Gauff supera Sabalenka de virada e conquista seu segundo Slam

Foto: Corinne Dubreuil/FFT

Paris (França) – Assim como já havia feito na final do US Open em 2023, a norte-americana Coco Gauff mais uma vez superou a bielorrussa Aryna Sabalenka em uma decisão de Grand Slam e conquistou neste sábado o título inédito de Roland Garros. Depois de sair atrás no placar, a numéro 2 do mundo buscou a virada, marcando as parciais de 6/7 (5-7), 6/2 e 6/4, após 2h38 de partida.

Com a conquista, Gauff chega ao segundo título de Grand Slam da carreira, aos 21 anos de idade. Ela disputou a terceira final deste gabarito, depois de ter sido vice-campeã em Paris há três anos, caindo para Iga Swiatek em sets diretos.

Primeira americana a vencer o torneio desde Serena Williams em 2015, Gauff se torna a americana mais jovem a levantar a taça em Paris desde a própria Serena em 2002, além de ser a quarta jogadora dos Estados Unidos a disputar múltiplas finais na capital francesa na Era Aberta, ao lado de Chris Evert, Martina Navratilova e Serena.

O triunfo sobre Sabalenka neste sábado foi o quarto de Gauff em 11 jogos contra uma número 1 do mundo, sendo que a última vez havia sido justamente sobre a bielorrussa no WTA Finals do ano passado.

Além disso, a conquista em Paris fará Gauff diminuir a vantagem de Sabalenka na liderança do ranking, dos atuais 3.820 pontos para 2.870. De quebra, ela ainda fatura um cheque de 2.550.000 euros.

Por sua vez, Sabalenka amarga o segundo vice-campeonato em um Grand Slam nesta temporada, depois de perder a final do Aberto da Austrália em janeiro para Madison Keys. Agora, ela tem um retrospecto de três vitórias e três derrotas em finais deste gabarito.

Atual campeã do US Open, a bielorrussa disputou sua terceira decisão consecutiva de Slam, algo que não acontecia no circuito feminino desde 2016, quando Serena Williams foi vice do Aberto da Austrália e de Roland Garros e faturou o título de Wimbledon. Garantida na ponta do ranking com boa margem de vantagem, Sabalenka recebe um prêmio de 1.275.000 euros por chegar à final.

Reviravoltas no set inicial

Assim como na semifinal diante de Iga Swiatek na quinta-feira, Sabalenka começou com tudo na decisão deste sábado, mas permitiu a reação da adversária, complicando uma parcial que parecia controlada. A bielorrussa chegou a abrir 4/1, com duas quebras de saque, teve seu serviço superado no sexto game e viu Gauff empatar a partida no oitavo, com mais uma quebra.

O jogo seguiu bastante instável para as sacadoras, que não conseguiram manter mais os seus serviços até o fim do primeiro set, com mais quatro quebras, duas para cada lado. Ao todo, a parcial teve oito quebras em 12 games disputados. Sabalenka chegou a servir para o set duas vezes, mas não fechou, e com isso a definição foi para o tiebreak.

Na série de desempate, quem começou melhor foi Gauff, que rapidamente abriu 3-0 com dois mini breaks, mas ela também não aproveitou. Ponto a ponto, Sabalenka foi desconstruindo a vantagem da rival e, com um voleio curto muito bem executado, sacramentou a vitória no primeiro set.

Gauff volta melhor na segunda parcial

Mais ligada depois de sofrer a virada no tiebreak, Coco Gauff voltou mais ligada na segunda parcial e, com duas quebras, abriu 4/1. Sabalenka chegou e devolver um dos breaks no sexto game, mas na sequência a americana superou o serviço da bielorrussa mais uma vez, minando qualquer chance de reação da rival. Na sequência, confirmou o saque de zero e empatou a partida.

Terceiro set indefinido e dramático até o fim

Como não poderia ser diferente, a terceira parcial foi carregada de tensão dos dois lados da quadra. Embalada pelo ótimo segundo set, Gauff foi a primeira a obter uma quebra de serviço, ainda no terceiro game. Ela chegou a desperdiçar dois break-points no quinto e viu Sabalenka empatar tudo de novo no sexto.

