Nottingham (Inglaterra) – A grande semana de McCartney Kessler no WTA 250 de Nottingham foi recompensada com a conquista de seu terceiro título na elite do circuito. A norte-americana, que passou por duas campeãs do torneio, venceu neste domingo a ucraniana Dayana Yastremska por 6/4 e 7/5.
Kessler, de 25 anos e 42ª do ranking, estreou vencendo a brasileira Beatriz Haddad Maia, campeã em 2022. Já nas quartas de final, passou pela britânica Katie Boulter, vencedora das duas últimas edições. Estes também foram os únicos jogos em que ela perdeu sets, também passando pela chinesa Lin Zhu nas oitavas e a eslovaca Rebecca Sramkova na semifinal.
A norte-americana disputou a quarta final da carreira e a terceira na temporada, após ser campeã em Hobart e ficar o vice em Austin. Seu outro título foi no ano passado, em Cleveland. Ela também terá o melhor ranking da carreira e ficará muito perto de entrar no top 30.
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Também com 25 anos, Yastremska tem três títulos de WTA e disputou a sétima final da carreira e a segunda na temporada, depois de ter ficado com o vice-campeonato nas quadras duras e cobertas de Linz em fevereiro. No entanto, não vence um torneio desde 2019 em Hua Hin. A atual 46ª do ranking está subindo quatro posições, mas ainda está distante da melhor marca da carreira, o 21º lugar, alcançado em janeiro de 2020.
Nottingham Champion 🏆
Kessler takes home the title in Nottingham after defeating Yastremska in straight sets. #LexusNottinghamOpen pic.twitter.com/OEQxF7I9f7
— wta (@WTA) June 22, 2025
Kessler conseguiu duas quebras no primeiro set e esteve à frente no placar o tempo todo. Ela liderou por 5/2, perdeu a primeira chance de sacar para fechar, mas sustentou a liderança até o final. O jogo teve uma paralisação por chuva quando a norte-americana liderava por 5/4 e 30-15 e voltou a ser suspenso após dois games na segunda parcial.
Na retomada, Kessler voltou a quebrar e chegou a liderar por 5/3. Mas Yastremska salvou cinco match-points e devolveu a quebra. Apesar da reação da rival, a norte-americana recuperou a vantagem na sequência e aproveitou a segunda chance de sacar para o título.
A quantidade de vezes que a Bia perdeu de uma jogadora em primeira ou segunda rodada que depois vem a ser campeã do torneio é uma aberração estatística.
Porquê? Você conferiu as outras jogadores também?
É apenas uma constatação de cabeça. Talvez outras tenham até retrospectos mais incomuns nesse sentido, mas nos últimos 2 ou 3 anos tivemos vários torneios em que a Bia acabou perdendo no início para alguma jogadora que veio a ser campeã.
O país dela acaba de bombardear um país soberano: quero saber quando a bandeira será banida e o nome retirado da estatística das jogadoras, como fizeram com a Rússia? além de bloqueado economicamente…
Claro que a pergunta foi retórica; não importa o que façam, sabemos que jamais ocorrerá.
Entendo a indignação por tirarem a bandeira da Russia (por sinal, que culpas estes jogadores tem de fato…, se fosse a Davis, mas é individual…) e agora o que fazer? Acho que a culpa é toda da ONU, passou a existir (ou evoluiu da liga) para que nunca mais houvesse um regime como aquele que avassalou milhões de pessoas, hoje presidida por um português (por sinal, foram bem neutros pensando muito mais nos seus próprios interesses naquela ocasião, enquanto assistiam o mundo se acabar para terminar com aquilo) e passou esta ONU a defender outras questões políticas e direitos em vez de combater regimes, se desvirtuou, não tem mais força e nem moral, uma mera reunião de bate boca nestes casos, virou prato cheio para regimes autoritários disfarçados de democracia, ou nem disfarçados, como os que invadem sem a menor cerimônia (por terem uma bomba)! Interesse econômico e poder estão por trás, não há santos nem no ocidente (com liberdade pra criticar) e nem no oriente (nem sempre podem abrir a boca)!