Genebra (Suíça) – Depois de se tornar garoto-propaganda da Suíça, em uma parceria com o ministério do turismo, Roger Federer pode ir mais longe em defesa de seu país. Isso porque o governo suíço não descarta usar sua figura para tentar negociar o aumento das tarifas de importação que foram impostas recentemente pelo governo de Donald Trump.
Federer e o presidente da FIFA, Gianni Infantino, podem ser incluídos nas negociações tarifárias com os EUA depois que o governo suíço declarou que não se oporia à intervenção da dupla para reduzir a carga tarifária do país após a imposição pelos EUA de uma taxa de importação sobre seus produtos.
A presidente da Suíça, Karin Keller-Sutter, está aberta a usar figuras esportivas proeminentes em diplomacia de bastidores sobre políticas tarifárias dos EUA, depois que Washington impôs uma taxa de importação de 39% sobre produtos suíços.
“Se personalidades que o conhecem conversarem com ele, não seremos contra”, disse Keller-Sutter à emissora Tele Zuri, quando questionada sobre Infantino ou Federer conversando com Trump.
“Essa não é uma estratégia que possamos adotar oficialmente”, disse ela, acrescentando que as negociações com Washington seriam lideradas pelo governo. “Não sei se isso realmente ajudaria no final”, complementou a presidente suíça.
Meu 100or amado, se o Federer conseguir deter o tarifaço trumpista conta a Suiça alguém, por diversos motivos, vai ficar 1 mês sem sair da cama rangendo os dentes de ódio e ciúmes…..
Agora fiquei curioso.. quem?
Dará entrevistas dizendo: quantos tarifaços mais terei que debelar para ser amado e reconhecido como o grande campeão que sou? kkkkkkk
Ainda dói muito, né!!! Vc supera, busque ajuda, te fará bem!!!
Eu? Eu nunca dei entrevista perguntando quantos nao sei que la mais eu preciso ganhar pra ser reconhecido como nao sei o que lá…..
Império dos EUA está ruindo, por isso eles partiram para aquilo que sempre fazem: violência. Daqui a pouco vão inventar uma guerra com um país fraco, assim os países aumentam o medo e eles continuam a se impor pela força. BRICS são visionários em querer sair da dependência dos EUA, por isso Trump está chutando o Balde.
Tempos difíceis pela frente, aguardem.
Gabaritou. O lado bom é que toda essa situação é como ver um grande predador agonizando: ele vai espernear, vai causar confusão, mas as coisas melhorarão em breve, quando ele se for.
Sério ??? Kkkkk
E quando falo em “predador” não estou falando do Trump, estou falando dos EUA. Clima de fim de festa na terra dos gringos.
Tenho minhas desconfianças que o país eleito pra ser invadido e dominado nessa guerra inventada será um país sulamericano (e não será a Venezuela). Esse elemento cabe perfeitamente no cenário que vc descreveu. Tempos sombrios….
Se for verdade essa sua desconfiança, tomara que o Brasil seja invadido pelos EUA antes da Venezuela… Adoraria ter esse privilégio antes dos Venezuelanos… Kkkkkkkkkkkk
Privilégio??? 100or se eu te disser o q penso de vc….. só não vou precisar de advogado pq vou ser moderado antes
Kkkk…. Piada boa!!!
A troca da guarda entre nações dominantes economicamente já está em curso e não há nada que Trump possa fazer para evitar, só atrasar. E como ele é um homem destemperado, suas ações estão mesmo é acelerando essa derrocada. Essas tarifas são gritos de desespero.
O momento, é algo revelador, um império desesperado, com um dívida publica “impagável”, um país com pouca identidade, que mesmo assim mostra algo que a Europa não teve coragem.
O Brasil é um país surpreendente, apesar de tudo.
Para humilhar é necessário existir o humilhado…não é o caso.
Ah sim… Vão decidir tudo em um torneio exibição Trump X Federer… Só que não!!! Kkkkkkkkk
E o Trump já convocou o excelentíssimo Ben Shelton para “desligar o telefone” na cara do Roger Freguêser… Afinal de contas, Trump não negocia com “terceirão”…
Não é por nada não, mas considerando os eventos por trás do fim do ATP 250 de Belgrado, eu não me surpreenderia em ver um certo sérvio fazendo o papel de Eduardo Bananinha para entregar as riquezas do próprio país em troca de algum benefício qualquer.
Parabéns ao Federer, verdadeiro bastião do seu país.
O Federer ter “poder” ou ser cogitado para negociar com o líder da maior nação (em decadência!) do mundo é revelador. Ao menos ele baterá(bateria) de frente, ao contrário de uns políticos da banda de cá, que querem mesmo é desgraçar o próprio país.
Pena o Pelé ter morrido…rsrs
Pelé não parou uma guerra? Esporte e política sempre conversaram…