ritmo, creio q irá a Madri…
Por um momento me assustei quando vi o título ” Pude me despedir em quadra”. Achei que ele tinha decidido encerrar a carreira. Foi despedida de Barcelona.
Também achei isso
Gente, o pessoal viu Federer jogar com elevado nível aos 39 anos, chegando nas semis de RG e AO e imediatamente acreditaram que o mesmo aconteceria com Nadal e Djokovic.
É por isso que dá tanta discussão no blog: um grande número de pessoas não conseguem diferenciar as qualidades distintas destes 3 tenistas. Acreditam que porque um conseguiu jogar em alto nível aos 39 anos, automaticamente os outros dois iriam ter um elevado nível de jogo também aos 39. Incrível esta falha tão grotesca de avaliação. Falta de aviso não foi porque fazem quase 20 anos que federistas alertam que o estilo de jogo de Nadal e Djokovic só funciona com um preparo físico excepcional e o que o avanço da idade iria impor limites a estes dois. Federer ao contrário, por ter técnica e habilidades jamais vista antes na história do tênis, poderia ter jogado em alto nível até os 45 anos se o calcanhar de Aquiles de todo esportista (o joelho) não tivesse avariado aos 39.
Federer não jogou em alto nível aos 39 anos. Na última semifinal de Slam de Roger, AO 2020, ele não tinha nem completado 38 anos e 6 meses. Esse torneio foi o último Slam dele em alto nível.
Isso foi aos 37/38. Com 39, Federer foi devastado por Basilashvili, Pablo Andújar, Aliassime e o poderoso Hurkacz com pneu e tudo. Na verdade, era pra ser sido eliminado na primeira rodada se o Mannarino não tivesse escorregado na grama traiçoeira. O fim de carreira do terceiro da história por enquanto foi mais patético.
Era ? . Quem escorregou como sempre foi o comentarista. O Craque Suíço jogou 1526 partidas e venceu 1251 . Terminou a Temporada 2020 ( 39 completos ) como TOP 5 . 369 Vitórias e 60 derrotas em SLAM . Tenista com 81 participações em SLAM ( recorde absoluto na Época ). Campeão aos 38 na Basileia e aos 37 em Miami , Dubai e Halle . Djokovic no ano que vai completar 37 , perdeu os 4 Torneios que disputou em sequência. Com direito a não ter um UNICO break point na Semi do AOPEN 2024 . Rafa Nadal venceu seu último Torneio em 05/06/2022 ( RG ) , dois dias após completar 37 . E’ o atual 649 do Mundo . Patética é a total falta de informações verdadeiras do fanático torcedor. Abs!
Esse é seu pequeno grande problema.
Traz um caminhão de informações que não muda nada, tampouco contra-argumenta o comentário do outro com propriedade.
É incrível. Não consegue se ater ao que está em debate.
Não confunda alhos com bugalhos e adicione dados que não têm nada a ver com o que está em questão, Sr. SR.
Sim, Mannarino vencia por 2×1, escorregou na grama, se lesionou no quarto set e abandonou a partida. Teria vencido e era um jogador melhor em quadra segundo o próprio suíço. Aliás, este só terminou em 5° lugar porque o ranking estava congelado.
Nadal venceu RG depois de ter completado 36 anos e não 37. Depois de Wimbledon, não conseguiu mais jogar em alto nível, enquanto o GOAT Djoko ainda é número 1 do mundo perto dos 37 e jogou em alto nível no mínimo até o Finals, atropelando Alcaraz e Sinner. Não passe informações erradas. Seria isso patético?
Reitero que o terceiro da história teve o fim de carreira mais patético (ou melancólico se preferir) até o momento. Aceite que dói menos.
A conferir, rsrs, abs!
Concordo com tudo que você diz Ronildo. Sempre achei isso.ele poderia ter jogado até os 45/46 anos se não fosse o problema do joelho
JOAO SAWAO ANDO, cite dois ou três tenistas de nível estelar que tenham atuado até “45/46 anos”, pode até ser no feminino, se você necessitar de campo mais extenso, para validar sua tese…
Valmir,
Na cara não….
