E vai pintando o reencontro entre Alcaraz e Djokovic

Foto: Simon Bruty/USTA

Atuações firmes de um lado, chave aberta de outro e já dá para o torcedor esfregar as mãos e acreditar que o reencontro entre Carlos Alcaraz e Novak Djokovic vá acontecer dentro de uma semana em Nova York, único grande palco em que os dois ainda não duelaram.

O espanhol segue na economia de energia e aproveita a fragilidade de seus adversários, impondo já dois ‘pneus’. Nem mesmo um desconforto na perna direita ajudou muito o argentino-italiano Luciano Darderi. Arthur Rinderknech é um bom jogador, mas o 82º do ranking perdeu todas as três para o espanhol, a mais recente em Queen’s.

O campeão de 2022 ainda viu a triste despedida de Ben Shelton, contundido no ombro ainda no terceiro set, apesar de Adrian Mannarino merece sempre elogios por seu estilo tão heterodoxo. Jiri Lehecka é o candidato às quartas e talvez aí Carlitos terá de se empenhar para valer, já que perdeu do tcheco de saque pesado e ótimos golpes de base em Doha.

Djokovic sentiu a lombar, pareceu estar com estômago ruim, perdeu um tiebreak e ainda assim marcou com sobras a sétima vitória seguida sobre o canhoto Cameron Norrie, que até tentou ser agressivo mas aí encarou o sérvio numa noite de saque preciso e devoluções preciosas. Marcou 18 aces, seu recorde pessoal no torneio, onde chega pela 16ª vez nas oitavas em 19 participações.

É impensável que o também veterano Jan-Lennard Struff barre o tetracampeão em condições normais, apesar do ex-21 do mundo ter um jogo que dá pouco ritmo e agride o tempo todo. Foi assim que tirou Holger Rune e Frances Tiafoe, então não pode ser menosprezado. No entanto, perdeu sete vezes para Nole com apenas um set a favor justamente porque o sérvio devolve e contragolpeia como muito poucos.

Claro que excluir Taylor Fritz da briga é temerário, porque afinal ele é o atual finalista e sempre tem o público a seu lado. AInda assim, sofreu contra Lloyd Harris e Jerome Kym, não vai ter vida fácil contra Tomas Machac – ainda sem set perdido no torneio – e todos sabemos que é mais um que treme diante de Djokovic, de quem tirou três sets em 10 partidas.

O show de Townsend

Poucas tenistas no circuito têm tanta habilidade como Taylor Townsend. A número 1 do mundo de duplas, canhota que foi aprender com Zina Garrison como jogar no estilo Martina Navratilova, causa mais uma gigante surpresa neste US Open, ao derrubar a número 5 do mundo Mirra Andreeva, com direito a um show de agressividade, toques, voleios e domínio da quadra.

É bem verdade que Mirra vem de uma parada mais longa e certamente sente falta de ritmo e daí sua absoluta frustração em quadra diante de uma adversária que joga um tênis atípico. Não é a primeira vez que Taylor causa sensação no US Open, o torneio que não foi convidada a jogar quando juvenil porque foi considerada fora de forma e sem méritos pelo então presidente da USTA, Patrick McEnroe. Ela repete as oitavas de 2019.

Fará agora duelo mais do que interessante contra Barbora Krejcikova, outra jogadora com muita capacidade de mudar ritmos. Pouco a pouco, a tcheca vai recuperando a forma e a confiança, tendo tirando na estreia a sensação Victoria Mboko e agora superado Emma Navarro depois de perder o primeiro set e sair 0/3 no terceiro. Quem vencer, deve encarar Jessica Pegula. Ela teve um segundo set duro diante de Vika Azarenka – sacou para esticar o jogo com 5/4 – e continua errando pouco em Nova York, a ponto de cometer apenas 14 nesta sexta-feira, bem diferente do que vinha fazendo.

No outro quadrante, ensaia-se o duelo entre Aryna Sabalenka e Elena Rybakina. Diante da canhota Leylah Fernandez, que não evoluiu desde o vice em Nova York de quatro anos atrás, Sabalenka voltou a ter um set bem duro, graças à postura da canadense, bem mais ofensiva. Aryna enfrentará a agressiva espanhola Cristina Bucsa, responsável pela queda da cabeça 19 Elise Mertens, outra surpresa do dia.

Depois de uma segunda rodada mais vacilante, Rybakina reencontrou seu tênis sufocante e atropelou a campeã de 2021. A britânica Emma Raducanu raramente viu a cor da bola. E olha que a cazaque só acertou 47% do forte primeiro saque. Agora acontece duelo de vencedoras de Wimbledon diante da canhota Marketa Vondrousova, a quem não enfrenta há mais de duas temporadas. Imperdível.

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Rafael
Rafael
1 mês atrás

Se confirmarem, acho que dessa vez o Alcaraz vai vencer, e o Djoko tem o Fritz no caminho, será que dessa vez o americano sai do 0? rsrs

Sergio
Sergio
1 mês atrás
Responder para  Rafael

Concordo Rafael. Acho difícil o sérvio chegar às quartas ou à semi este ano. Em todo caso não é impossível. Mas penso que os novos talentos tchecos vem bem no torneio e o próprio Fritz está no auge da forma. Penso que se o Djokovic pegar o Fritz vai ter que ter muito físico para aguentar o americano. E nesta altura do campeonato penso que o Fritz leva uma certa vantagem pela idade e por jogar em casa também.

