Semifinalistas no US Open, Djokovic e Aliassime ganham boas colocações

Foto: Darren Carroll/USTA

Londres (Inglaterra) – Derrotados nas semifinais do US Open, o sérvio Novak Djokovic e o canadense Félix Auger-Aliassime viram suas boas campanhas no último Grand Slam da temporada renderem frutos no ranking. Os dois se deram bem nesta segunda-feira e contaram com subidas na lista da ATP.

Djokovic voltou ao top 5, subiu três colocações e agora é o número 4 do mundo, atrás apenas do espanhol Carlos Alcaraz (1º), do italiano Jannik Sinner (2º) e do alemão Alexander Zverev (3º). O sérvio derrubou o norte-americano Taylor Fritz para o quinto lugar e ajudou o britânico Jack Draper a cair duas posições e ir para a sétima.

Como estava um pouco mais atrás, com os 800 pontos somados pela semi fez Aliassime dar um salto de 14 lugares, retornando ao top 20. Ele aparece na 13ª colocação nesta segunda-feira e pode sonhar com a volta ao top 10 até o final do ano, uma vez que tem apenas 525 pontos de desvantagem para o atual décimo colocado.

O russo Karen Khachanov é o número 10 do mundo nesta semana, depois de ser ultrapassado pelo italiano Lorenzo Musetti, que agora é o nono. O dinamarquês Holger Rune vem logo atrás em 11º e o norueguês Casper Ruud é o 12º, curiosamente com os mesmos 2755 pontos de Aliassime, levando vantagem nos critérios de desempate.

Um pouco mais embaixo, destaque para a entrada de Jiri Lehecka e Alexander Bublik no top 20,ambos com uma ascensão de cinco lugares. O tcjeco subiu para a 16ª colocação e o cazaque para a 19ª, uma abaixo do russo Daniil Medvedev, que não passou da estreia em Nova York e perdeu cinco posições no ranking.

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Leonardo
Leonardo
22 horas atrás

Incrivel o que Djokovic está fazendo aos 38 anos. Chegou a todas as semi finais de GS, perdendo somente para Alcaraz e Sinner. Aqui eu excluo a seme do AO que desistiu por lesão contra Zverev. Sem esses 2, acho que ele teria mordido pelo menos 1GS esse ano. Mas assim é a vida. Ele mesmo reconhece que o problema não é a qualidade do jogo, mas a intensidade fisica que demandam Sinner e Alcaraz, especialmente em jogos de 5 sets, e que o corpo dele já não consegue acompanhar.

Julio Marinho
Julio Marinho
18 horas atrás
Responder para  Leonardo

Sim, sem esses dois, ele é superior ao resto. Mas US Open (Wbd não sei se o tombo nas 4as, influenciou ou não) foi único em que chegou inteiro. Então, ainda assim, ele tem que chegar na final bem. Com certeza, poderia ser US Open. Mas esse cenário de título, depende hoje de uma sorte tremenda. Ele mesmo assumiu agora. Mesmo assim, se prepara física e mentalmente aos 38 anos a ponto de chegar na semi em todos é muito louvável.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
15 horas atrás
Responder para  Julio Marinho

Só ganha se Alcaraz e Sinner perderem ou se fizer uma partida perfeita ganhando em 3 sets. Quase impossível.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
15 horas atrás
Responder para  Julio Marinho

Enfim, a idade chegou.

Marcos Souza
Marcos Souza
14 horas atrás
Responder para  Julio Marinho

Isso, se não fossem esses 2 ele já teria uns 30 Slans, quer dizer, já teria aposentado, pois não teria mais motivação alguma!

Realist
Realist
18 horas atrás
Responder para  Leonardo

Vejo a coisa com outro olhar: não é o que o Djokovic está fazendo e sim o quão nivelado por baixo o circuito chegou, como nomes como Fritz no top4, de minaur e Musetti num top8, além do Zverev como top3, alguem que nunca vai ganhar um slam…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
15 horas atrás
Responder para  Realist

Tipo Baghdatis, Gonzales e Blake?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
14 horas atrás
Responder para  Realist

Não importa em que nível estão Fritz etc. O lance é que Djokovic é superior do #5 para baixo.

Gusmão
Gusmão
20 horas atrás

Força Djokovik.
O importante é buscar mais Vitórias e recordes.
Tem que jogar mais torneios e fazer resultados, para estar próximo aos primeiros colocados.

Rogério
Rogério
19 horas atrás

É incrível a incapacidade do circuito masculino com a exceção de Sinner e Alcaraz. Nole está cnem aí paro o ranking e mesmo assim é o número 4 da hierarquia mundial.

João Silva
João Silva
17 horas atrás

Brincadeira, um cara que nem joga torneios e já tem 38/39 anos estar nesta posição… kk
Não tem como nem pensar em se aposentar mesmo com estes números e condições, joga fácil mais 1 ou até 2 anos.

Thiago Timoteo
Thiago Timoteo
16 horas atrás

Djokovic precisa voltar a jogar o circuito. É muito pretensioso achar que vai jogar só os GS e vai ganhar, sem ter uma sequência de jogos e ritmo. Tem que pagar o preço. E se o preço for ficar longe da família ou de se lesionar, que assim seja.

Tom França
Tom França
15 horas atrás
Responder para  Thiago Timoteo

Ele não precisa mais jogar torneios menores, pois provou que sem jogar, voltou ao top 5. Aos poucos, a família vai dando lugar aos circuitos ao redor do mundo. Pra ele, basta jogar os GS, e se “divertir”, senso no mínimo semifinalista. E olha que deu mais trabalho a Alcaraz, do que o “picolé de xuxu”, hein? Aquele 2⁰ set foi por detalhes, no tie-break. Se ganha ali, ia mexer com o psicológico do Alcaraz, e ele iria se lembrar das olimpíadas. Proporcionalmente a idade e aos poucos torneios, ele ainda é o melhor da atualidade, pois os outros precisaram jogar vários torneios esse ano, pra manterem o top 4.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
14 horas atrás
Responder para  Thiago Timoteo

Mas é exatamente o contrário, quanto mais jogar, mais se desgasta, nessa idade.
Só é top 4 porque tecnicamente, ainda é superior a quase todo o circuito.

Guilherme do E.S. Ribeiro
Guilherme do E.S. Ribeiro
14 horas atrás

Destaco no ranking essa semana a entrada do Lehecka no TOP20, tornando-se o 11º tcheco no TOP20 de simples masculino na história, sendo o 3º do mundo da geração 2001, depois de Sinner e Draper, e também a entrada no TOP30 do italiano Luciano Darderi, tornando-se o 23º italiano no TOP30 de simples masculino na história, sendo o 4º do mundo da geração 2002, depois de Shelton, Musetti e Cobolli.

Jonas
Jonas
13 horas atrás

O que eu acho mais impressionante não é nem o fato dele ser o número 4 do mundo, isso é algo que eu já falo desde o ano passado, mas sim a falta de importância que ele mesmo dá para o ranking. O Djoko simplesmente não liga mais para isso, mas consegue se manter com um ranking alto porque é bizarro tecnicamente.

Esse ano ele deixou de jogar 3 masters 1000 porque queria descansar ou por falta de interesse mesmo.

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