Atenas (Grécia) – Principal obstáculo no caminho do Brasil no duelo válido pelo Grupo Mundial I da Copa Davis, o grego Stefanos Tsitsipas não vive a melhor fase da carreira. Antes do confronto, ele concedeu uma entrevista ao SDNA, na qual falou sobre os problemas físicos que tem enfrentado e também as dificuldades pelo lado mental.
“Entrar em uma partida e sentir um desconforto imediato é algo que me devasta mentalmente. Tenho me esforçado muito e trabalhado incontáveis horas para me recuperar. Mentalmente, ver que você não está em condições de competir depois de tudo isso é profundamente desestabilizador”, revelou o atual número 27 do mundo.
“Tenho passado por muitos traumas ultimamente e não posso prometer muito sobre o que posso fazer nesta eliminatória da Copa Davis”, explicou o grego, que recentemente fez uma limpa em suas redes sociais e deixou de seguir todo mundo no Instagram. Num primeiro momento ele ficou seguindo apenas Grigor Dimitrov, mas agora nem o búlgaro mais segue.
Sobre os problemas físicos, ele disse se sentir melhor do que há duas ou três semanas. “O US Open foi difícil para mim porque entrei em quadra com muitas dúvidas se conseguiria terminar minha primeira partida. Tive pensamentos muito negativos porque esperava estar muito melhor da minha lesão nas costas”, falou Tsitsipas, que caiu na segunda rodada em Nova York.
“Com Altmaier, precisei de atendimento médico duas vezes e a verdade é que, há semanas, muitas coisas desagradáveis me aconteceram, das quais as pessoas não têm ideia”, afirmou o grego, que não consegue encontrar uma solução definitiva. “Estou lidando com minha lesão, tentando encontrar uma maneira de me curar”, declarou o grego.
“Eu consultei vários especialistas e fiz todo o possível para entender completamente o que está acontecendo comigo. Nos treinos antes do US Open, estava indo muito bem, mas assim que comecei a competir, os problemas voltaram. Sinto muito estresse e ansiedade. Acho que isso e a falta de confiança estão influenciando no meu tênis”, finalizou.
Este bebê chorão é cansativo. É este tipinho frágil que queima a geração millenial.
Culpa dos boomers, que criaram os millenials para terem síndrome de Peter Pan.
Está falando de quem, do Wild?
Tsitsipas, mas serve pra outros também.
O problema dele se chama Draper…
Admito que se uma mulher bonita igual a Badosa me largasse para ficar com outro tb ficaria chateado…
Mas… O Brasil precisa aproveitar essa lesão noa “coração” do caboclo e ganhar esse confronto…
Que babado é esse?
Cara!!! Acho que mulher não é um problema pra ele. Jovem, famoso e com muito dinheiro é a combinação perfeita para chamar a atenção da mulherada.
Ué, sério que a Badosa está namorando o Draper?
parabéns à Badosa… que baita upgrade