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
1 mês atrás

Essa Taylor é muito fera, ferissima, mas nas duplas a fera é a parceira sapequinha Siniakova.

evaldo.moreira
evaldo.moreira
1 mês atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás

Tomara que este reencontro aconteça!

Victório Benatti
Victório Benatti
1 mês atrás

Chave fácil demais p/Djoko.
O cara continua sortudo…

Guilherme do E.S. Ribeiro
Guilherme do E.S. Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Victório Benatti

A do Alcaraz está bem mais fácil

Rafael
Rafael
1 mês atrás

Muito mais.

Realist
Realist
1 mês atrás

Não acho que eles vão duelar. O Djokovic vai querer evitar aumentar o numero de derrotas para o Alcaraz. O sérvio passar por Fritz ou Machac após o Struff também me parece bastante improvável.
Ele já demonstra grande fraqueza ao ter dificuldades com jogadores nivel challenger que pegou até agora, além do proximo ser o 144 do mundo.

João Borin
João Borin
1 mês atrás
Responder para  Realist

Mesmo eu torcendo pro Alcaraz, o head to head favorece o Djoko. 5×3

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Realist

5 a 3 para Djoko só para constar.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Gente, sou um dos mais ferrenhos críticos do Realista, mas, seu comentário está claro: “Djokovic vai querer evitar aumentar o número de derrotas para o Alcaraz.”
Ele não disse que Alcaraz tem h2h positivo não.
Se Alcaraz ganhar, vai para 4, então, será um aumento sim.

Realist
Realist
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Exatamente! Contra o Sinner não vai dar pra ficar à frente, mas contra o Carlitos, pode ficar na frente do h2h se evitar confrontos.

Romerio
Romerio
1 mês atrás
Responder para  Realist

Não acredito que um jogador como Djokovic vai se preocupar com head to Head depois de tudo que esse cara conquistou na carreira, ainda mais depois do ouro olímpico em cima do Alcaraz kkk. Me poupe, meu amigo

Guilherme do E.S. Ribeiro
Guilherme do E.S. Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Realist

Norrie é nível Challenger, Tien é nível challenger. Cada uma que se lê….

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
1 mês atrás

Não são de ponta, isso é certo. Mas o Alcaraz pegou moleza ainda maior.

Helena
Helena
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Calmon

São adversários de nível para a fase em que se encontraram. Tien é um dos adversários mais duros para a primeira rodada, e Norrie é mais um adversário para oitavas.

Realist
Realist
1 mês atrás

Verifique quantos títulos de Ch e atp o Tien possui. Já adianto: 0 atps.
Norrie até foi nivel atp, mas hoje em dia é nivel challenger, um tenista sem chances em atp 250, quanto mais torneios maiores.
Isso para não falar do Svajda e Struff, legítimos top150.

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Alcaraz não pegou rigorosamente ninguém até aqui. Próxima rodada vem mais uma baba. O torneio pra ele talvez comece mesmo nas QF contra o Lehecka, mas realmente o reencontro com o maior de todos se aproxima. Antes disso o sérvio tem adversários em tese chatos e tá brigando consigo mesmo: idade pesando, o que impacta a parte física.

Se os dois chegarem em boas condições físicas té às SF, podemos ter um jogo absurdo. Ninguém discute a qualidade surreal do Sinner, mas hoje o clássico que mais reúne torcidas, chama público é Djokovic x Alcaraz. Por mais que o sérvio esteja velho, vejo esse confronto como o Federer/Nadal contra o Djokovic, nas antigas. Só acho que o sérvio precisa jogar melhor do que vem fazendo, me parece muito econômico e errando além da conta.

Silvio
Silvio
1 mês atrás

Dalcim, o que faz o Manarino ser tão diferente? Usar o peso da bola do adversário?

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Dalcim, é por conta desse encordoamento baixo que a bola dele nem faz barulho direito quando pega na raquete ? Ele é um dos que mais gosto de ver jogar.

evaldo.moreira
evaldo.moreira
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Mas Dalcim,

Porque ele , apesar de toda habilidade, não está entre aqueles franceses que mais são conhecidos, caso de Gasquet e Monfils, e de um modo outro, sempre esiveram nos holofotes?

Pelo vi nos últimos jogos dele, esse francês joga de mais, apesar das cordas baixas….

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás

Alcaraz, para variar, só navegando em águas tranquilas nos torneios.
Até as semifinais, irá só enfrentar jucas-balas, zés-das-couves…

Refaelov
Refaelov
1 mês atrás

Não q eu ache o Rinderneck vá eliminar o Carlitos mas, é bom salientar q as 3 derrotas anteriores dele para o espanhol foram em jogos bem apertados..

