A vitória de João Fonseca na estreia do US Open, sem dúvida, deve ter ajudado bastante o brasileiro no aspecto confiança. Apesar de ter marcado 3 sets a 0 no sérvio Miomir Kecmanovic o placar talvez disfarce o grau de dificuldade que foi este jogo. Além do esperado equilíbrio ele teve de superar situações desafiadoras. No primeiro set teve um break abaixo, no tie break do segundo ficou 2 a 5 no placar e no terceiro sentiu um mal estar e vomitou em quadra.
Na entrevista após o jogo perguntei sobre uma possível preparação especial para superar os momentos mais complicados do jogo. Achei que poderia ter um programa desses que usa de artifícios, mas ele tratou de simplificar e confessou que “pensar positivo foi a chave para virar a desvantagem”.

Além das boas jogadas, o clima da torcida despertou o interesse a imprensa americana. Um grito de “vai Curintia” incendiou ainda mais o entusiasmo das arquibancadas e os cantos de “João Fonseca” já se tornaram tradicionais nas suas partidas. Para ele, este ambiente ajuda e determina a vibração natural dos brasileiros. Mas, o carioca confessa que também ouviu um grito de “go Flamengo”.
Um dos assuntos que também dominaram o dia no US Open foi um vídeo em que Novak Djokovic diz que quando se aposentar gostaria de treinar João Fonseca e que isso iria custar muito dinheiro ao brasileiro. Entrando no clima, o carioca afirmou que o sérvio é o maior jogador de tênis e não o melhor e assim deixou o suspense de quem seria o GOAT.
Rapaz, Djokovic gosta mesmo do Fonseca ein, já tinha dito que o estilo do Fonseca parece com o dele, agora que quando ele se aposentar vai treina-lo. Se eu fosse o Fonseca não dispensaria um treinador desses não, msm o ídolo dele sendo o Federer
Esse gosta de chupinhar holofote com sua eterna carência. Se nao der resultado com Fonseca ele vai querer treinar a Raducanu ou o Kyrgios, observe.
O Fonseca não aceitou a proposta, porque considera o Djoko um grande tenista, mas é necessária uma afinidade pessoal com o treinador.