Problema de joelho é físico.
E sem físico, tenista só vai bem no PlayStation.
Ronildo,
Djoko é o mais velho número 1 da história. Ganhou 2 slam, 2 masters 1000 e 1 atp finals com 36 anos de idade. Está perto dos 37 anos e ainda é o número 1 enfrentando jovens com diferença superior a 10 anos de idade. Você quer que o Djoko tome pneu com 38 anos no Australian Open?
Ganhou 3 Slans ano passado.
No AO ele estava com 35
Certo.
O detalhe era 36 anos completos.
Olá a todos,
Rafa perdeu hoje, sim perdeu, mas vi com com bons olhos, algumas coisas interessantes nos jogos dele desta semana.
Na minha opnião, falta o melhorar o saque, o que é natural, por causa da contusão recente, e melhorar, e com verta que vai, é quando ele adquir o ritmo de jogo.
A partir do momento que ele conseguir entrar no ritmo dos demais, ai pode esperar um Roland Garros frenético, porque não só ele, mas haverá vários favoritos e franco atiradores, vamos aguardar
Meu amigo Dalcim, falei isso em um post do chiquinho há mais ou menos 2 semanas atrás, te peço por favor para não ficar passando pano para Bia Haddad…ela é 13 do mundo e há 3 meses atrás era top 10…. coloquem o dedo na ferida, não pode uma 10/13 do mundo jogar dessa forma…não pode ficar sem ganhar 2 míseros jogos seguidos….
Ela lendo essas coisas, talvez pense que já fez o suficiente e entra naquele famoso pensamento, de o que vier é lucro..
Por mais duro que seja, coloquem o dedo na ferida…. talvez ela se incomode e não fique tão conformada como parece estar….
Não sei sobre o que você está se referindo. Meu texto me parece ter feito as críticas adequadas ao desempenho dela no Ibirapuera, que foi bem abaixo do esperado. Agora não dá para negar a qualidade do tênis que ela possui. Não está funcionando no momento, precisa de evidentes ajustes, porém está ali. A Jabeur acaba de encerrar uma série de cinco derrotas seguidas, jogou muito mal nesta temporada e por isso deixou de ser uma jogadora de elite? Veja a lista de resultados dos últimos 12 meses das top 10 e perceberá que todas elas perderam jogos para top 50 ou top 70. Isso é bem mais comum no feminino do que se imagina.
Não acredito que a Bia esteja acomodada, como você insinua. Ela está fazendo o máximo. E quando se faz o máximo, algumas críticas podem destruir qualquer motivação.
Como é fácil criticar vendo vídeos sentado num sofá de vime, com um tiragosto do lado.
Com esse saque de Teliana vai ser difícil essa temporada pro Nadal.
Dalcim eu não consigo entender o Técnico do time Brasileiro no BJK CUP.
A Bia venceu o terceiro jogo, ai Pela lógica do ranking e momento da carreira, tinha que ser a Laura na quarto jogo.
O que aconteceu? Não consigo acreditar, só se a Laura estivesse machucada.
Não tenho dúvidas que a Carol jogou muito, mostrou até mais garra do que a Bia, mas, não era ela que devia estar nesse jogo para dar chance ao Brasil.
Não tem como explicar por uma jogadora que nunca venceu um top 100 para jogar esse jogo, não consigo entender isso, não quero condenar ninguém, mas não pode gente, não é assim que se ganha!
Carol é 345 do ranking Laura é 125, estou errado Dalcim ?
Isso já foi bem explicado, Arnaldo. A Laura sentiu a coxa no aquecimento. Ela já vinha de problemas musculares de Bogotá e ainda fez um jogo longo na noite de sexta-feira.
Interessante esta matéria com o Karue Sell, porque é uma amostra do que fazem tenistas com baixa pontuação no ranking e já com uma certa idade.
É o típico espírito do brasileiro: vai se virando como pode.
Dalcim, a palavra do título da matéria não seria “coadjuvAntes”?