E clr q o histórico quase impecável do Djoko contra esses jogadores conta muito mas, o Servio certamente já n tem o mesmo jogo de pernas, stamina e devolução de outrora e seus dois próximos rivais(Struff, Fritz/Machac) tão jogando muita bola sim, e n consideraria favas contadas o Servio nas SF(apesar de torcer por isso)

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Seria muito bom se Djokovic resistisse no torneio até um encontro com Alcaraz pois desta forma o confronto direto ficaria 5×4, restando apenas uma partida para o empate. Se bem que depois do US Open o sérvio deve se retirar dos torneios até o AO, onde certamente fará sua despedida do circuito. Ali será a última chance de empate deste confronto que o espanhol já deveria estar liderando. Porém desconfio que Djokovic pode não voltar mais ao circuito depois deste US Open. Se Djokovic aposentar-se agora vai repetir o que Pete Sampras fez ao encerrar a carreira ainda em alto nível e sem debilidade física, o que de certa forma é uma raridade na vida dos ex-números 1 do tênis.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Tirando sua especulação, caro Ronildo, eu também pensava no AO como último Slam do Djokovic. Mas, considerando suas declarações recentes, acho que o sérvio vai pelo menos até Wb 2026… e como o cara é competitivo ao extremo, talvez até US Open 2026, aos 39 anos.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Por que Ronildo, o espanhol deveria estar liderando?

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Sim, deveria.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Por que?

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Porque nos últimos 3 anos Carlitos tem sido o melhor tenista do mundo. Ele simplesmente não fez jus ao favoritismo perante Djokovic. Talvez tenha sido a pressão.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Ele só foi melhor em 2024. Djoko ganhou 4 slam e 2 atp finals entre os anos de 2022 a 2023 com idade avançada

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Mas, tendo sido, não revela ser melhor quando o assunto é confronto direto.
No tênis, isso é comum. Veja só como exemplo, a final de RG em 2003.
Juan Carlos Ferrero x Martin Verkerk, um holandês cujo histórico, aponta como único feito, esse vice-campeonato.
Que quero dizer?
Toda final de campeonato, é programada para ser entre os #1 e 2 do ranking, que são de fato, os dois melhores tenistas do momento.
Se um deles fica pelo caminho, o outro terá chances maiores de levar o caneco.
Entendeste?
Se Carlitos já enfrentou o sérvio 8 vezes e venceu apenas 3, isso, de fato que dizer alguma coisa diferente de sua tese.
Nem a idade pesada foi favorável ao jovem espanhol, até o momento.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

A meu ver, o sérvio pendura a raquete tão logo conquiste o 25°. Vai tentar até o próximo US Open, provavelmente pulando RG e toda a desgastante temporada de saibro. Não acredito no seu (dele) papo de jogar até a próxima Olimpíada.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás

“Marcou 18 aces, seu recorde pessoal no torneio, onde chega pela 16ª vez nas oitavas em 19 participações.”

Teve um game ainda no primeiro set, que o primeiro ponto foi um bom saque, que o Norrie devolveu como kamikaze e ganhou o ponto.
Daí em diante, foram “apenas” 4 aces.

Aproveito para tirar uma dúvida, Boss.
Se em um jogo de Tenista A contra Tenista B, A vence o primeiro set por qualquer placar e tenista B está vencendo o segundo, também por qualquer placar, quando por condições extra quadra, o jogo tem que ser interrompido.
Qual o placar parcial do jogo?
Porque vejo aqui no site, na página de jogos, fulano vence beltrano por uns placares esquisitos.
Valeu!

Marcelo Calmon
Marcelo Calmon
1 mês atrás

Pegula até agora só pegou gente sem grandes recursos. Aliás tirando umas 4, o nível do tênis feminino está bem nivelado, e a meu ver por baixo. Pegula mesmo e Navarro estarem no TOP 10 demonstra isso. Por isso que quando falam que a Bia tem ranking superior ao jogo dela, eu discordo. Pode fazer, num dia bom, jogo duro com a grande maioria do TOP20.
Mirra é outra que falta muito pra me impressionar. Jogo sem variação, quando começa errar é difícil parar, tipo Keys, Sakkari, Bia e outras que vivem da pancadaria. Mas ainda é bem nova.
E o Struff ? Com 2 x 0 no placar, sacando em 5/3, fez 3 DF diretas e ainda errou o 1º saque do último ponto (o da quebra). Ou seja errou 7 saques seguidos no game que sacou para fechar o jogo !! Deve ser recorde !! Mas conseguiu não se abalar e levou bem o TB.
Torcendo pro reencontro Djoko x Alcaraz !
Romboli se livrou de encarar a dupla nr 8, mas a dupla indiana jogou bem. Mello e Matos deram azar no sorteio, podiam pegar várias duplas piores, mas como a Stefani vão ganhar.
E teremos mais um brasileiro no juvenil !!

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Calmon

O Shapovalov conseguiu uma proeza maior agora:
Abriu 3×0 no terceiro set. Teve um break para fazer 4×0. Daí, Sinner levou 9 games consecutivos.
“Havia um cadarço de tênis quebrado no caminho. No caminho, havia um cadarço de tênis quebrado…”

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

O que há em comum entre Djokovic e o Skar, do filme ” O Rei Leão”?
Essa dor lombar me lembra ” – Eu poderia pular de alegria, mas minhas costas doem…”

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás

Alcaraz não tem culpa que o Medvedev (potencial adversário nas oitavas) e o Shelton (nas quartas) saíram do seu caminho.
Por outro lado, a trajetória do Sinner ficou mais tranquila com a desistência do Draper.
Daqui para a frente, confronto mais fácil para o espanhol nas oitavas, porém mais difícil que o do italiano nas quartas e semifinais.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Quanto ao Djokovic, caso ainda esteja fisicamente inteiro, deve passar sem percalços pelo Struff e com percalços pelo Fritz ou Machac. Mas numa possível semifinal contra o Alcaraz, o desgaste físico do sérvio, a exemplo do que aconteceu nos últimos três slams, provável e infelizmente impedirá uma pugna renhida.

