Estrasburgo (França) – Na segunda semifinal do WTA 500 de Estrasburgo, a russa Liudmila Samsonova garantiu seu lugar na decisão depois de vencer a norte-americana Danielle Collins por 6/4 e 6/2 em 1h27 de partida.
Aos 26 anos, Samsonova tem cinco títulos e três vices no circuito da WTA. Sua conquista mais recente foi na grama de ‘s-Hertogenbosch no ano passado. A atual 19ª do ranking está ganhando uma posição com os resultados da semana. Sua melhor marca é o 12º lugar.
“Agradeço muito ao público, porque eu escutei muita gente torcendo por mim. Estava sentindo bem a bola e que meu nível foi muito alto hoje”, disse Samsonova, na entrevista em quadra. “Meu corpo não estava tão bem hoje, mas a mente, sim. Estou muito feliz por isso”, acrescenta a russa, que vinha de um jogo longo contra a espanhola Paula Badosa nas quartas de final.
Simply Remarkable 🤩
After an impressive display, @LiudaSamsonova knocks out Collins 6-4, 6-2 to reach the final in Strasbourg!#IS25 pic.twitter.com/qLioMccdVu
— wta (@WTA) May 23, 2025
A final de Estrasburgo acontece às 9h (de Brasília) deste sábado contra a cazaque Elena Rybakina, número 12 do mundo e algoz de Beatriz Haddad Maia por 7/6 (9-7), 1/6 e 6/2. Samsonova lidera o histórico de confrontos contra Rybakina por 4 a 1.
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Já Collins, de 31 anos e ex-número 7 do mundo, ocupa atualmente o 46º lugar do ranking e buscava a segunda final seguida em Estrasburgo, depois de ter ficado com o vice na edição passada. A norte-americana segue com quatro títulos e dois vices no circuito profissional.
Samsonova liderou a contagem de winners da partida por 22 a 16 e cometeu 25 erros contra 23 de Collins. Depois de um primeiro set equilibrado e com cinco quebras de serviço, a russa dominou a segunda parcial, aproveitando seus dois break-points e sem ter o serviço ameaçado.
A bolinha vai sofrer na final, Rybakina x Samsonova, quem estiver com o saque e golpes mais calibrados vai levar o título e chegar muito confiante para Roland Garros.
Bem, não é difícil ter apoio do público jogando contra a temperamental (estou ajudando ela) Collins.
E olha que não é fácil ser pessoa russa hoje em dia, apesar que os americanos também estão indo para caminho complicado.
A Samsonova não é mala (desculpem o trocadilho) acho ela legal, trabalhadora, humilde talvez tímida demais.
Joga bem e agressiva e acho que poderia já ter obtido mais e melhores resultados na carreira. O que atrapalha é o físico meio frágil com muitas lesões, abandonos e quase sempre meio enfaixada, como agora.
“Samsonova não é mala”.
Hahahahahaha
Excelente