Apesar da reação da bielorrussa, a norte-americana foi para cima e logo na sequência conseguiu superar o serviço da adversário de zero, retomando a frente no placar. A número 2 do mundo confirmou seu saque e chegou a 5/3, jogando toda a pressão para a rival, que se saiu bem com o serviço e diminuiu.

Com o saque em mãos, Gauff chegou ao match-point com 40-30, mas Sabalenka mandou uma bola na linha, forçando a o erro da rival. A bielorrussa ainda teve um break-point a seguir, mas mandou devolução de segundo saque para fora. Com outro erro de devolução, agora na rede, ela concedeu o segundo match-point para Gauff, que desta vez não desperdiçou: Sabalenka disparou esquerda cruzada para fora e a norte-americana confirmou o título inédito em Paris.

Números da decisão

Para efeito de comparação, Sabalenka terminou a partida com um total de 70 erros não forçados e 37 winners, enquanto Gauff errou 30 vezes e marcou 30 bolas vencedoras ao longo da partida. Outro aspecto que pesou para a bielorrussa foi a baixa taxa de 48% dos pontos conquistados com o primeiro saque, contra 63% da adversária. As duplas faltas também chamam a atenção dos dois lados: seis cometidas pela número 1 do mundo e oito protagonizadas pela número 2 do ranking.

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Thiago
Thiago
15 horas atrás

Que jogo feio hein! Sei que tênis é um jogo de quem erra menos, e não quem ganha mais pontos. Mas essa final se superou no quesito jogo feio e cheio de erros. São tantos que o jogo fica até dramático, no sentido “bom” da palavra

25 GS
25 GS
15 horas atrás
Responder para  Thiago

Sim, mas teve emoção e equilíbrio. Aquela era do tênis feminino dos anos 70-2000 ainda está longe de se repetir.

Flávio
Flávio
13 horas atrás
Responder para  25 GS

Exatamente, pois foi um jogo de altos e baixos,mas é compreensível porque as mulheres sentem muito a pressão por isso teve muitas quebras e hoje vimos a Sabalenka mais nervosa do que a Gauff, mas pela emoção do jogo acho que valeu o ingresso.

Realista
Realista
15 horas atrás
Responder para  Thiago

Junte tenis feminino e muitos erros para ter um espetáculo sofrível. Ainda bem que amanhã tem final masculina

Luiz
Luiz
14 horas atrás
Responder para  Thiago

Se nem Justine Henin que era completíssima (a melhor de sua geração) e atualmente Bart que era boa em todas as superfícies ganharam isso, imagina Gauf! Vamos segurar a emoção aí, gente!

Flávio
Flávio
13 horas atrás
Responder para  Luiz

Verdade.

Maior geração tenis chego
Maior geração tenis chego
15 horas atrás

Falei essa semana que a gauf se parar logo de pipocar ganha 12 slam ou mais, e com isso seria das maiores de todas os tempos , pq é disparado a melhor q mais cometa da geração, as outras não chegam a 10 slam nunca ,talvez a nova geração como a mirra pode fazer isso mais a mirra só vai começar a ganha slam atrás de slam daqui 4 anos ,e gauff tem tudo pra dominar até lá os slam,e continuar ganhando slam nos próximos 12 anos ,é a mais completa e nova da geração, pode anotar agora com confiança ela ganha mãos de 12 slam na carreira

Flávio
Flávio
13 horas atrás

12 slam? kkkkk, Ainda continua nessa viagem cara kkkk, ora bolas você tem que definir o que você quer, pois dizia que era a Iga, agora Gauff, depois Andreeva , então qual vai ser a próxima?

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
12 horas atrás
Responder para  Flávio

É um adolescente

Flávio
Flávio
11 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

kkkkkkkk

SDR
SDR
12 horas atrás
Responder para  Flávio

Puxa vida, mas “só” faltam 10…

Didier
Didier
13 horas atrás

Exatamente, não a toa ela vinha de duas finais em Madrid e Roma, mas estava instável, se ela apresentar esse controle emocional, ganha sim 12 Slam. Vitória merecida!

