“É desrespeitoso com Murray quando me comparam a ele”, afirma Wawrinka

Foto: JB Autissier/Open Occitanie

Montpellier (França) – Um dos grandes jogadores de sua geração, o suíço Stan Wawrinka acredita que embora tenha conquistado grandes feitos no circuito, não esteja no mesmo patamar dos maiores de sua época. Ele se vê bem distante não apenas de Roger Federer, Rafael Nadal e Novak Djokovic, mas também do britânico Andy Murray.

“Fico envergonhado quando as pessoas falam sobre os ‘cinco grandes’ e coisas assim, ou que alguém se atreva a me colocar nesse nível e me comparar com Murray porque nós dois ganhamos três títulos de Grand Slam”, afirmou o suíço, que nesta semana disputa o ATP 250 de Montpellier, em entrevista para o TennisActu.

Wawrinka destaca que a única coisa em comum entre ele e Murray é o número de títulos de Slam. “Ele tem semanas como número 1, muitos títulos de Masters 1000 e passou anos entre os melhores do ranking. Parece desrespeitoso para ele que nos comparem”, acrescentou o ex-número 3 do mundo, que atualmente ocupa a modesta 154ª colocação no ranking.

Wawrinka perde para parceiro de duplas em Montpellier

 

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JClaudio
JClaudio
2 dias atrás

Não acho…
Eu preferia ver um jogo do Wawrinka, com aquela esquerda de uma mão maravilhosa, um estilo clássico, um tenista que de certa forma fugia dos padrões “atléticos (Wawrinka sempre aparentava jogar fora de forma).
Murray foi um grande jogador, mas muito defensivo, seus jogos dependiam do oponente atacar, por ele (Murray) estaria trocando bola até hoje.
Não deveria se envergonhar.
Muitas vezes os números não dizem tudo, principalmente com um jogador como Wawrinka.

Última edição 2 dias atrás by JClaudio
Flávio
Flávio
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Eu também amigo, embora eu tenho um respeito muito grande pelo Murray.

Lagoa
Lagoa
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Concordo JClaudio. Resultados não mostram tudo. Foi bom assistir o Stan apontando para a própria cabeça a cada ponto bem jogado. Bom jogador e ótimo colega.

Fernando S P
Fernando S P
2 dias atrás
Responder para  Lagoa

Tênis não é um esporte onde a pontuação depende de algum grau de subjetividade (não há nota de juízes).

O Wawrinka ressaltou que não teve uma carreira tão regular quanto a do britânico. Faltou ainda mencionar os dois ouros olímpicos em simples (Londres, vencendo o Roger na final, e Rio, contra o Delpo).

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  Fernando S P

Fazendo um exercício, quase uma provocação, meu caro Fernando S P…

Fernando ama o esporte tênis (o jogo, suas regras, os jogadores, sua história).
Vc tem um filho, alguém especial na sua vida.
Como um bom pai, vc quer passar algumas referências, coisas que vc gosta profundamente, e deseja que seu filho conheça, para construir uma “parceria” em comum.
No Allianz (estádio) jogará Nadal.
No Morumbis (estádio) jogará Djokovic.
Na Neoquimica (estádio) jogará Federer.

Todos os jogos acontecerá no mesmo horário, a despesa com o ingresso é 200,00 (vc só tem o valor para os dois ingressos).
Vc só pode escolher um único jogo para seu filho conhecer o esporte que vc mais gosta, com a intenção do seu filho se apaixonar pelo esporte, vendo algo marcante, inesquecível, algo que ficará na memória afetiva do garato pelo resto da vida.
Qual tenista vc iria ver?
(Lembre-se, não é sobre vc, e sobre seu filho).
Abs

Última edição 2 dias atrás by JClaudio
Rogerio Silva
Rogerio Silva
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Eu levaria meu filho para assistir ao jogo do Federer!

Bruno Macedo
Bruno Macedo
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

JClaudio, vc foi tão claro na tua historinha, mesmo assim ainda tem gente falando em números.
E pra responder: se eu quisesse fazer alguém se apaixonar pelo tênis, levaria para assistir um jogo do Federer.

