Melbourne (Austrália) – O excelente início de temporada de Madison Keys foi recompensado com a conquista do Australian Open. Vinda de título no torneio preparatório em Adelaide há duas semanas e de volta a uma final de Grand Slam depois de sete anos, a norte-americana impediu o tricampeonato de Aryna Sabalenka em Melbourne. Keys conquistou seu primeiro Grand Slam da carreira com uma vitória por 6/3, 2/6 e 7/5 em 2h03 de partida.
Esta foi a 12ª vitória seguida para Keys no circuito. Algoz também de Iga Swiatek na semifinal, salvando um match-point na última quinta-feira, a norte-americana de 29 anos se torna a primeira jogadora a derrotar as números 1 e 2 do mundo no mesmo Grand Slam desde Svetlana Kuznetsova no saibro de Roland Garros 2009 e a primeira na Austrália desde Serena Williams em 2005.
Keys havia perdido sua primeira final de Grand Slam no US Open de 2017, diante da compatriota Sloane Stephens e tem uma carreira consistente no alto nível do circuito, com sete semifiniais de Slam e agora dez títulos no circuito da WTA. A atual 14ª do mundo volta ao top 10 e iguala o melhor ranking da carreira, na sétima posição. A campeã recebe 2 mil pontos no ranking e a premiação de 3,5 milhões de dólares australianos, o equivalente a US$ 2,2 milhões.
+ História, chaves, prêmios, recordes: clique aqui e saiba tudo do Australian Open
Esta foi apenas a segunda vitória de Keys em seis jogos contra Sabalenka no circuito. E uma das derrotas havia sido muito dolorida para a norte-americana, na semifinal do US Open de 2023, quando ela aplicou um ‘pneu’ no set inicial, mas perdeu as outras duas parciais em tiebreaks. Em sua campanha para o título em Melbourne, ela também venceu as compatriotas Ann Li e Danielle Collins, a romena Elena Ruse, a cazaque Elena Rybakina e a ucraniana Elina Svitolina. A tenista é treinada pelo marido, Bjorn Fratangelo, que chegou a ser número 99 do mundo na ATP, mas encerrou a carreira de jogador em 2023. Os dois se casaram em novembro.
Por sua vez, Sabalenka buscava de um raro tricampeonato em Melbourne e ser a primeira mulher desde Martina Hingis, entre 1997 e 1999, a vencer três edições consecutivas no torneio. A bielorrussa de 26 anos é também a atual campeã do US Open. Ela segue com três títulos de Grand Slam em cinco finais disputadas. Embora tenha defendido apenas 1.300 pontos do ano passado, ela garantiu a permanência na liderança do ranking com a derrota de Iga Swiatek na semifinal. A premiação da vice é de US$ 1,19 milhão.
Início arrasador para Keys e reação de Sabalenka no segundo set
Keys teve um início de partida impecável e abriu duas quebras de vantagem, aproveitando a instabilidade de Sabalenka no saque e sustentando as trocas do fundo de quadra, fazendo bom uso dos slices para não dar ritmo à líder do ranking. A norte-americana chegou a abrir 5/1 no placar, teve o serviço quebrado quando sacava para o primeiro set, mas contou com erros e uma dupla falta da número 1 do mundo para voltar a quebrar e fechr o set após 35 minutos.
No doubt about it: Madison is on key early!@Madison_Keys • @wwos • @espn • @eurosport • @wowowtennis • #AusOpen • #AO2025 pic.twitter.com/WpLZiKbDnL
— #AusOpen (@AustralianOpen) January 25, 2025
O segundo set foi mais equilibrado do que o placar indica e os 45 minutos de duração exemplificam isso. Em uma disputa de games longos, Sabalenka levava vantagem na maioria dos pontos importantes. Ela conseguiu duas quebras e escapou dos três break-points que enfrentou. Keys se salvou o quanto pôde com ótimos saques, mas não evitou que a rival igualasse a partida.