Luiz
Luiz
9 horas atrás

Nem a Justine Henin, Vênus, Mônica Seles e outras muito superiores ganharam 12, aí você vem falar q Gauf vai ganhar? Segura essa emoção aí, gente! Mico postar isso kkk

25 GS
25 GS
15 horas atrás

Ufa! Enfim um jogo a nível de GS com muito equilíbrio e possibilidades para a Gauff e Sabalenka. Vamos ver se Gauff deslancha agora que é campeã de RG!

Flávio
Flávio
13 horas atrás
Responder para  25 GS

Será? Mas acho que não meu amigo,pois o tênis feminino é uma gangorra que só a Sabalenka vem fazendo um ano mais regular,o legal é que apareçam boas surpresas como a Eala e a Boisson que cabe a elas se manterem nisso.

Tomé
Tomé
15 horas atrás

Finalista de GS cometendo 70 ENF num jogo de 3 sets. E quem fez isso é a número 1 do mundo. Parabéns à Gauff por ser mais equilibrada emocionalmente, mas foi um jogo tecnicamente sofrível. Ainda há quem ache justo premiações iguais para homens e mulheres.

Rob
Rob
14 horas atrás
Responder para  Tomé

Eu adorei o jogo…cheio e drama …e as condições estavam bem propícias aos erros todos.

Tomé
Tomé
10 horas atrás
Responder para  Rob

Meu irmão gostou tbm. Só que ele não entende nada de tênis.

EVGS
EVGS
13 horas atrás
Responder para  Tomé

E o jogo terminou com 3 erros seguidos da Sabalenka, 4/5 no terceiro set, break point, para empatar em 5/5 e comete 3 erros seguidos, para entregar o troféu para Gauff. Mas a Sabalenka é isso aí, em dias bons, passar o trator em cima da maioria do circuito, mas nos dias que está descalibrada a mão, é acúmulo de erros não forçados, hoje foram impressionantes 70, aí não tem agressividade que ajude nesses jogos.

Paulo H
Paulo H
15 horas atrás

Gauff é um fenômeno. 21 anos com uma postura tão madura e uma cabeça ótima. Seu jogo só faz evoluir. Roland Garros foi coroado com as 2 melhores tenistas da atualidade na final.

Realista
Realista
14 horas atrás
Responder para  Paulo H

No tênis feminino o amadurecimento é mais rápido. Jogadoras talentosas de 15 anos já acabam jogando no profissional. No masculino o caminho é mais árduo e o funil maior pra chegar no profissional.

25 GS
25 GS
15 horas atrás

Achei o nível do feminino bem abaixo do esperado esse ano em RG. Espero que melhore para o próximo ano, caso contrário é melhor acompanhar a partir das QF.

Vivi
Vivi
15 horas atrás

Mais um GS da Gauff em cima da Sabalenka. Não assisti ao jogo, mas 100 erros não forçados para uma final é muito, não? Sei que teve vento, tem o nervoso natural de uma final, mas achei muito. Li alguns comentários sobre não terem fechado o teto; será que influenciaria no resultado final? Fica a dúvida.

M. Lima
M. Lima
14 horas atrás

Que final horrorosa! Quem ganhou foi quem tava dormindo e não viu esse desastre ao vivo. Aryna não quis nem saber de vencer hoje — parecia que tava passeando no parque. Inacreditável ela ter tirado a Iga do caminho pra depois murchar contra a Coco, que, sinceramente, nem era esse bicho de sete cabeças.

Edu Martins
Edu Martins
14 horas atrás

Fico imaginando os nervos delas, não é para qquer um isso, não deve ser fácil entrar numa quadra histórica enorme dessas com tantos olhos em cima, numa disputa de grand slam, qualquer um tremeria nas pernas, ainda mais por não ser um jogo coletivo, pois mais que estejam acostumadas, são humanas, muita pressão, então jogar bonito ou feio pra mim tem seus descontos, e acho que ventou bastante algumas vezes, dava pra ver pela saia delas, dificultando a concentração e fazer belas jogadas mais firmes, parabéns as duas, e principalmente a Gauff, aguentou bem a torcida francesa não tão educada, pra não dizer outra coisa, em jogo anterior!

