Londres (Inglaterra) – A conquista do Masters 1000 de Toronto, a maior de sua carreira, impulsionou o norte-americano Ben Shelton no ranking, que foi divulgado excepcionalmente nesta sexta-feira. Ele ultrapassou o sérvio Novak Djokovic e agora é o sexto melhor do mundo, a maior marca da carreira até então.
Esta foi a única mudança da semana em todo o top 10. Além de atingir seu melhor ranking, Shelton também se aproximou de um inédito top 5. O norte-americano de 22 anos está agora apenas 330 pontos atrás do britânico Jack Draper, um ano mais velho que ele, que atualmente é o número 5 do mundo.
Vice-campeão no torneio canadense, o russo Karen Khachanov ganhou quatro posições e ficou mais perto de voltar ao top 10, subindo para o 12º lugar. Porém, o maior salto do top 20 quem deu foi o australiano Alexei Popyrin, que estreou nesta faixa de ranking ao subir sete colocações. Ele agora é o número 19 do mundo.
Porém, o australiano verá a pontuação do seu título no Masters 1000 canadense ser descontada na próxima lista, quando corre o risco de deixar o top 40. Popyrin está indo provisoriamente para o 37º posto e precisa de uma boa campanha em Cincinnati para evitar uma queda ainda maior.
Atual número 3 do mundo, o alemão Alexander Zverev reduziu em 360 pontos a distância para o espanhol Carlos Alcaraz, mas como defende o vice de Cincinnati poderá ser ultrapassado por Taylor Fritz se ele não for longe no torneio e o norte-americano conseguir uma boa campanha.
Shelton assumiu o número 6 do mundo, seu melhor ranking da carreira, igualando o melhor ranking dos americanos Eliot Teltscher e Aaron Krickstein. Também é o 1º tenista do mundo da geração 2002 a vencer um Master1000. A atualização do ranking também mostrou o melhor ranking do Alejandro Fokina, agora 18 do mundo, igualando o melhor ranking do Francisco Clavet, e também a entrada no TOP20 para o australiano Alexei Popyrin, o 23º australiano na história no TOP20 de simples masculino, agora 19 do mundo, igualando o melhor ranking dos australianos Todd Woodbridge, Mark Woodforde e Jason Stoltenberg.
fim de linha pro Djoko, já era…
Esse modelo terrível de masters de 12 dias fez até ranking ser divulgado na 6a-feira. A atp tem que consertar isso. Não há ninguém no mundo do tênis, muito menos os jogadores, aprovando esse modelo arrastado de torneio.