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

É claro q estamos no final da semana 1 e não do torneio, disputado em jogos de 5 sets e no calor deNYC, todos estão expostos a contusões, mas até agora o q realmente me parece se aproximar é mais uma final entre o Big2.
Julgar q Rublev, Paul, Bublik e cia limitada podem vencer esses caras é algo bem improvável; ficaríamos com Zverev e Djoko como adversários de real peso: o primeiro é uma incógnita, e ainda enfrentaria o mais regular, ou seja o italiano; o segundo tem bola pra encarar qualquer um, mas não parece ter físico. Vamos acompanhar…

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás

Na pasta anterior, o Paulo Almeida ficou incrédulo e alegou uma suposta montagem rs

Mas, sem problema!

Paulo, faça o seguinte:

vá agora mesmo lá no Google e digite exatamente assim:

“Sabalenka escolhe os cinco maiores da história e deixa Djokovic de fora”.

Lá vai aparecer no site tenisnews, a matéria escrita.

E também o próprio vídeo contendo a entrevista em que a Sabalenka lista os 5 nomes, e ainda por cima comenta os aspectos de cada um dos 5 nomes citados.

Realist
Realist
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

É interessante saber a opinião de tenistas e não só de fanáticos como os idolatras do Djokovic.
O sérvio ganhou títulos, mas foi uma carreira sem graça. Não teve um grande rival… na verdade ele teve que usar tenistas de gerações passadas como o Fedal de rival e entre o momento que ele elevou seu melhor tenis que foi em 2011, até 2023 não surgiram rivais de nivel Big, até que o Alcaraz e o Sinner se elevaram a esse patamar Big.
Pela facilidade em sua trajetória no tenis, muitos acabam não o colocando como os maiores, assim como a inteligente Sabalenka.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Realist

Calma, idólatra do Federer, vamos corrigir por partes: a Sabalenka já afirmou algumas vezes que o Djoko é o GOAT. Inclusive ela naturalmente chama ele de GOAT, outras vezes ela o menciona como Novak ou simplesmente GOAT. Isso é bastante comum entre tenistas e analistas, inclusive. Mesmo o Nadal, longe de ser um amigo próximo do Djoko, já afirmou que o sérvio é o maior da história.

Sobre a entressafra, acho o nome pesado, mas se está se referindo a adversários mais fracos ou eras mais fracas aí não tem jeito. Federer não teve um grande rival no ranking mundial entre 2004 e 2007 e vencia Slam em cima do Baghdatis. Isso começou a mudar em 2008, com um Nadal mais maduro e o Djokovic começando a mostrar a que veio (tinha só 20 anos).

E como seu comentário é uma enorme contradição, já que você mesmo cita a temporada 2011, fica mais fácil. Nessa temporada Federer, Nadal e Murray foram amassados pelo Djokovic, sendo que o suíço tinha menos de 30 anos. De modo geral, o principal adversário do Djokovic foi o Nadal, que tem praticamente a mesma idade dele. Mas ele bateu em Federer desde cedo, teve Murray, Wawrinka, Delpo, Thiem, Zverev e até Alcaraz e Sinner como rivais. Não dá para comparar os citados com Baghdatis, Nalbandian, Blake etc, com todo respeito a eles.

Diferente do Federer, que foi dominado antes de sequer ter 30 anos, o Djokovic começou a perder terreno ano passado, aos 37 anos, essa é a principal diferença, sem fugir dos fatos, abs.

Realist
Realist
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Vamos desconsiderar nomes secundários como Nalbandian, Blake que vc diz do Federer, ou Nishikori, Raonic, Sock ja época do Djokovic… esses são secundários, precisamos focar em tenistas BIG. Federer iniciou seu domínio em 2003, 2005 já tinha Nadal top2 e vencedor de slam. Em 2008, Djokovic top3 e ganhador de slam.
Daí te pergunto, qual o tenista BIG que surgiu após o início do domínio do Djokovic? Repondo por ti..mas nenhum. Foi surgir em 2023 com sinner e alcaraz. São 12 anos de tranquilidade pro sérvio ganhar títulos. Isso sem contar que época do suíço, era necessário se adaptar a novas tecnologias de corda, como as polys e encordoamentos híbridos que passaram ser usados pelos tenistas, além da grande variedade de velocidades de pisos e tenistas diferentes.
Djokovic pegou tudo pronto. Pisos já padronizados… adversários que já não praticam estilos diferentes.
Aproveitou essa mamata e agora Sinner ou Alcaraz também podem e vão passar ele.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Realist

“Qual tenista Big surgiu após o início do domínio do Djokovic em 2011” você me pergunta.

Essa é fácil. Nadal tem a mesma idade do Djokovic e já era uma lenda, um monstro do tênis em 2011. Ele perde a decisão de Wimbledon e US Open para quem naquele ano? Djokovic.