Última edição 14 horas atrás by Edu Martins
Tomé
Tomé
14 horas atrás
Responder para  Edu Martins

Sem essa, chefia. Dá uma olhada nos jogos da Justine Henin. Na época tbm tinha vento, frio, público e transmissão para o mundo inteiro. Certamente ela estava nervosa, mas controlava, entrava em quadra e dava um show de técnica e habilidade. Um espetáculo que valia cada centavo. Hoje foi um show de horrores tecnicamente, com 100 erros não forçados num jogo entre a número 1 e a número 2 do mundo e lances horríveis mesmo quando não eram erros. Indesculpável.

Edu Martins
Edu Martins
13 horas atrás
Responder para  Tomé

Tá, espero que não cobrem de vc esta “regularidade” na sua vida, ninguém erra por que quer, há muitos fatores nisso, pelo menos no normal, acho que sou mais flexível que vc, mas tudo bem, entendo seu desapontamento, ainda bem que vc não pagou ingresso (se foi no remoto)! Abs

Última edição 13 horas atrás by Edu Martins
Tomé
Tomé
10 horas atrás
Responder para  Edu Martins

Indiretamente paguei sim. Não tenho canal pirata. Se vc quer ganhar troféu de “flexível”, esteja à vontade. Eu quero ver um bom espetáculo e dei o exemplo da Justine Henin para mostrar que outras jogadoras em condições iguais entregaram bons espetáculos. O problema de hoje em dia é achar ofensivo se fizer uma crítica mesmo que ela seja absolutamente pertinente. A própria Sabalenka foi bastante crítica da própria atuação. Sobre não cobrarem “regularidade na minha vida”, cada um responde de acordo com o tamanho e a regularidade da tarefa. Ser esportista profissional de alto rendimento para quem tem talento é uma opção e ela tem muitos bônus e alguns ônus. A crítica é um destes.

Sergio
Sergio
13 horas atrás
Responder para  Tomé

Discordo. Cada época tem a sua forma de jogar. A atual geração é muito forte fisicamente. Com isso há maior dificuldade para fechar os pontos. Assim, também existe a possibilidade de maior número de erros não forçados. O mesmo ocorre no futebol, por exemplo. Hoje os jogadores estão muito mais fortes e rápidos, o que dificulta muito mais para a organização das jogadas, a troca de passes e até para as finalizações para o gol. Logo, para quem assiste aos jogos de futebol a impressão que fica é de jogos mais truncados, duríssimos na marcação e criação de jogadas. Guardadas as proporções, no tênis a quadra “encurtou” mesmo. Então acho que há mais trocas de bolas, mais força a cada golpe e, como consequência, muito mais erros não forçados. Esta é a minha opinião e forma de ver.

Flávio
Flávio
11 horas atrás
Responder para  Tomé

Mas temos que pensar que era uma final, ambas não tinham ganho RG e pra Sabalenka foi a primeira final de RG talvez por isso estava mais nervosa, então temos que entender que mesmo sendo number one or two elas são seres humanos e passíveis de erros, pois mesmo sendo atletas de alto nível não é fácil lidar com a pressão.

Helder Cordeiro
Helder Cordeiro
14 horas atrás

Foi legal ver a Gauff vencendo e mais legal ainda se ela for ao baile com o Sinner em Paris.

Marcos RJ
Marcos RJ
14 horas atrás

Coco já vinha jogando bem no saibro, e deu um show na semifinal usando a quadra toda com ótimas variações. Muito contente com essa vitória merecida.
Sabalenka mesmo com a derrota está de parabéns com 3 semis de GS seguidas, comprovando a sua evolução e consistência. Pode melhorar ainda mais se conseguir controlar as emoções.

Gustavo Luis
Gustavo Luis
14 horas atrás

Que jogo horroroso, não sei como consegui assistir até o final. Mas de qualquer forma fico feliz pela Gauff.

Já para Sabalenka eu diria para ela tomar cuidado para não terminar o ano com 4 vices de Slams.