Último set com apenas uma quebra
Depois de alguns períodos de oscilação de ambos os lados, o terceiro set foi um momento em que as duas tenistas jogaram muito bem e confirmavam seus games de serviço sem maiores riscos. Keys não enfrentou nenhum break-point até fazer 5/4 no placar e colcoou pressão sobre Sabalenka, que sobreviveu mesmo com poucos primeiros serviços em quadra. Pouco depois, a norte-americana fez mais um ótimo game de saque e ganhou confiança com duas ótimas devoluções para chegar aos match-points. Sabalenka salvou o primeiro com bom saque, mas um forehand implacável de Keys na segunda chance garantiu o título.
As estatísticas da partida foram muito equilibradas, com 29 winners para cada lado e só dois erros a menos para Keys, 31 contra 33 de Sabalenka. A norte-americana conseguiu quatro quebras na partida e perdeu três games de saque, sem ter o serviço ameaçado no último set. Ela terminou a partida com seis aces, três a mais que a rival.
Coragem!
Acho que isso define bem as vitórias da Keys. Não encurtou o braço e foi para as bolas! Conquistar seu 1º GS aos 29 … coisa linda de se ver.
Eu achava que a Sabalenka ia passear em quadra. Mordi a lingua. Foi uma Keys completamente diferente da que jogou a final do USO em 2017 onde ali tinha encolhidko braço. Hoje foi agressiva. Ganhou com propriedade, belo jogo.
A força mental da Keys nesse Slam foi impressionante! Não segurou o braço nos pontos vermelhos! Foi mais que merecido!
Perfeito. Isso mesmo.
Assino embaixo Fernando, a Sabalenka jogou muito bem no 2 e 3 set , mas a força mental no final fez a diferença para Keys.
Cabe ressaltar que muita gente achou um péssimo resultado quando a Bia perdeu pra Keys no primeiro jogo do ano.
Aí a Bia perdeu para todo mundo q apareceu depois disso e vimos q a derrota para a Keys não foi tão vergonhosa assim, viria coisa muito pior
Parabéns Keys!
Jogou muito tênis. Sacou demais.
Deixou a Sabalenka doidinha…
Eu tinha cantado a bola.
Sabalenka com nível de jogo estável e Keys em franca ascensão.
Deu Keys!
Gosta da Sabalenka, mas hoje eu fui de Keys.
Kkkkkkkkkkk. Meteram o sarrafo na Iga porque perdeu para a Keys e teve um aqui que falou que ela não tinha chance contra a Sabalenka, aí ó….se ela ganhou da Iga pq não ganharia da Sabalenka? Pronto…aconteceu o que não seria nenhum milagre.
Uma garotinha, de quatro anos, observa na tv um jogo de tênis, na quadra, jogando, estava Serena Willians.
Ela senta ao lado do pai, e diz que gostaria de ter um vestido branco como o de Serena, o pai diz para a pequena garota, caso ela jogasse, daria o vestido.
Assim, Madyson Keys iniciou sua carreira no tênis.
Diz muito sobre identidade, a menina se viu em Serena, mesmo com quatro anos.
(Madyson mereceu, jogou com coragem, quatorze anos no circuito, enfim ganhou um título que todos buscam, poucos conseguem)
Começou tão bem até que resolveu meter política no meio. De forma meio disfarçada mas ainda assim, política. Não tem nada a ver com “identidade”, se é que essa história é verdade, se justifica pelo fato de que Serena conquistava o primeiro título do US Open e também o título do finals feminino e 1999 quando Madison tinha 4 anos. Então, qualquer menina americana que gostasse de tênis, iria se espelhar na Serena.
“Identidade racial/étnica é o sentimento de pertencimento a um grupo racial ou étnico, decorrente de construção social, cultural e política. Ou seja, tem a ver com a história de vida”.