Rafael Azevedo
Rafael Azevedo
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Tenista preferido é uma coisa. Melhor tenista é outra.

Na NBA, o meu jogador preferido é de longe o Kyrie Irving, assisto todos os jogos quanto possível em que ele está. Mas, jamais vou considerá-lo o melhor jogador de basquete da história.

JClaudio
JClaudio
1 dia atrás
Responder para  Rafael Azevedo

Ola, caro Rafael Azevedo.
Como dou muita importância para o contexto histórico, para mim é importante quem é jogador fora da quadra, quem é o indivíduo que prática determinado esporte, para “abraça-lo”.
Kyrie Irving nunca será, além de negacionista, Kyrie acredita que a terra é plana (não estou brincando, ele acredita)…
Nem com muito esforço…

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  JClaudio

eu consigo torcer e vibrar, no esporte, para um terraplanista… rs

Fernando S P
Fernando S P
1 dia atrás
Responder para  JClaudio

Não entendi a curiosidade e achei a pergunta fora de contexto em relação ao tema.

Eu dou muito valor a metodologia científica.

JClaudio
JClaudio
1 dia atrás
Responder para  Fernando S P

Foi uma pergunta simples…mas acho que vc respondeu mesmo sem responder, caro Fernando S P.
Abs

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  JClaudio

bem jogado, JOTA… rs

Roger
Roger
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

JClaudio, essa sua percepção é muito, mas muito interessante.
Fogo no parquinho!!! ?? esse ponto, é justamente a discussão (que será eterna…rsrs), entre o “melhor” e o “maior”.
São vários pontos, que nunca convergem….jogador que vc assiste com prazer, pela beleza e plástica…e jogador ganhador de muitos titulos..
Sim, existe uma grande diferença, independente de seu preferido, de suas considerações….rsrsrs

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  Roger

e tem gente “séria” o suficiente pra não torcer “de acordo” com essa máxima, né? eu vejo um montão de gente que torce pro neymar (usei caixa baixa porque não tem caixa baixíssima….), rs

Jose
Jose
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Wawrinka parece pesado mas não é. É o seu tipo físico. O cara é trincado.

Israel
Israel
2 dias atrás
Responder para  JClaudio

Mas aí você está entrando numa esfera subjetiva. Uma preferência pessoal sua. Só qie os numeros são fáticos: Murray está a um abismo de distancia do big 3 e Stan a dois abismos do Murray.
Djoko, Federer, Nadal …………….Murray,………………………………………… Stan.

Mauricio AW
Mauricio AW
2 dias atrás
Responder para  Israel

Exatamente Israel, e Murray só não teve mais títulos e domínio por conta da grave contusão. Antes disso ele estava no mesmo patamar do Djocko no seu auge.

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  Israel

Existe opinião fundamentada em concepções subjetivas (o que é o caso aqui), partilhada por uma comunidade (várias pessoas), formam o senso comum.
O senso comum é o que nos faz humanos, conseguimos apreciar (emocionar) uma pintura de arte sem saber suas medidas (números), o número de série da obra (números), seu valor financeiro (números), quantas pinceladas levou (números), quantas misturas de tinta teve (números).
O problema não é o subjetivo e o objetivo.
A dificuldade é como vemos o tênis…
Como vc vê o tênis, caro Israel?

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  JClaudio

daqui de longe eu infiro e acho que ele vê o tênis “Pelas Quadras” e também pela TV…. é muito chato de ver o tênis pelo olhar dos outros, eu acho….

Marcos
Marcos
1 dia atrás
Responder para  JClaudio

Concordo em todos os pontos contigo, principalmente no que “números não signifca tudo “

Luiz Garcia
Luiz Garcia
1 dia atrás
Responder para  JClaudio

Wawrinka é tenista de jogo grande!!
Frase dita por Djokovic um dia antes da final do US Open em que o suíço veio a ganhar.
E aquele pedido de desculpas a Djoko por o ter vencido em Roland Garros um título que o Djoko ainda não tinha e era sua terceira final, ficou para a história.
Wawrinka é gigante!!