Rodrigo
Rodrigo
14 horas atrás

Tênis feminino bem abaixo, nesses últimos meses. Jogo de muitos erros, Sabalenka não aprendeu nada com a final do US open entre as duas, joga Gauff p lá e p Cá e no final fica sem paciência e erra. Muita reclamação pelo lado da Sabalenka. Espero que Iga, Rybakina volte a apresentar o melhor tênis.

Aristóteles
Aristóteles
14 horas atrás

Se a Sabalenka tivesse mantido o nível da semifinal, tinha atropelado, errou horrores, ganhar da Iga pra fazer um jogo horrível desse, uma pena, pois torço por ela.

Sidney
Sidney
14 horas atrás

Só 21 anos, já está no circuito um tempão, parece veterana.

José Afonso
José Afonso
14 horas atrás

70 erros não forçado da nº 1 do mundo, numa final de Grand Slam. Isso num jogo de apenas 3 sets.

E ainda temos que aguentar os feministos falando que é misoginia quando dizemos que o tênis masculino é superior e mais interessante de assistir ou quando a própria diretora do torneio (uma mulher) escolhe somente os jogos masculinos para o horário nobre.

Sergio
Sergio
13 horas atrás
Responder para  José Afonso

Nada a ver esse comentário. Com todo o respeito.

José Afonso
José Afonso
8 horas atrás
Responder para  Sergio

Sem problemas discordar, caro Sergio, ainda mais com respeito.

Só senti falta de argumentos em contrário. Abs!

Flávio
Flávio
11 horas atrás
Responder para  José Afonso

O tênis masculino é melhor sem dúvida, mas não achei que a final delas foi tão ruim como a galera esta dizendo, pois teve disputa, luta e jogo de 3 sets que foi definido em detalhes, claro que ter 100 erros no jogo não é legal, principalmente a Sabalenka que foi totalmente desequilibrada com absurdos 70 erros, mas pelo menos o jogo foi disputado e nisso temos que saber valorizar.

José Afonso
José Afonso
8 horas atrás
Responder para  Flávio

Eu não assisti. Mas 70 erros não forçados é um absurdo. Isso equivale a cerca de 17 games, se fossem cometidos em sequência, sem 40 iguais.

Ou seja, se esses erros todos fossem seguidos, a Coco só precisaria fazer pontos com saque, winners e erros forçados em apenas UM game. É pra rir ou pra chorar?

Rafael
Rafael
14 horas atrás

100 erros não forçados não dá gente.

jmsa
jmsa
14 horas atrás

Cara ,que nível baixo tecnicamente falando ,tá louco , número 1 e 2 apresentar um.jogo sofrível desses

Rob
Rob
14 horas atrás

Sabalenka é minha favorita…depois dessa derrota dolorosa ela vai pra Mykonos, beber tequila, namorar, nadar…pode ser mais cooll!

Tomé
Tomé
14 horas atrás

Vamos falar a verdade que poucos querem admitir: O tênis feminino está em má fase há um bom tempo. Mesmo as jogadoras top, como Sabalenka, Gauff e Swiatek, são extremamente inconsistentes, cometem muitos erros e não têm um jogo tecnicamente vistoso. O nível está baixo.

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
13 horas atrás
Responder para  Tomé

Pensar que o tênis feminino nunca esteve neste nível. Se fosse possível jogar com as garotas de 20 anos atrás, sinceramente, não daria jogo.

Flávio
Flávio
11 horas atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Claro né, pois a geração de Steffi Graff, Davenport, Martina Hingys, irmãs Willians, Arantcha Sanchez, Selles o nível era outro e isso que expliquei aqui a alguns fãs da polonesa que teimavam com a realidade, mas também temos que entender que nessa época tinha genialidade que hoje não tem, então galera não dar para exigir a mesma performance das atuais com as do passado, mas honestamente não achei a final ruim assim devido a luta da Gauff,tensão e vontade de ambas, mas entendo quem esperava um jogo melhor.

Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
11 horas atrás
Responder para  Flávio

Quanto mais recuamos no tempo, mais fácil encontrar gênios com abundância, devido a velocidade muito menor do jogo naquelas épocas.
Escrevi que o tênis feminino nunca esteve neste nível atual porque vejo que nunca esteve tão forte.
Hoje elas jogam a 120 por hora, voltando no tempo as velocidades vão diminuindo para 90, 70, 50, 40 por hora e etc, portanto, está cada vez mais difícil encontrar gênios devido a velocidade crescente observada através do tempo.