(Como alguns tem dificuldades com aquilo que está escrito)
Bem conveniente você atribuir um “sentimento de pertencimento” a uma criança de 4 anos, no ano de 1999 para justificar teus próprios interesses e crenças. Uma criança de 4 anos tem sentimento de “pertencimento” à familia, aos amiguinhos mais próximos. Uma mulher de 29 anos que acabou de conquistar um GS tem sentimento de “pertencimento” as campeães de GS. Não ao curralzinho eleitoral/ideológico no qual você tenta prendê-la para benefício da tua ideologia. Mas vai lá e pergunta para a Madison, qual foi ou é o sentimento de “pertencimento” dela. Vai que você tem uma grande surpresa. Nos dias atuais, as pessoas já não suportam mais esses “pertencimentos” a currais fechados cujo único objetivo é rotular e controlar pessoas para benefícios políticos, disfarçados ou não.
“Mas vai lá e pergunta para a Madison, qual foi ou é o sentimento de “pertencimento” dela. Vai que você tem uma grande surpresa. Nos dias atuais, as pessoas já não suportam mais esses “pertencimentos” a currais fechados cujo único objetivo é rotular e controlar pessoas para benefícios políticos, disfarçados ou não.”.
Falta um pouco de informação (em vc), Keys “reconhece” seu “pertencimento”, tem um trabalho social sólido e relevante.
Além de jogar tênis é alguém que faz e busca transformações (sociais) no local onde vive (tal pertencimento que vc não suporta).
Pessoas como vc não suportam palavras como “pertencimento, “direito de fala”, liberdade, gênero (apenas o que vc permite), igualdade (medo na casta) e tudo que possa melhorar a vida de alguém, que vc não conhece.
Vc é mais do mesmo…
Como dizia o velho Lobo, “vai ter que engolir o pertencimento”.
Ainda Estou Aqui, e continuarei.
Concordo contigo… Para quê politizar um desejo de uma menina de apenas 4 anos… Eu já tive 4 anos e vocês também todos já tiveram 4 anos e sabem que nesta idade não tem nada a ver esse negócio de politizar os fatos… Ela, como uma criança normal de 4 anos, gostou do vestido branco e queria um vestido parecido para si própria, veja bem, o foco ali, para uma criança de apenas 4 anos, era o “vestido branco” e não o esporte tênis, a Serena, a raça, a etnia, os conflitos sociais ou qualquer questão política que seja, o foco era o “vestido branco”, tanto é que a contra-proposta do pai foi que eu ele daria um vestido branco parecido caso ela jogasse tênis, creio que até em tom de brincadeira, mesmo porque você não obrigaria uma criança de 4 anos a jogar tênis só para ganhar um vestido branco… Uma criança de 4 anos é uma criança de 4 anos , não distorçam os fatos e os acontecimentos com uma politização precoce e desnecessária…
Realmente, ela tinha 4 anos, bem salientado… “guerreiro Sandro”…rs
Esse negócio de politizar eu tô fora, pois não é legal isso.
Pra ser uma Serana vai ter que jogar muito mais
Antes do jogo ela disse que a Aryna venceria.
Vide o Pelas Quadras de ontem..
Que emocionante, quem viu os meus comentários sabe que eu sempre falei que em dia bom ela batia qualquer uma menos a sabalenka, mas hj ela foi lá e mostrou que tb bate a sabalenka, pra mim ela é uma jogadora espetacular incrível a Keys, e o povo julgou a derrota da bia e da kasakina( que a da daria foi ainda mais humilhante), mas a Keys tava realmente imparavel, mas eu tb tô triste pela sabalenka, ela podia fazer o tri, ia ser histórico, eu prefiro ela que a iga, mas não sei se a sabalenka vai alcançar as marcas das gigantes jogadoras, nem a iga kkkkkkkkkkkkkk, mas a iga tem mais potencial até pq ela pode ser uma próxima nadal
Ano passado a Bia fez a Paolini decolar. A vida da italiana mudou total depois daquele jogo. Esse, ano parece que será a Keys.
