Riad (Arábia Saudita) – Número 1 do mundo mais jovem na história da ATP, chegando à ponta do ranking pela primeira vez em 2022, com 19 anos e 4 meses, o espanhol Carlos Alcaraz segue colecionando vitórias e troféus desde então. Atualmente com 22 anos, completados em 5 de maio, ele acredita que possa evoluir ainda mais.
“Ainda não estou no meu melhor, acho que a melhor versão de mim ainda está por vir”, afirmou Alcaraz depois de superar o norte-americano Taylor Fritz em sua estreia no Six Kings Slam, na última quinta-feira, garantindo vaga na final no milionário torneio de exibição saudita. No sábado, ele enfrentará o italiano Jannik Sinner.
O potencial do espanhol já era debatido desde as primeiras vitórias na ATP. Depois da conquista do US Open de 2022, o treinador Juan Carlos Ferrero quando afirmou que Alcaraz tinha mostrado apenas 30% do seu potencial até então, apostando na evolução do pupilo.
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Um dos fatores para seguir crescendo é a agressividade, algo que Alcaraz demonstrou na conquista de Tóquio e que tentou reproduzir em Riad. “Estou aqui com o objetivo de permanecer tão agressivo quanto fui em Tóquio. É verdade que as condições são completamente diferentes”, comentou o espanhol.
Ele destacou principalmente a diferença na altitude. “Faz com que as bolas voem mais alto e quiquem mais alto. Estou tentando me adaptar o máximo possível, mas mantendo minha abordagem agressiva, que é o que pode me dar os melhores resultados nesta fase da temporada”, complementou o atual líder do ranking.













Vou comentar para não deixar Alcaraz falando com o vazio absoluto. E olhem que é um tenista superbig rs.
Mas nem precisa, Paulo. É exibição. Eu me importo bem pouco com isso. Tipo, se ganhar ou perder. O fato é que acho que ele não quer abrir brecha para o Frit depois da laver cup e faz bem, para que o americano deixe de acreditar. Já foram duas depois disso, contando com essa aí que vale menos. Para mim, tanto faz contra o Sinner, mas creio que será um ótimo jogo e vale bem mais para o Sinner tentar tirar um pouco do domínio do gênio espanhol. Para Alcaraz, tanto faz mesmo. Só mesmo a grana para melhorar os presentes de Natal.
A questão não é a relevância dos títulos em jogo. O problema é que os mesmos que opinam em toda notícia referente ao goat somem quando se trata de Alcaraz ou Sinner. No máximo, comemoram vitórias de Alcaraz e Sinner contra o quase aposentado sérvio. Em suma, é uma torcida fake.
Deixo aqui minha pequena contribuição também para o GOAT da semana passada.