Dubai (Emirados Árabes) – Depois de passar por momentos conturbados, principalmente no segundo semestre do ano passado, acumulando derrotas prematuras, o grego Stefanos Tsitsipas parece estar de volta ao páreo. Neste sábado, ele encerrou um jejum de 10 meses sem títulos e conquistou o ATP 500 de Dubai, batendo o canadense Félix Auger-Aliassime na final com duplo 6/3, em 1h28 de jogo.
Embora seja o 12º título da carreira de Tsitsipas, este foi apenas seu primeiro ATP 500, tendo perdido as 11 finais anteriores que disputou neste nível. Desde que esses eventos foram criados, no começo de 2009, o grego é o quinto com mais finais, ficando atrás apenas de Roger Federer (21), Rafael Nadal (21), Novak Djokovic (17) e David Ferrer (16), empatado com Kei Nishikori (12).
A grande campanha desta semana nos Emirados Árabes vai levar Tsitsipas de volta ao top 10, saindo da atual 11ª colocação para a nona na próxima segunda-feira. Ele também vai dar um enorme salto na corrida para o ATP Finals, ganhando 57 posições com o título, indo para o 14º lugar.
O grego apostou na consistência, terminou a partida com menos bolas vencedoras (16 a 19), mas também com menos erros não forçados (20 a 22). Destaque também para seu desempenho nos pontos importantes, salvando os sete break-points que enfrentou e convertendo três dos seis que teve a seu favor. Ele agora tem sete vitórias em dez confrontos com Aliassime no circuito profissional.
Tsitsipas faz jogo firme e cresce na hora certa
Sólido nos momentos importantes, Tsitsipas mostrou já no primeiro set que seria um adversário muito duro de se bater nesse sábado na final de Dubai. Ele cedeu os dois primeiros break-points da partida, no quarto game, mas salvou ambos. No sétimo, veio a quebra que o colocou em vantagem. Aliassime tentou reagir, mas deixou escapar mais duas chances na sequência e perdeu o saque no nono.
Na segunda parcial, novamente o grego foi o primeiro ameaçado, salvando duas chances de quebra no terceiro game. No quarto, ele teve suas duas primeiras chances e desta vez foi Aliassime que se salvou. O canadense teve mais um break-point no sétimo, mas de novo não conseguiu converter a oportunidade, a última que teve.
Veio então o oitavo game, no qual Tsitsipas jogou duas bolas seguidas bem profundas, a segunda delas apenas resvalando a linha, e forçou o erro de Aliassime, que sacava em 15-40 e assim foi quebrado. O grego partiu para o serviço e não deu brechas ao canadense, venceu o game de zero e sacramentou sua vitória com um dos quatro aces que anotou no decorrer do jogo.
Finalmente quebrou a escrita,pois o grego tem n vices de ATP 500 e agora venceu uma.
Nunca vi um cara perder tantas finais igual o Aliassime difícil né ,
Uai, o Tsitsipas tem nove vices de Atp 500. É bastante também. O trem né fácil não.
O Tsitsipas tem 30 finais, senão me engano, e ganhou 12 títulos, ou seja, perdeu mais do que ganhou.
38 semanas após sair do top 10 pela última vez, Tsitsipas vai voltando para 9º com mérito, e um pouquinho também na c…ada (do Tommy Paul, um dos que abandonaram Acapulco por problemas estomacais). O norte-americano não pôde defender sua posição no top 10 num torneio que lhe parecia favorável.
A nova e sigilosa raquete parece que trouxe o grego para o nivel a qual ele pertence. É notável que seu backhand, principalmente, ganhou mais potencia e profundidade. Um otimo exemplo para nossa jogadora que precisa de algo novo no seu tenis.
Babolat
Até o pangaré do Tsitsipas consegue faturar um torneio nível ATP. Tem jogador no top-10 que não ganha um torneio profissional desde 2023!