O Federer tinha 29 anos em 2011 e já era um multicampeão, inclusive levou o ATP Finals 2011 e perdeu a decisão de Roland Garros para o Nadal naquele ano.

Para ser ainda mais claro, em 2011 havia três tenistas Big em plena forma física, se você considerar ainda o Andy Murray. Todos com menos de 30 anos. Além deles, você tinha tenistas como Del Potro, Wawrinka, Tsonga etc no top 10.

Alcaraz e Sinner são tenistas do porte de Federer e Nadal, tecnicamente falando. Só que eles sim surgem em uma época favorável, com um Djokovic de 37 anos, sofrendo com problemas físicos e se lesionando bastante.

Esse cenário que você tenta colar no Djokovic de 2011, se aplica a Sinner e Alcaraz hoje em dia. Veja, é uma questão de fato, não opinião: Alcaraz e Sinner dominam o circuito hoje com um Djokovic de 38 anos. O Djokovic de 2011 domina um circuito com o Federer tendo 29 anos e Nadal e Murray tendo 24-25 anos. Isso são fatos, sei que machuca… mas é a realidade, abs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Realist

Verdade, Realist.

Dessa vez, você fulminou o Jonas que só faz repetir e repetir o que diz sempre rs

Brilhante argumento!

O Djoko pegou tudo pronto mesmo: quadras lentas, tudo sob medida para ele.

Já o Federer que era de uma geração anterior, teve que se reinventar.

E ainda demorou muito tempo para trocar de raquete e pegar uma que gerasse mais potência, assim como demorou pra melhorar o backhand.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Na verdade foi refutado novamente. É simples, quando se usa fatos não tem como, meu caro. Federer, que eu até admiro, teve um caminho mais fácil se comparado a Nadal e Djokovic.

Mas… cadê o seu argumento? Já se corrigiu da fake news postada?

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

É Rodrigo, tu endossando para um comentário Realist totalmente sem noção, está ficando demais.
Djokovic, logo o jogador mais sem prestígio do circuito teve tudo aprontado para ele? Putz.
Mr. Federer, foi o único que não percebeu que bastaria mudar de raquete, como a que o carismático Ronildo sugeriu, que ganharia 9 Roland Garros em sequência. Que tenista é esse?
Djokovic enfrentou a dupla Fedal por mais de 50 jogos cada e o único argumento é que Mr. Federer é 5 anos mais velho.
Ainda que Nadal seja apenas + 1 de diferença, os resultados diferem muito.
Gostaria que me dissessem, você e o realista, qual a diferença de idade entre o sérvio e os atuais donos do ranking?
Ademais, tenistas se adaptarem às condições de bolas, quadras, cordas é apenas uma de suas habilidades.
Somente quem treinou em piscina sem água poderia de fato dominar o circuito mundial, afinal, todas as condições oferecidas a ele, posteriormente, lhe eram favoráveis.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Nem adianta argumentar, pois as opiniões dele não se baseiam em evidências

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Realist

Aí não dá, né?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Realist

Pois é.

Repare como é a resistência deles a qualquer dado de desconstrução ao Djoko.

Nada pode arranhar a suposta perfeição que eles nutrem por esse homem. Nada.

Eu, particularmente, amo expor essa fraqueza deles rs

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Realist

Recordista de vitórias contra top 10 e top 5; Venceu o Big Three em 13 finais de slam; Venceu Federer em 3 finais de atp finals; Venceu Nadal em 1 final de atp finals; Bateu Sinner em 1 final de atp finals.
Eita que entressafra.

Paulo F.
Paulo F.
1 mês atrás
Responder para  Realist

Vamos a apenas UM fato: Rafael Nadal é apenas 11 meses mais velho do que Novak Djokovic.
De qual entressafra se referes?

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Poxa, mas aí a Sabalenka sacaneou com Djokovic. Kkkkkkk
Ela escolheu como os 5 melhores Roger Federer, Rafael Nadal, Serena Willians, Steff Graff e André Agassi. Poderia ter colocado Djokovic no lugar de Agassi. O danado é que Agassi foi neutralizado por Pete Sampras. Com aquelas quadras rápidas, bolas menores e raquetes da época, certamente Djokovic também seria neutralizado por Pete Sampras.

Última edição 1 mês atrás by Ronildo
Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Verdade.

Eu, por exemplo, discordo que Agassi tenha mais relevância que o Djoko.

Acho que o Sampras até poderia ter. Pois, Pistol Pete foi bem melhor do que o Agassi.

Mas, é a predileção da Sabalenka, e devemos respeitar…

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Esse vídeo é fake e o site tenisnews (bem mequetrefe por sinal) caiu que nem um patinho também ou fez com má fé. Não faz o menor sentido. Ela disse ao TNT Sports que Djoko é o “GOAT sem dúvida” e falou no perfil oficial do USO também. É fã número 1 do sérvio e o deixa de fora? Quem quiser acredita nessa pataquada, eu não.

Já te respondi na pasta passada. Não tinha visto aqui ainda.

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Ela pode estar falando de quem já se aposentou.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Isso mesmo, todos os 5 que ela citou estão aposentados, mas em momento algum ela fala de GOAT, logo… fake news (mais uma).

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Cara,

eu juro que não compreendo com qual propósito fariam um vídeo fake de uma tenista profissional e sairiam divulgando isso por aí.

