Nova York (EUA) – A fase de Stefanos Tsitsipas não é das melhores. Longe de mostrar o desempenho que já o levou a duas finais de Grand Slam e ao o posto de terceiro melhor jogador do mundo, o grego não tem conquistado bons resultados em quadra e viu ruir sua relação profissional com o próprio pai, que deixou de ser seu treinador após mais um desentendimento.
Para piorar, Tsitsipas foi eliminado ainda na estreia do US Open, voltando a cair na primeira rodada de um Grand Slam exatos dois anos depois. Até hoje, o tenista de 26 anos tem 29 participações nos quatro maiores torneios do calendário e soma agora oito quedas na fase de abertura.
Ciente do momento ruim, o grego foi muito franco na entrevista coletiva após a derrota em quatro sets para o australiano Thanasi Kokkinakis, na última terça-feira, afirmando que ele não é nem de longe o jogador que outrora foi cotado a ser o futuro número 1 e um dos grandes vencedores do circuito.
“Neste momento não sou nada parecido com o jogador que eu era antes. Lembro-me de quando era mais jovem, competindo com adrenalina em quadra e sentindo que minha vida dependia de cada partida. Esse sentimento desapareceu completamente e perdi a consistência como tenista”, admitiu.
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Apesar de reconhecer os problemas, Tsitsipas ainda não consegue entender a origem desse sentimento para tentar reverter o quadro. “Não consigo me concentrar tanto quanto antes e sinto que preciso ter aquela fome de glória que me levou a dar o meu melhor. Estou tentando regenerar essas sensações porque fui feliz jogando tênis quando as experimentei. Eu diria que estou há um ou dois anos nessa dinâmica e não sei o motivo”, frisou.
O grego ao menos tem uma pista e relaciona essa queda de rendimento a um esgotamento emocional. “Não sou especialista em psicologia nem em psiquiatria, mas a verdade é que tenho conversado com pessoas dessas áreas e a sensação é que há muito tempo sofro de exaustão máxima, que vai além do físico. Venho sentindo isso desde o início do ano e sei que não vai se resolver parando um pouco de jogar ou desconectando nas férias”, admite um jogador que nesta temporada saiu do top 10 pela primeira vez em quase quatro anos.
Atualmente na 11ª colocação, ele não perderá muitos pontos no ranking mesmo com a queda na estreia, já que no ano passado também não foi longe em Nova York e parou na segunda fase. Neste momento ele está até subindo uma posição e voltando para o grupo dos dez melhores.
Tsitsipas nunca mais foi o mesmo depois da Badosa… uma pena
Seria por ter virado feministo, namorando mulheres com adrenalina alta?
Badosa sugou até a última gota da energia vital do grego. Hahaha
Vale a pena kkkk
Ô se vale…!
Pois é cara é que parece ,pois a bela Badosa é muito danadinha kkk, agora o relacionamento deles esta fazendo melhor a ela do que ela porque a mesma esta melhorando. Agora falando sério é uma pena que o grego esteja assim,pois tem muito recurso técnico e é um dos últimos a usar o bachhand de uma mão, espero que ele volte aos bons tempos.
Ele precisa admitir que o problema não é o pai, mas sim a Badosa…
Para registro a queda técnica é anterior ao namoro.
Precisa afastar a raiz do problema: Badosa
Love is in the air
O problema é o Alcaraz no caminho dele. Teve duas chances de chegar perto da final de RG nos 2 últimos anos, mas aí estava o Alcaraz. O grego é simplesmente freguês dele. Badosa não tem nada a ver com isso.
Já falei que vai se aposentar antes dos 30. Foi destruído mentalmente por Djoko e Alcaraz.
Sem essa , caríssimo Piloto. O Backhand de uma mão já era no Circuito há muito…Abs !
Sergio Ribeiro acho que não é isso não cara, mesmo o backhand de uma mão ter seus erros ainda é útil sim porque ele é melhor pra quem usar a direita e também seu trabalho de slice tem boa eficiência ainda, o problema é que o grego desmotivou com a carreira seja pela Badosa seja pelas condições do esporte.
Com uma mulher linda como a Badosa dormindo ao seu lado o resto não interessa
Kkkkkkkk
VERDADE
São situações momentâneas, isso passa. Acredito que voltará a jogar em alto nível.
Ter uma mãe igual a dele é um problema sério. Para mim, esta é uma causa importante e ele precisa resolver isso. O pai palpiteiro é outro problema, tenta pensar pelo filho durante todas partidas, o que faz o filho desligar o cérebro e até os ouvidos.
É o chamado “mal do amor”…
exato. em inglês chamam de lovesickness
[…] reconheceu que não está em um bom momento na entrevista após a derrota para o australiano Thanasi Kokkinakis. “Não sou nada comparado ao tenista que já fui”, falou o grego, que ainda segue na […]
Uma pena.
Esse cara destruiu Federer em 2019. Hoje não joga 1/3 do que jogava.
Normal. Já está milionário e já conseguiu a mulher dos sonhos, qualquer um ficaria desmotivado pra seguir trabalhando.
A verdade é que ele não quis pagar o preço para ser número 1 do mundo ou ganhar Grand Slams. Muito dinheiro, distrações fora de quadra, namoro, família, tudo isso prejudicou bastante o seu desempenho. Viu o seu momento passar e agora, com 27 anos, é difícil conseguir competir com jogadores mais novos e melhores, que surgiram, como Alcaraz e Sinner. Acho que a desmotivação dele vem muito em parte disso, de não conseguir mais competir no mesmo nível com esses caras. A tendência é ele pendurar a raquete logo.