“Foi um momento difícil, porque no final meu objetivo desde o começo do ano era ganhar a medalha de ouro . E naquela semana eu senti que precisava fazer isso. No final, pode ser um pensamento errado ter a necessidade de fazer algo. Naquele momento eu não consegui”, explicou Alcaraz.
Pangaré que surrou o Terceirão no Australian Open e no Finals em 2019.
Já aprendeu a diferença entre slice e voleio?
Fiquei confusa, o q tem a ver essa entrevista do Carlitos com o q o Gilvan falou? Kkkkkkk
Ele está delirando. Só rio.
Olimpíada, além de torneio profissional, é um Big Title. E isso arde demais no Gilvan. DjokoGOAT zerou o esporte com o OURO.
Fiquei confuso, o q tem a ver essa entrevista do Carlitos com o q o Gilvan falou? Kkkkkkk…. somos dois… rs
Comentou a entrevista de Alcaraz?
Pangaré? Kkkk vcs são patéticos, bom é vc Gilvan, grande tenista, qual seu ranking mesmo?
Qual é o meu ranking?
Essas vergonhas vc passa no crédito ou no débito?
O que é melhor, o que a maioria dos jogadores e dos torcedores preferem? Um ouro olímpico ou um título de ATP 500? Só rindo mesmo deste tipo de comentário, kkkk.
Gente, do que vocês estão falando, exatamente? A Olimpíada foi no ano passado. O Tsitsipas nem medalha ganhou.
O mais engraçado de tudo é que o Djokovic nem é o único atleta do top-10 sem títulos desde 2023. O Medvedev também não ganha um título há 2 temporadas. Mas os torcedores do sérvio têm essa necessidade constante de autoafirmação. Precisam repetir que ele é o GOAT, que o torneio Olímpico é importante… é quase como se não acreditassem nisso e precisassem reafirmar essas questões para si mesmos.
Calma, gente. Vamos voltar a falar do grego em questão.
Está em choque com a declaração do Alcaraz e não conseguiu me responder. No ano olímpico, o ouro é mais importante do que os Slams. Fato.
Que partida fez o grego! Jogando assim pode bater qualquer um
Uma pena… Sempre torço para o Aliassime, esse rapaz que é a principal vítima do racismo estrutural do circuito.
o quê??? que racismo estrutural? é mimimi demais. Aliassime é um querido, e ele nunca falou em racismo, que absurdo.
Tem terapia para todo tipo de “fantasma”. Algumas vezes, um bom papo e um pouco de “expulsão de energias negativas” resolvem.
Aliassime está construindo uma carreira de sucesso no tênis, graças a sua competência, seriedade, esforço e dedicação, e assim é reconhecido pelo público, crítica e competidores. Essas são qualidades comuns a qualquer esportista que se disponha a ser bem sucedido na modalidade que pratica, independente de suas origens. Ao contrário, se posicionar como vítima de qualquer coisa (que não parece ser o caso do Aliassime), me representa um grande passo na contramão das próprias aspirações e de tudo que o esporte representa.
A galera não sabe o que é uma piada – com talvez uma verdade oculta.
Poderia apontar alguns episódios desse racismo que afirmou que ele sofreu, Sr. Zacarias?
Talento o Tsitsipas sempre teve de sobra. A questão foi desperdiçar tantos anos de carreira até conseguir se livrar do pai. Com o big 3, na prática, agora aposentado ainda tem a oportunidade de vencer o seu Slam.
o problema dele não é o pai, é a Badosa
Seria o momento para ele. O problema é que surgiram Sinner e Alcaraz, de quem ele também é freguês.
O jogador mais talentoso do circuito! Espero que se recupere, para formar um novo Big 3 ao lado de Sinner e Alcaraz
Achei que era espaço de comentários do TênisBrasil,e quase entrei num grupo de whatsapp
Depois de uma derrota vexatória e humilhante onde o grego conseguiu a proeza de perder pra um adversário lesionado e se arrastando com uma perna foi o choque de realidade que o Tsitsipas precisava pra acordar pra vida
Qual derrota foi essa?