Tamires não vai não amigo, por mais que a Sabalenka esforce ou melhore a técnica como mostrou hoje, então seja ela ou Iga não vão chegar nas lendas do passado porque para alcançar o que a Steffi Grafi ou Navratilova fizeram é surreal uma mortal fazer isso hoje.
Ss, mas o negócio da iga é que ela é pré imbatível em RG, aí eu acho que ela consegue ter marcas parecidas com o Nadal,parecidas, a sabalenka eu achava ela mega imbatível no us open, mas assim depois daquele jogo contra a espanhola e o da tauson eu fiquei com um pé atrás já
Tênis é um esporte em que se precisa jogar com coragem; não se pode encurtar o braço. E foi a coragem que deu a vitória para a Keys, numa partida muito equilibrada. Parabéns a ela.
Fácil falar; difícil, e muito, fazer.
https://www.youtube.com/watch?v=SyPrP3gj2Rw
Papelão da Sabalenka também né…quebrando raquete no final e jogando a raquete…como sempre, não aceita perder…e a Dada como sempre, defende…se fosse a Iga, a galera ia cair em cima..coisa que a Iga nunca fez – quebrar raquete – diga-se.
A raquete é dela; por isso ela pode até engolir!
Só estaria errada se jogasse a raquete em alguém
Pois é. Gosto da Dadá, mas ela sempre passa o pano pra Sabalenka.
A Sabalenka ficou toda nervosinha por não conseguir se impor à Keys, como vem fazendo com todas adversárias.
Descontou sua raiva na coitada da raquete.
Que culpa tem a raquete? Tem culpa quem estava atrás da raquete!!!
Casa jogadora tem seu estilo, sabalenka é muito mais sentimental e expressiva do que a iga, fr que não é pq ela quebrou uma raquete que ela é estressada, ela quebrou por que ela perdeu muitas chances e na única da keys ela converteu, o tanto de dinheiro que ela perdeu por isso é coisa de outro mundo
Exatamente.
Jogadores são diferentes e tem atitudes diferentes, também gosto da IGA, mas até entendo a SABALENKA e não a recrimino, é claro que eu nunca quebrei uma raquete e nunca quebraria, porque esta atitude, para mim, não resolve nada e não tem sentido nenhum, mas já vi adversários meus, mesmo no amador, dando este tipo de “chilique”, e penso assim: quer quebrar raquete, o maior prejudicado não serei eu , mas a própria pessoa que está quebrando a raquete… O mesmo acontece na vida cotidiana, na qual em vez das raquetes, muitas pessoas dão “chiliques”jogando o celular no chão ou na parede, atitude que ridícula, que eu nunca farei, porque, para mim, não faz sentido nenhum !!!
Não sabe perder. Só isso… na verdade nunca soube.
Eu também não quebro e nem posso, pois raquete é caro agora a Sabalenka que é muito milionária uma raquete a mais não faz diferença para ela. Kkkk
Não é o valor material da raquete que comta neste caso, ,as sim o gesto de quebrar a raquete que passa algo ruim…
Quem nunca quebrou um celular, que atire a primeira raquete… Kkkkkkk Realmente a cena é ridícula, mas no cotidiano já vi vários papelões deste tipo nos quais as vítimas são os celulares e não as raquetes, são chiliquinhos que dão vergonha alheia, não é mesmo ??? Mas fazer o quê, pessoas são diferentes e reagem de maneiras diferentes às frustrações…
Devia sim beijar a raquete. Seria um gesto de respeito, digno e maior reconhecimento pela benção que é ser atleta. Mas, cada um é cada um nos seus aprendizados.
William eu não acho isso nada demais, pois isso mostra que a Sabalenka é uma atleta que não se acovarda com as derrotas isso eu acho super positivo nela.
Parabéns Keis
Vamos escrever certo os nomes?
