St. Petersburg (EUA) – Iga Swiatek continua a fazer história no livro de recordes do WTA Tour. A polonesa acaba de ultrapassar Venus Williams e conquistar o segundo lugar na lista das maiores premiações em dinheiro no circuito profissional, que tem Serena Williams na liderança, com US$ 94.816.490
Após a etapa asiática, em que conquistou o título em Seul, o 25º da carreira, e de sua atuação em Pequim e Wuhan, a hexacampeã de Grand Slam agora acumula US$ 42.945.490, um pouco acima dos US$ 42.867.364 de Venus Williams.
Com três títulos, incluindo seu primeiro troféu em Wimbledon, e 61 vitórias (o maior número no circuito nesta temporada), a jogadora de 24 anos arrecadou US$ 9.417.532 somente neste ano. Esse número fica atrás apenas da número 1 do mundo Aryna Sabalenka, que faturou US$ 12.313.519 na primeira posição e já aparece em quarto lugar no geral, com US$ 42.480.621 e portanto muito perto de também superar Venus.
Outras jogadoras ativas no Top 20 de todos os tempos incluem Coco Gauff (11ª, com US$ 29.064.121), Elina Svitolina (13ª, com US$ 26.657.071), Karolina Pliskova (14ª, com US$ 26.140.530) e Naomi Osaka (18ª, com US$ 24.596.517).
Swiatek e Sabalenka terão a oportunidade de ganhar outro título importante — e aumentar seu total de prêmios em dinheiro — no WTA Finals, em Riad, no mês que vem. O torneio entre as oito melhores da temporada distribui US$ 15,5 milhões ao longo da semana.
Na matéria não está informação da premiação na carreira (cerca de US$ 500.000 abaixo da Iga e aproximadamente US$ 400.000 menos que a Vênus). Provavelmente, neste ano, ultrapassa a estadunedense e disputa a vice-liderança com a polaca.
Serena está muito a frente e as garotas terão que vencer por uns cinco ano para chegar na premiação da Rainha.
Correção: Na matéria não está a informação da premiação da carreira da Sabalenka…
Uma fortuna para tão poucas! Isso precisaria ser revisto. Mas não vai.
Na verdade a premiação em todas as rodadas é bem razoavel, e é natural que o campeão ganhe mais que o vice, que o vice mais que os semi finalistas e por aí vai. O problema é que poucas jogadoras ganham a maioria dos torneios de maior premiação. Azarenka, Swiatek, Coco Gauf, seguidas de Keys, Pegula, Andreeva, Paolini, agora Anisimova. E essas jogadoras além de dividir o titulo, invariavelmente são as que chegam nas ultimas rodadas, quartas, semi, finais. O problema não é fazer uma divisão mais equitativa, porque isso probavelmente ia diminuir o espetaculo, espantar patrocinadores, e todos iam ganhar menos. Mas sim melhorar as condições de base de torneios menores para ampliar a quantidade de tenistas com chance de chegar aos top 10.
Em pensar que Djokovic ja faturou mais que o dobro da primeira colocada no feminino com diferença de um slam a mais para o sérvio. Acho que daqui a três ou cinco anos no máximo a Iga vai passar Serena. As premiação tem almentado muito nos últimos anos.