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  Luiz Garcia

Excelente síntese, ele é mesmo gigante…

Evandro
Evandro
2 dias atrás

Eu acredito que esteja em nível abaixo mesmo, mas não tem nada do que se envergonhar. Muito ao contrário! Ele, Murray, Delpo foram fenômenos dessa era do big3!

Leonardo
Leonardo
2 dias atrás
Responder para  Evandro

Só uma correção, o termo original criado foi Big 4, não Big 3, porque entre 2010 e 2016 mais ou menos, excluindo os periodos de lesão, os 4 se revesaram nas 4 primeiras posições do ranking, tudo bem que Murray na sua maior parte foi o n.o 4. E muitas vezes os 4 (ou 3 de 4) fizeram semi de GS. Andy esteve em 11 finais, apesar de “somente” ter ganhado 3. Quando Murray já começõu a cair de ranking em 2017 ficou o big 3, até que Federer se aposentou e ficou o Big 2. Mas o termo foi criado como Big 4, não Big 3. Para entender a importancia do Murray, e a diferença com Wawrinka, mesmo que ambos tenham ganhado “apenas” 3GS

Evandro
Evandro
1 dia atrás
Responder para  Leonardo

Sim, Leonardo. Me lembro bem do big 4. No entanto, acho que ficará para a história mesmo o big 3, por conta do número de Slams vencidos, mas sempre com essa ressalva que vc bem lembrou.

José Afonso
José Afonso
2 dias atrás

Grande Stan the Man, sempre humilde e sensato.

Quando Stanimal jogava seu melhor, poucos eram capazes de pará-lo, acho só seu colega suíço.

Pena que era excepcional ele jogar seu melhor.

Marcelo Krebs
Marcelo Krebs
2 dias atrás

Stan the man..que homem! Sempre correto nas suas análises

Lucca Camargo
Lucca Camargo
2 dias atrás

Murray jogou muito mais que o Wawrinka, embora ambos ganharam 3 slams, Murray tem inumeros titulos de masters 1000, finais de GS e foi o unico que realmente ameaçou o big three. O jogo do britanico pode nao encher os olhos mas os numeros falam por si só.

Joselito
Joselito
2 dias atrás
Responder para  Lucca Camargo

Realmente não há comparação. Apesar de Murray ter ganho apenas 3 GS, ele foi barrado outras 8 vezes de ser campeão. Os únicos que acham que tiveram carreiras semelhantes são os fãs de outro suíço que por sinal batia o backhand com uma mão.
Ou seja, até o próprio se sente envergonhado com a comparação.

Fabricio
Fabricio
2 dias atrás

Dalcim, na sua opinião, onde se enquadra Wawrinka no panteão do tênis?? Sou um grande fã dele, de antes de conquistar os slam, então sou suspeito..rss . O cara tem 3 Slams diferentes, um vice e algumas semis(só faltou que um deles fosse em cima de Federer!!), Master 1000 (ok, 1 só, mas tem!!), Davis, ouro olimpico (duplas, mas tem!!) ,semi em Finals, esqueci de algum mais?? Grande abraço Mestre !!

José Nilton Dalcim
Admin
2 dias atrás
Responder para  Fabricio

Stan é um dos meus prediletos também. Olha, qualqier tenista que brilhou na Era Big 3 foi genial. Ele fica certamente atrás de Murray entre seus contemporâneos.

Rodrigo Lightman
Rodrigo Lightman
2 dias atrás

Murray foi mais constante, Wawrinka era mais irregular. Mas se pegarmos o Melhor Wawrinka e o melhor Murray, Wawrinka o venceria. Mas o tênis é constância, e nesse quesito Murray foi superior. Mas assistir Wawrinka jogando o seu melhor era muito mais animador que ver Murray jogando.