Olha ai Bia,29 anos, é possível, tem que acreditar, trabalhar muito e principalmente trocar o treinador batedor de palminhas
O problema não é o treinador, mas é um problema interno da Bia que ela só resolverá com ela mesma… A KEYS conseguiu resolver os problemas que ela tinha com ela mesmo e se tornou uma jogadora mais sensata neste título de Australian Open…
Boa resposta. Cada uma com sua dinâmica interna e a Bia poderá nunca resolver seu problema a ponto de conquistar um Slam e tudo bem. Será, ainda assim, a segunda melhor tenista brasileira de todos os tempos e muito digna da nossa admiração e respeito.
PArabens Keys, vc merece, bom ver outras ganharem Slam com excelente tenis e batendo a 1 e a 2 do ranking. Mostra que Bia ainda pode ganhar 1 ou 2 Slam, eh so querer, e jogar o que ela sabe. Que sirva de liçao pra outras jogadoras. Amanha se Zverev ganhar seria o fim de semana ideal e maravilhoso.
Caramba, é verdade! Zverev vencendo seria um início de temporada totalmente novo no tênis, onde eles e elas poderão acreditar mais em si.
Bia? Kkk Desculpa, acho que a Bia já atingiu o seu limite.
Parabéns, Keys! Quem vence, no mesmo torneio, Rybakina, Swiatek e Sabalenka merece o título. Soube controlar as emoções, o ímpeto da Sabalenka e, sobretudo, foi corajosa. Avante!
03 das jogadora mais vitoriosas da atualidade né….só faltou a Gauff nessa lista.
Eu cantei a bola!
Rybakina, Swiatek e Sabalenka jogando no nível de sempre.
Aí aparece a Keys em plena ascensão do seu nível de jogo, e ganha de todas elas!!!
Tênis é assim mesmo.
Se quiser ganhar, tem que progredir sempre. Não pode se acomodar, achando que já sabe tudo…
Cara dessas aí vejo que a Sabalenka melhorou demais tecnicamente, hoje perdeu porque a outra foi melhor mentalmente e isso acontece mesmo.
A Sabalenka até chegar ao n°1 do ranking foi sempre melhorando seu nível de jogo. Manteve-se assim até este AO.
Só que na final de hoje ela jogou contra uma tenista que vem melhorando sem parar, pelo menos até agora.
Não sou muito de tênis feminino, ainda mais depois que a craque Barty abandonou, o circuito ficou muito chato. O único torneio completo que acompanhei foi o US Open 2021 onde as maravilhosas Leylah Fernandes de um lado da chave e Emma Raducannu do outro, foram patrolando todo mundo até a maravilhosa e melhor final do US Open de todos os tempos. Inclusive a Leylah ganhou dessa insuportável bielorussa na semi. De lá para cá, tirando a Barty, só mesmice e chatice, com todo o respeito as opiniões em contrário.
E essa Sabalenka é a jogadora top mais chata e barulhenta de todos os tempos.
Tire esse ódio do coração amiguinho e quem sabe você comece a ver a beleza de outras jogadoras, não é mesmo ?
Não gostar de algo agora é “ódio”?
Que papo estranho.
Sou obrigado a gostar de tudo para ser aceito no teu clubinho de pessoinhas bonitinhas e bem comportadinhas?
Não obrigado.
Isso mesmo! Tem que saber diferenciar o hater daquele que simplesmente não gosta.
Você tem razão, talvez eu tenha usado a palavra errada “ódio”… Realmente nem você, nem ninguém é obrigado a gostar de tudo, isso é muito chato… Eu também não faço parte do “clubinho de pessoas bonitinhas e comportadinhas” e nem quero fazer, só fiz uma pequena brincadeira contigo, não leve a mal… E respeito a sua opinião, que aliás também é a de muitos outros …
Melhor continuar longe do tênis feminino, mesmo. Tchau
Amigo a Sabalenka evoluiu tecnicamente, agora eu sempre falei isso da Iga só que o jogo dela na semi me deu esperança para que ela no futuro próximo evolua tecnicamente.