Tomé
Tomé
10 horas atrás
Responder para  Flávio

Você esqueceu a mais técnica e plástica delas todas: Justine Henin. Era um primor de técnica. Dava gosto assistí-la. Aliás, foi ela que entregou os troféus hoje. As duas finalistas deveriam pedir desculpas a ela por terem proporcionado um espetáculo tão ruim na quadra que a consagrou.

Sergio
Sergio
13 horas atrás
Responder para  Tomé

Não acho. Penso que o nível físico é técnico das jogadoras está bem alto e pareado. Assim, as possibilidades para que várias atletas e / ou tenistas se destaquem está bem maior do que a alguns anos. Vejam o exemplo da surpresa francesa Boisson. Entre outras surpresas mais. O tênis hoje em dia, em minha opinião, está nivelado por cima devido à grande evolução física e técnica dos (as) tenistas.

Gabriel
Gabriel
13 horas atrás

Tecnicamente o jogo foi horroroso. Sabalenka fez 70 erros não forçados. Nadal fez 63 e Djoko 64 na final do AO 2012 (5 sets e 5h55min). Ridículo.
Mas foi emocionante pelo placar e reviravoltas. Sinceramente, tem jogo que eu assisto aqui no clube que é melhor tecnicamente, que show de horrores. Erro atrás de erro.

Flávio
Flávio
13 horas atrás

Falei aqui ontem ou quinta que não se poderia desprezar a Gauf, pois alguns aqui, precipitadamente, diziam que ninguém tiraria o título da Sabalenka e quebraram a cara kkk, falei que era pra tomar cuidado, pois a Gauff estava chegando em 3 finais do saibro este ano que são MADRID, ROMA, RG, por isso não dava pra menosprezá-la taí o resultado, eu pelo menos acertei o meu palpite lá trás ,início do torneio, que o tútulo ficaria entre Sabalenka, Gauff, Andreeva e Iga pelo seu histórico. Agora falando do jogo a Sabalenka que estava muito nervosa não conseguiu se segurar e sentiu a necessidade de ganhar, por isso tomou a virada que é difícil numa final de RG alguém conseguir virar, mas também a Sabalenka cometeu 70 erros aí não dar,né, e sobre Gauff que estava mais equilibrada mereceu vencer, agora um detalhe interessante é que a Gauff vem evoluindo também tecnicamente e é das poucas que vejo no tênis feminino que consegue usar slice de direita com efetividade que desarmou a Sabalenka, que foi uma estratégia que funcionou muito bem. Parabéns a Gauff que lutou e mereceu demais, cabe a Sabalenka aprenda a controlar os nervos nas próximas batalhas.

JClaudio
JClaudio
13 horas atrás

Gauff tem um dos sorrisos mais bonitos do tênis, mesmo assim, na quadra, durante o jogo, coloca uma “máscara” de seriedade e concentração, ela não sorri, está sempre focada no jogo, diria minha mãe…”Gauff está emburrada”.
Mesmo com os torcedores franceses atrapalhando, conseguiu controlar o mental, não se perdeu, enquanto a russa conversava com seus erros.
Não foi um jogo de golpes bonitos, nem trocas de bolas espetaculares, foi um jogo de 100 erros não forçados (70 Sabalenka, 30 Gauff).
Foi uma vitória dramática…e merecida

Didier
Didier
13 horas atrás

Vitória espetacular da Coco, jogou muito, foi mais sólida e manteve o mental equilibrado. Merecida Vitória de quem vinha de dois vices em Madrid e Roma, três finais seguidas dos maiores torneios do tênis. Então muito merecido!!

Lúcia
Lúcia
12 horas atrás

Grande Coco! Mentalmente forte e jogo suficiente para vencer!

SDR
SDR
12 horas atrás

Bem que recentemente a Gauff falou que pouco se importa com o ranking, e sim com títulos. Pior que tá certa, o que o (a) tenista quer mesmo é ganhar um ou mais “Slams”. O resto é torneio preparatório e estatística.

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