Inclusive, na plataforma X, há também comentários de fãs do Djoko, indignados com a fala da Sabalenka.

Quando você postou a opinião do Casper “Whod” ou do Nadal, favoráveis ao sérvio, eu não vim aqui afirmar que se tratavam de fake news.

Mas, enfim.

Se você ou um outro nolista não apresentar qualquer prova em contrário, o vídeo está valendo, e eu seguirei curtindo este delicioso momento kkkkk

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Pra semear discórdia entre torcedores rivais.

Ora, mas não eram notícias fake. O Casper falou pra THS TV. Também está no grupo do Djoko no Facebook.

Eu já apresentei evidências que contrariam esse vídeo fake. Peça autorização pra Débora pra entrar no grupo do Djoko no Facebook e lá você verá tudo.

É o que sobrou mesmo, comemorar uma palhaçada contra o Djoko, já que nos números não dá mais.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Almeida, o que você apresentou eu não contestei em tempo nenhum.

A Sabalenka falou algo que vc gostou lá atrás, mas agora falou algo que vc simplesmente detestou. Supere! rs

Eu já tinha avisado que essa notícia iria abalar vocês nolistas…

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Ninguém está indignado. Aqui é um blog de tênis e você postou o tema para debatermos. Estamos apenas apresentando argumentos e nada mais. Não entendo a seguinte frase: “eu seguirei curtindo este delicioso momento kkkkk”.
Você se apoia em comentários de tenistas e nós nos apoiamos em fatos objetivos, quais sejam: 24 slam; 40 masters 1000; 7 atp finals; 8 temporadas como número 1; 428 semanas como número 1; golden slam; 5 Laureus (recorde); recordista de vitórias contra top 5 e top 10; mais velho número 1 da história; etc.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Tá bom, Paulo Sérgio.

Mas continuarei me deliciando com esse momento rs

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Na verdade o cidadão aí se equivocou, como imaginei. O entrevistador pede pra ela citar 5 jogadores favoritos, então ela diz: Agassi, Nadal, Serena, Federer e Graff.

Mas é aquilo, os caras comemoram até mesmo as opiniões fake dos tenistas, o que eu acho um pouco… triste.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Você sentiu tanto o rojão que até inverteu a ordem, de propósito kkkk

O 1° nome que ela citou foi o do Federer. E ainda disse: ” Federer, sem dúvida”.

Só depois que ela cita em sequência: Nadal, Serena, Graff e Agassi. Exatamente nesta ordem.

Não minta que é feio, caro Jonas kkkk

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Aqui é um blog/fórum de debates. Argumentei (como sempre faço) e você não gostou, por isso esse “kkkkkk” (coisa de alguém que perdeu no argumento).

Vamos lá novamente: o que você postou é fake. Sabalenka nesse “short” não disse que Federer é GOAT ou que o Djokovic não é. Se você abriu a notícia e assistiu ao vídeo, percebeu que ela cita 5 tenistas favoritos, logo nada relacionado ao maior tenista de todos os tempos, tanto que ela cita duas mulheres como favoritas dela (opinião pessoal).

Você deveria se corrigir, admitir que errou, até porque a capa da notícia induz ao erro mesmo. Mas, considerando o histórico… duvido muito que faça isso, abs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Sim, e vc argumentou mal, como sempre.

Tanto que inverteu a ordem de citação da Sabalenka. Seja para minimizar o efeito da fala da moça, seja para ocultar a predileção dela por Federer.

O meu “kkk” (que pelo visto te irritou um pouquinho) apenas realça isso rs

Contudo, vc acertou em uma coisa:

evidente que eu não vou me desculpar contigo coisa nenhuma!

Me desculpar pelo que?

Por trazer um vídeo incômodo à idolatria de vocês, em matéria com chamada ainda mais polêmica?

Tudo que fiz foi copiar do modo exato que vi no site, oras. Reclame vc com eles.

Sendo que teve um colega teu que até acusou o vídeo de ser montagem, e vc ficou quietinho.

Isso sim condiz (e muito) com o teu conhecido histórico de corporativismo…

Mas, ainda que vc esteja certo e a Sabalenka tenha listado somente os 5 jogadores mais favoritos, a simples ausência do sérvio aguado já diz muito sobre o quanto ele ocupa o pensamento das pessoas.

Pois sequer foi mencionado, né.

Abs.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Estou esperando você argumentar e refutar alguma coisa, mas isso é difícil vindo de você porque não há argumento. Mas o ponto principal é ter postado uma notícia falsa, eu diria que isso é grave.

Eu mesmo achei que fosse verdadeira a notícia e aí entra a opinião pessoal dela, tive que ver o vídeo. Mas não, o cidadão posta uma notícia com um outro teor e mente. Estamos aguardando, Rodrigo, vai ser homem de se corrigir ou vai correr?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Jonas, meu prezado.

não entendi bem porque vc apelou para esse expediente aí de ” Rodrigo ser homem”, mas repare:

particularmente, eu não vejo tanta virilidade em se gastar a vida num blog, advogando “pro bono” para um marmanjo que mora lá do outro lado do mundo, e sequer sabe da tua existência.

Haja devoção, viu.

Eu fiquei quase uns dois anos afastado daqui

O pior é ainda defender como se ele fosse um parente. Como se isso fosse uma guerra rs

Sei lá.

