Antes de homenagem, Bjorn Borg acompanha o filho no quali de Barcelona

Foto: Barcelona Open Banc Sabadell

Barcelona (Espanha) – Filho do lendário sueco Bjorn Borg, Leo Borg recebeu um convite para a disputa do quali do ATP 500 de Barcelona. O ex-número 1 do mundo voltou ao Real Club de Tenis de Barcelona, 50 anos após sua conquista lá, para acompanhar o filho jogar.

Porém, nem a presença do pai multicampeão na primeira fila da quadra de Andrés Gimeno ajudou Leo Borg. Na manhã deste sábado, no primeiro dia de competição. O sueco perdeu sua partida para o britânico Jacob Fearnley em sets diretos, com o placar final de 7/6 e 7/6 (7-1).

Resta agora a Bjorn Borg aproveitar o torneio até a próxima terça-feira, dia 15 de abril, quando será homenageado para comemorar os 50 anos do seu primeiro título em Barcelona. Ele também será a primeira pessoa a receber o prêmio ‘Fuera de Pista’.

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JClaudio
JClaudio
2 dias atrás

Borg foi um campeão que mudou o tênis, tanto dentro da quadra (com um estilo cheio de top spin) e fora da quadra (um “pop star”, popularizou e transformou para sempre o tenis).
Jogou até os 26 anos, ganhou onze Slam…mesmo assim é um dos icones do esporte (em geral).

Edu Martins
Edu Martins
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Cheguei a ver algum jogo dele pela TV, não lembro se era melhores momentos ou jogo todo, pois era raro estas transmissões, acho que os últimos já com McEnroe (eternos duelos, um frio x outro maluco, ambos com qualidade) era ao vivo, realmente um lado pop star, haviam revistas com poster dele na época para pregarmos, assim como da fórmula 1, jogou demais, finais com muita tensão, outro mundo!

Última edição 2 dias atrás by Edu Martins
James Garcia
James Garcia
1 dia atrás
Responder para  JClaudio

Bastante irônico que sendo um pop star do esporte e da mídia um dos motivos em ter desistido da carreira foi para fugir dos holofotes

JClaudio
JClaudio
1 dia atrás
Responder para  James Garcia

Verdade, caro James.
Acredito que tenha sido um choque para o jovem sueco a posição de ídolo, ainda mais, num esporte tão tradicionalista como o tênis dos anos 70, ele foi destruído pelo “personagem” que se tornou.
Após Borg, o tênis teve outra abordagem do público (com muitos jovens, um público diferente), o tênis saiu da “caixinha”.
Borg está para o tênis, assim como os Beatles estão para a música.

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