Pra os que ficam citando que a Beatriz Maia perdeu pra Madison, é bom lembrar que ela também perdeu pra alemã e foi muito mal BJK. Portanto, Beatriz não tá jogando nada mesmo.
O primeiro torneio do ano foi a UNITED CUP, no qual a Bia foi muito mal, e não a Billie Jean Cup…
[…] se emocionou durante a cerimônia de premiação neste sábado. A norte-americana comemorou seu primeiro título de Grand Slam aos 29 anos. Ela já havia perdido uma final para Sloane Stephens no US Open de 2017 e também relembrou as […]
Que excelente!!!
Eu realmente não achava que a Keys fosse vencer. Só comecei a assistir ao jogo no meio do segundo set. Quando ela perdeu a chance de fechar o jogo no 5×4 do terceiro set, pensei que ali ela iria sucumbir, mas não, ela mostrou que eu estava errada rs. Mereceu o título. Quanto a Sabalenka…gosto dela, mas precisa aprender a perder. Não precisava aquela cena ao final do jogo. Enfim, agora só falta o Zverev ganhar tbm, o que acho muito difícil..
Para o ZVEREV ganhar, primeiro ele precisa achar que é possível, assim com a KEYS acreditou, o resto se resolve dentro de quadra…
O Zverev só ganha do Sinner se ele entrar em quadra armado!
Kkkk
Fantástica e merecida vitória da Keys.
A americana tem um jogo potente e sólido. Mereceu este grande título. E para coroar ainda mais o seu grande feito é uma tenista humana e humilde. Parabéns.
Bom dia. Lembramos a todos: Só use letras maiúsculas em casos excepcionais ou para indicar siglas (ATP, WTA, ITF). Letras maiúsculas são consideradas elevação de tom numa conversa digital e serão enviadas imediatamente para o ‘spam’. Agradecemos a compreensão e bom senso.
Parabéns a Keys que mereceu muito.
Para o tênis feminino foi ótimo a recuperacao mental da Keys. Sempre vi ela uma extraordinária tecnicamente mas amarelona em decisões. Agora espero ter superado o lado ruim e assumir logo número 1 com Sabalenka e Iga. É o big 3 feminino. Da mesma forma que João vai fazer o big 3 com Siner e Alcaraz.
[…] do Australian Open mexeu bastante com Aryna Sabalenka, que não escondeu a frustração depois de perder para Madison Keys neste sábado em Melbourne. Líder do ranking mundial, Sabalenka buscava um raro tricampeonato no torneio, o que […]
A linda vitória da Keys (Bia não perdeu à toa, agora sabemos) escancarou a falta de esportividade da Sabalenka. Quebrar raquete até faz parte, mas com o jogo terminado, diante de uma colega de circuito que depois de 12 anos de luta consegue enfim um GS, é inaceitável e manchou o espetáculo. Mas não é só isso: Sabalenka faz uso – não adianta tentar me convencer da naturalidade disso – dos infames berros ao bater na bola. Isso pra mim tem que ser banido do tênis. Sabemos que é difícil, pela subjetividade do ato, mas com a tecnologia atual, pelo menos nos GS e nos torneios 1.000, é perfeitamente possível (acho eu) lançar mão de um decibelímetro e coibir a prática. Esse fenômeno começou com a Seles e se popularizou com a Sharapova, e não me convenço de jeito nenhum não tratar-se de um recurso de tentativa de intimidação, algo que vai totalmente contra o princípio esportivo. Além de enfeiar o espetáculo ao extremo. Enfim.
Concordo totalmente!
Espetáculo de falta de educação da Sabalenka ao final do jogo… Lamentável…
Parabéns para Keys! Corajosa! Mereceu muito!
Foi merecido demais esse título da Keys. Jogou muito, com coragem, derrubou a número 2 e a número 1 do mundo.
Os melhores jogos desse AO foram da chave feminina e tiveram a Keys como protagonista.
Parabéns…