Eu acho (só acho) que isso dista um pouquinho do conceito que entendemos de virilidade, mais enfim…rs

Quanto aos meus argumentos, você não refutou nem um sequer. Logo, essa tentativa de vc inverter o óbvio não cola.

Abração.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Hoje estou mais tranquilo. Minha decepção foi por ter vindo da Sabalenka e ontem disse coisas mais na emoção do que na razão. Se tivesse sido a Iga, que é fã declarada do Nadal, não teria ligado tanto. Achei meio que uma apunhalada nas costas, já que eles são muito próximos.

Bom, de qualquer forma, o vídeo é um short, editado com o intuito de criar polêmica, assim como o título da matéria na tenisnews. É de certa forma uma montagem, apesar das falas serem reais.

Gostaria de ver o vídeo inteiro (mas duvido que apareça) ou de uma retratação da Sabalenka. Ela pode ter listado jogadores favoritos já aposentados mesmo, como o Ronildo alegou. Mas enfim, ela não fala de GOAT e nem que não gosta do jogo do Djokovic.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Também vi um no Youtube que ela fala claramente isso.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Djoko e Saby treinaram juntos em Wimbledon e no USO. Vi os videos no grupo do Djoko no Face. A mulher está no meio do torneio e “de repente” aparece um vídeo com ela toda produzida dando entrevista aparentemente em outro país falando de GOAT. O cara fez isso pra semear discórdia.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Independentemente do vídeo ser fake ou não, opinião pessoal de quem quer que seja – mesmo que de uma celebridade – não muda uma vírgula de tudo o que o sérvio conquistou.
Não que eu goste dele, mas certas coisas saltam aos olhos e eu não vou negar o óbvio. Os números estão aí.

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Eu vi um vídeo no Youtube, onde ela fala, numa coletiva dessas pós-jogo, que ele, o sérvio, é sim, seu tenista #1. E não tem tradução para confundir não.
Vai ver ela muda de opinião, ás vezes.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fabriciano

Pois é, Fabriciano.

A diferença é que eu não fico contestando notícias ou vídeos e dizendo que são vídeos fakes, apenas por eles não espelharem o que eu acredito.

Essa seria uma boa hora de um de vocês dizerem pro Almeida:

“amigo, discordo da fala da Sabalenka, mas realmente ela disse isso”.

Contudo, vocês preferem passam pano um para o outro, como se integrassem o Clube do Bolinha kkkkk

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Rodrigo, discordo veementemente de passar pano.
Eu não vi o vídeo que você sugere. O PA é um cara que comenta fatos e eu não acredito que ele simplesmente diria que é um fake video sem nenhum indício.
Eu vi o que postei acima e minha última frase, sobre ela mudar de opinião, é uma ironia, pois, duvido muito que ela faça isso.

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Algumas pessoas, como o João Fonseca em recente entrevista, confundem os conceitos de maior (greatest) e melhor (best).
Maior é um conceito objetivo, baseado nas conquistas alcançadas. Já o melhor diz respeito à forma de jogar, à técnica, à plasticidade. Aí vai do gosto de cada um.
Nesse sentido, Djokovic é inegavelmente o maior tenista da história até o momento e um dos maiores do esporte, embora seja difícil comparar conquistas em esportes diferentes.
Já o melhor, entre os homens, dependendo do gosto do freguês, pode ser ele mesmo, ou o Federer, Nadal, Sampras, Borg, Laver e por aí vai.
Na citada entrevista, Sabalenka responde à pergunta “who would you say are YOUR top five FAVORITE players of all time?”. Ou seja, ela nomeou os melhores, segundo o seu gosto pessoal, mas não os maiores ou o maior.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Perfeito.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Bom, na minha interpretação e na do João os conceitos são opostos ao que você falou.

“Maior” é aquele que deixou o maior legado, aquele que se tornou referência do esporte. E ao meu ver, no tênis, foi o Federer. Assim como no futebol foi Pelé.

“Melhor” é aquele que lidera nos números, ou seja, o que ganhou mais. Portanto, é o Djoko.

Portanto, não é que as pessoas estejam confundindo nada. E sim uma questão de semântica.

O importante disso tudo é:

O Djoko tem algo que o Federer não tem. Bem como o Federer tem algo que o Djoko não tem…

André Aguiar
André Aguiar
1 mês atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Pergunta ao Grok (IA do X): No esporte, qual a diferença entre maior e melhor?

Grok: “No contexto esportivo, “maior” e “melhor” têm significados distintos, embora possam se sobrepor em algumas situações:

Maior: Refere-se a algo mensurável, quantitativo ou de maior escala. Por exemplo, “o maior atleta” pode indicar alguém com mais títulos, recordes, conquistas numéricas ou impacto histórico (como número de medalhas, pontos ou jogos disputados). É mais objetivo e ligado a dados concretos. Exemplo: “Pelé é o maior artilheiro da história do futebol brasileiro” (baseado em números de gols).

Melhor: É mais subjetivo e qualitativo, relacionado à qualidade, habilidade, desempenho ou influência percebida. “O melhor atleta” pode ser alguém com técnica superior, impacto no jogo ou carisma, mesmo sem ser o mais premiado. Exemplo: “Messi é considerado por muitos o melhor jogador de futebol” (baseado em estilo de jogo, não apenas números).

