Varsóvia (Polônia) – Jogadora em atividade com mais semanas na liderança do ranking da WTA, a polonesa Iga Swiatek passou 125 semanas como número 1 do mundo, mas não aparece no topo da lista desde outubro de 2024. Contudo, ela vê com naturalidade o fim de sua dominância e acredita que tudo isso foi por causa de um circuito cada vez mais disputado.
“Acho que terminar em segundo lugar é uma grande conquista. Acho que o nível de todas nós ficou mais equilibrado. Acho que isso ficou evidente, principalmente durante as finais da WTA, quando praticamente qualquer uma de nós poderia vencer o torneio. Jogamos muitas partidas muito disputadas”, disse Swiatek em entrevista à CLAY.
“Há algumas jogadoras que obviamente preferem certas condições, ou outras que se sentem melhor nesta ou naquela parte da temporada, mas acho que, no geral, todas estamos melhorando muito rapidamente”, afirmou a polonesa.
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Ela inclusive mostrou com números como o circuito têm ficado mais forte nos últimos anos. “Se eu conseguisse sacar a 185 quilômetros por hora três anos atrás, acho que seria revolucionário e incrível, mas agora que aprendi a fazer isso, percebi que as meninas estão sacando a 195”, observou a vice-líder da WTA e campeã de Wimbledon em 2025.
“Obviamente, não se trata apenas de velocidade. É só um exemplo, mas acho que o tênis está evoluindo e todas nós estamos apresentando um nível muito bom agora”, destacou a tenista de 24 anos.
Swiatek faz um balanço positivo de seu ano e termina 2025 feliz com o que conquistou. “A temporada foi desafiadora, mas estou muito orgulhosa dela. Mas também estou feliz que tenha terminado, porque joguei muitas partidas este ano. E a agenda estava lotada”, avaliou a polonesa.












O título é “Nível das competidoras está aumentando cada vez mais”… Principalmente o nível da Rybakina que aumentou absurdamente após a volta de seu excelentíssimo técnico Vukov e depois de ela ter sido muito prejudicada pela WTA e sua punição arbitrária e sem cabimento…
Não foi arbitrário e sem cabimento Sandro. Foi uma forma da WTA mostrar que nem tudo é aceitável no circuito feminino. Mesmo que a Rybakina não tenha aceitado, (e se ela for psicologicamente controlada, enquanto este contra se mantiver jamais estará preparada para dar uma opinião abalizada) com certeza Vukov aprendeu alguma lição. À nós, basta esperar o que a Rybakina falará disto tudo quando tiver, 30, 40 anos.
Isso tá evidente, tanto que ela passou a perder de várias adversárias que ela dominava amplamente