João Sawao ando
João Sawao ando
2 dias atrás
Responder para  Rodrigo Lightman

Concordo

Daniel
Daniel
2 dias atrás

3 slams, e tanta humildade. Tem outros aí, que sem nenhum, só faltam tropeçar na língua, sem saber se são influencers/subcelebridades ou atletas profissionais…

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  Daniel

bem lembrado, Daniel, aliás, muitos deles “chatos”, além de tudo…

Robério
Robério
2 dias atrás

Grande Wawrinka, de uma humildade incrível, além de uma serenidade ímpar. Tinha um grande jogo, e seu melhores momentos, derrotava o big4.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
2 dias atrás

Olha, o já grande Wawrinka cresceu ainda mais aos meus olhos depois dessa declaração carregada de humildade e de justa reverência e homenagem ao escocês. Num circuito de egos tão exacerbados, sua modéstia prova que o sucesso não mexeu com alguns valores fundamentais para alcançar o necessário equilíbrio nas quadras de tênis e em outras quadras da vida. Acabou de perder na estreia em Montpellier e torço para que tais percalços não atrapalhem sua volta pelo menos ao top 100 antes de uma aposentadoria cada vez mais próxima.

Davi Poiani
Davi Poiani
2 dias atrás
Responder para  Neri Malheiros

Concordo plenamente e também sou muito fã de Stan Wawrinka e seu fenomenal e icônico one-handed backhand.

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 dia atrás
Responder para  Davi Poiani

E como sabia – e ainda sabe, embora tenha perdido um pouco da necessária agilidade – preparar o terreno e esperar o momento oportuno para disparar seus petardos! Mais um que deixará saudade pelo enorme talento e uma lacuna imensa pela perfeição de um golpe que tem caído em desuso, apesar da discordância do próprio Wawrinka. Resta saber se o jovem suíço Henry Bernet, igualmente adepto do backhand de uma mão terá trajetória tão brilhante quanto a dele e a do outro gênio já aposentado.

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  Neri Malheiros

boa, Néri…

Luiz Otavio
Luiz Otavio
2 dias atrás
Samuel, o Samuca
Samuel, o Samuca
2 dias atrás

Wawrinka constatou um fato e se manifestou sobre. Pelo jeito, alguns fãs estão indo na contramão do ídolo.
De qualquer forma, jogava bonito.

JClaudio
JClaudio
2 dias atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

Olá Samuel…
Imagine se todo fã fosse na “mesma mão” do tenista preferido???
(Um minuto, caro Samuel, tem horário com um xamã no momento…abs)

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  Samuel, o Samuca

deviam ser multados, Sam… rs

Thierry
Thierry
1 dia atrás

Murray tem 30 titulos a mais e durante mais de 10 anos foi top 10 regularmente. A melhor versão do Stan fez 5,710 pontos no ranking, enquanto Murray já teve mais pontos que o Sinner atualmente mesmo sem liderar o ranking (12.685 e pasmem, ele era o N4), e contra adversários mais fortes no circuito. Comparações ok, mas dizer algo do tipo “Stan foi melhor que Murray” é simplesmente insano

Fernando Venezian
Fernando Venezian
1 dia atrás

O mais relevante numa comparação é o número de conquistas! Tirando os Slams, Andy dá uma surra de títulos no suíço! Números são concretos, o resto é subjetividade

Ricardo Ortegal
Ricardo Ortegal
1 dia atrás

Um dos pontos altos do Stan nos últimos anos foi o puxão de orelha no eterno menino Holger Rune. Esse que está com dificuldades de se firmar entre os melhores. Talvez se tivesse seguido as orientações do tio Stan, estivesse em melhor situação hoje.

Luciano
Luciano
1 dia atrás

Com o Murray, começou-se a se falar big four. Acho que isso corrobora com a fala do Stan!

