Paris (França) – Como já tem dito desde o início da semana, Jannik Sinner reforçou que este não é o momento de pensar no ranking e na disputa pela liderança com Carlos Alcaraz. Semifinalista do Masters 1000 de Paris, o italiano pode voltar ao número 1 caso conquiste o título inédito na competição. Ele ampliou sua série invicta em quadras duras e cobertas para 24 jogos.
Sinner enfrenta neste sábado às 13h (de Brasília) o alemão Alexander Zverev, mesmo adversário que superou na final de Viena na semana passada. O histórico de confrontos entre eles está empatado por 4 a 4, mas o italiano venceu as três últimas, incluindo a decisão do Australian Open em janeiro.
“No momento não estou pensando no ranking, é apenas uma consequência de como estou jogando”, disse Sinner, que acumula 65 semanas como número 1 do mundo. “Tenho que pensar jogo a jogo. A cada dia tenho um novo desafio e fico muito feliz por ter avançado e por estar na semifinal aqui em Paris. É um resultado que nunca tive nesse torneio. No fim do ano, o que acontecer, aconteceu”.
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A vaga na semifinal veio com uma vitória por duplo 6/3 sobre o norte-americano Ben Shelton, canhoto de 23 anos e número 7 do mundo, em apenas 1h09 de partida. “Nem sempre é possível ter o controle contra o Ben por causa do saque incrível dele, mas hoje senti que devolvi muito bem”.
“Além disso, do fundo da quadra joguei de forma muito sólida e agressiva. Então, estou muito feliz com a partida de hoje, vamos ver o que vem pela frente”, acrescentou o italiano, que fez 16 winners contra 13 de Shelton e cometeu 10 erros não-forçados contra 20. “Amanhã será uma partida muito física, então vamos ver como vou me sentir. Mas estou muito feliz com o jogo de hoje”.











GOAT forever!!!
Uma verdadeira máquina de jogar tênis esse sinner, um ciborgue programado a não errar impressionante!!
IA do tênis! Na mesna linha que Djokovic.
No caso do Djokovic era menos impressionante, pois o sérvio tem um estilo de jogo mais defensivo e contido, então é mais simples manter a constância. O que surpreende no Sinner é manter a constância sendo muito mais agressivo que o Djokovic pu Nadal.
Realmente impressiona a constância do Sinner. Não erra nada… e esta frieza beirando a perfeição o faz parecer ainda mais uma máquina de jogar tênis movida por Inteligência Artificial.
E por mais contrasenso que isto possa parecer, isto acaba por trazer uma certa monotonia, chega até a ser enfadonho. Provável que um cubo de gelo tenha mais carisma que o Sinner.
E veja, não sou hater do Sinner, é bom que haja um jogador do nível dele no circuito. Mas não vejo a hora de chegar mais alguém nesta festa aí. Que seja o Fonseca.
Há algo paradoxal nisto: admiramos a busca da perfeição por parte de um atleta, mas são os defeitos ou fraquezas do atleta que dão um tempero, trazem mais interesse, mais torcida.
Dizem que foi preciso colocar a criptonita na história do Superman, pois sem nenhuma fraqueza era chato demais. Por enquanto a única criptonita do Sinner é o Alcaraz.
Onde assino?
Amanhã o loirao vence
Qual dos loiros?
E as dores do Sinner? Como enfrentar o Zverev com problemas f?
Tá jogando o fino, uma máquina de jogar.
Só perdeu o número 1 porque foi suspenso e impedido de jogar 4 torneios Masters 1000 e tantos outros ATP 500.
Boi Miúra Jr. número 1 mais fake da História.
Em 2022, só conseguiu por Wimbledon não valer pontos e por Djokovic, Nadal e Zverev serem impedidos de jogar metade dos torneios por falta de vacina ou lesões.
Perdeu o número 1 porque não teve competência pra defender nenhum título desde que voltou da suspensão. O Carlos só passou ele no ranking depois do US Open, e antes disso o Sinner teve vários torneios e chances de se manter no topo e não conseguiu. Vai chorar na cama, que é lugar quente.
Tenista anódino. Pessoa idem.
Ainda bem que o Alcaraz existe ..pq se só esse italiano dominasse eu e muitos deixariam de seguir os jogos de tenis
A Swiatek de calças