Diferença prática:
Um atleta pode ser o maior em conquistas (ex.: mais medalhas olímpicas, como Michael Phelps), mas não necessariamente o melhor em termos de técnica ou popularidade.
Outro pode ser o melhor em habilidade (ex.: um jogador com dribles excepcionais), mas não o maior em troféus.
A distinção depende do critério usado: “maior” foca em feitos mensuráveis; “melhor” envolve opinião e qualidade percebida.”

C.Q.D.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Na cara não, André. Veja que o cidadão segue insistindo em defender uma fake news, já que a Sabalenka fala em favoritos, não em GOAT. A essa altura, ele já deve ter visto o vídeo e percebido que se equivocou, mas não deve se corrigir, abs.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  Jonas

“Na cara não” , “seja homem, Rodrigo”.

kkkk

Daqui a pouco, Jonas, o Cap. Nascimento do blog vai dizer:

“Aê, não vai subir ninguém. Não vai postar ninguém” kkkkk

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Perfeito.
Na F1 temos Senna contra o resto do mundo.
Ele, talvez por ter saído de cena no auge, teve “apenas” 3 campeonatos, mas ainda é apontado por muitos como o melhor piloto que a F1 já produziu.
Eu sou um desses.

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
1 mês atrás
Responder para  André Aguiar

Perfeito.

Não vou brigar por isso.

Como eu disse, é mera questão de nomenclatura e interpretação. Talvez “melhor” e “maior” seja como vc descreve.

Mas você concorda comigo que o sentido que o João buscou é o que no fundo interessa?

No final das contas, o nome principal do tênis, para ele, não é Novak Djokovic, e sim Roger Federer.

Aliás, avisa isso também pro Cap. Jonas Nascimento, o novo macho-alfa do blog. Porque, se não, ele vai dizer que vc me deu outro tiro de 12, na cara rs

Última edição 1 mês atrás by Rodrigo S. Cruz
Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás

Feliz, Dalcim, por você ter dado merecvido destaque à Taylor Townsend.
Ela vem superando desafios e preconceitos, é uma batalhadora.

SANDRA
SANDRA
1 mês atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Era essa que era gordinha ?

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Sinner, acorda! O canadense cujo maior feito da carreira foi vencer o Nadal em 2017 serviu 53, foi quebrado, teve chance de ser novamente quebrado e venceu a parcial numa dupla falta do italiano. Ainda creio em vitória do italiano, mas no esporte ninguém ganha na véspera…

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Shapovalov vencia 30 o set 3, jogando bem, Sinner oscilante, parecendo o próprio canadense. Resultado: 63 pro italiano…

Oswaldo Euclydes Aranha
Oswaldo Euclydes Aranha
1 mês atrás

Gostei muito de ver Shapovalov jogando um tênis de 1ª, há muito não tinha notícias dele

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Sinner se recuperou de uma primeira metade da partida cheia de instabilidades e venceu. Incrível q nas trocas mais longas ele perdia a maioria, logo ele q é um cara bem regular. Segue a caminho da final.
Já o canadense mostrou pq não é um grande campeão, a despeito de ser um excelente tenista: instabilidade mental e irregularidade. Se olharmos seu jg ele tem todos os fundamentos bons (talvez exceto o jg de rede), mas muito irregulares. O momento em q cinicamente comemorou seu próprio serviço quebrado diz tudo sobre ele…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
1 mês atrás
Responder para  Luiz Fernando

A irregularidade é a mesma do Grego . Desde Guga em 2000 , somente Roger Federer atingiu o N 1 com Backhand de uma mão. Nem Stanimal e Dimitrov conseguiram . O maior feito do Canadense foram suas 4 Conquistas ATP. Abs !

Ronildo
Ronildo
1 mês atrás

Alcaraz sabe que entrou frio na decisão de Wimbledon. E foi atropelado por Sinner sendo que era pleno favorito. Acredito que essa cabeça rapada faça parte de um ritual para entrar focado em cada partida, como um soldado na guerra e em batalha, mentalizando principalmente na final. Ou então ele está com medo de iniciar um relacionamento sério com a Raducanu. Daí rapou o cabelo, não está usando perfume e está agindo como ogro, principalmente quando ela está por perto.

Maurício Sabbag
Maurício Sabbag
1 mês atrás
Responder para  Ronildo

Tem hora que você se supera, Ronildo… rs

Luiz Fabriciano
Luiz Fabriciano
1 mês atrás
Responder para  Maurício Sabbag

Tenho certeza, rsss.
Alcaraz poderia até ter entrado coberto de gelo na final de Wimbledon, mas só de vencer o primeiro set, toda a frieza já teria ido às cucuias.
O interessante é que ele, Ronildo, continua sendo cada vez mais, mais carismático.
Coisas da personalidade que não sabemos explicar.

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Marcelo Alaor
Marcelo Alaor
1 mês atrás

E q venha Alcaraz, Djoko motivado se supera nesse encontro, não duvido mais nada do servio….lenda do esporte

Luiz Fernando
Luiz Fernando
1 mês atrás

Iga venceu um set q parecia perdido, não por seus méritos, mas pela insegurança da adversário, q sacou 3x p fechar e não confirmou. Iga venceu com muitos erros, mas o q vale no final é vencer…

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br

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