Jasp Pedroso Junior
Jasp Pedroso Junior
1 dia atrás
Responder para  Luciano

O valor de Wrawinka é indiscutível…ganhou Slaw no meio de gênios…e como diz o velho sábios chinês….só gênio ganha de gênio…vida longa Stam

James Garcia
James Garcia
1 dia atrás

Uma vez Ronaldinho Gaúcho disse que no meio do futebol o que ele mais encontrou foram jogadores fracos e medíocres como os mais marrentos enquanto os craques sempre com pés no chão. No tênis parece que não é diferente quantas vezes vemos falastrões gritando asneiras na mídia mesmo sem ganhar nada relevante enquanto lordes como Wawrinka multi campeão de Slams numa humildade sensacional

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 dia atrás

Adorei certa linha de raciocínio com uma proposição mais que subjetiva endereçada a um dos comentaristas. Por isso, seguindo os mesmos passos imaginativos, penso em um pai extremamente amoroso que queira levar seu dileto filho ao primeiro jogo de futebol profissional de sua vida. O pai, Sebastião, descendente de espanhóis e um torcedor apaixonado do Cabotinos Futebol de Bravatas, o primeiro clube surgido no país e que ainda sobrevive das glórias do passado.

O filho, batizado de Roger, uma clara homenagem ao maior ídolo do Cabotinos e há muito tempo aposentado, mesmo que um neófito se comparado às inúmeras provações, alegrias e frustrações do progenitor, joga na categoria de base de um time amador, bate com as duas pernas e, apesar de ganhar todos os anos o uniforme completo do Cabotinos desde a maternidade, já tem claro gosto pelo Grandes Títulos Futebol Clube, que, embora fundado anos depois, tem uma história bem mais gloriosa e acúmulo de conquistas e recordes muito mais expressivos e recentes.

No dia previsto para o grande programa familiar, jogava o Cabotinos Futebol de Bravatas contra o Descenso Futebol Clube, pela série B do campeonato nacional. No mesmo horário, o Grandes Títulos Futebol Clube enfrentaria o Clube Atlético Taurus, pela série principal do campeonato nacional. Quando o amantíssimo pai viu o filho sair do quarto vestido com a camiseta do GTFC quase teve um infarto. A mãe, Ana Maria, que sempre fez vistas grossas para o assédio paterno, pegou na mão do filho, despediu-se de um Sebastião ainda embasbacado e os dois, mãe e filho, juntaram-se à família do vizinho Rafael, torcedora do Taurus, para irem assistir à grande final que prometia ser mais um jogo épico.

JClaudio
JClaudio
1 dia atrás
Responder para  Neri Malheiros

O pequeno Roger e sua mãe Ana Maria, devem estar até hoje assistindo o grande jogo (épico) de troca (eterna) de forehand (s)…rs.
(Pobre Sebastião…que solidão)

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 dia atrás
Responder para  JClaudio

Puxa vida, JClaudio, quanta falta de bom humor! Lembre-se que uma das melhores esquerdas ainda está na ativa e incomodando a piazada.

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  JClaudio

Sebastião, diabético, sabia?

Carlos A
Carlos A
1 dia atrás
Responder para  Neri Malheiros

daqui de longe eu apostaria que o Roger já tinha ido assistir a um jogo profissional e só escondeu o fato com medo de entristecer o velho pai…se não me engano velho pai, no dia, estava no auge de uma crise de Neuropatia Diabética e o Roger resolveu ir mesmo sem ele, afinal era uma oportunidade rara poder assistir o Coringão contra não lembro qual…

Neri Malheiros
Neri Malheiros
1 dia atrás
Responder para  Carlos A

Muito boa, Carlos! Danadinho e sabido como só ele, não duvido que o Roger já tivesse aprontado mais essa com o pobre pai. Reza a lenda que Sebastião rendeu-se à ‘modernidade’ e também ia disfarçado assistir aos jogos do GTFC. Mas disso não há registro algum.

Lee
Lee
1 dia atrás

Humildade e clareza de quem se é, é muito louvável. Wawrinka foi muito grande, ganhar nesta era três grand slams é um feito sensacional. Mas de fato ele tá um nível abaixo do Murray. Eu defendo que era um big four mesmo. Murray tava no mesmo nível, e perdia pros três por um detalhe. Principalmente potência e resistência física. Mas tecnicamente do mesmo nível.

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