Miami (EUA) – A parceria de Luísa Stefani com a húngara Timea Babos será retomada no WTA 1000 de Miami. Elas estreiam nesta quinta-feira, por volta de 19h (de Brasília) contra a norueguesa Ulrikke Eikeri e a mexicana Giuliana Olmos. Em caso de vitória, a dupla pode enfrentar na segunda rodada a romena Monica Niculescu e a polonesa Katarzyna Piter ou a belga Elise Mertens e a chinesa Shuai Zhang, cabeças 7.
Depois de ter atuado com diferentes parceiras neste início de temporada, Stefani decidiu fixar a dupla com Babos até Roland Garros. Seu melhor resultado em 2025 foi ao lado da húngara, no título do WTA 500 de Linz, em quadras duras e cobertas em fevereiro. Babos, de 31 anos, é ex-número 1 de duplas e ocupa o 34º lugar. A húngara já ganhou quatro títulos de Grand Slam nas duplas femininas, dois na Austrália e dois em Roland Garros.
“Bons treinos com a Timea até agora, conhecemos bem as adversárias. Então são só os últimos ajustes mais específicos, se sentir bem, e aproveitar a competição”, disse Stefani. “É uma ótima jogadora, bastante experiente e que encaixou com meu jogo. Ela tinha uma parceira fixa, mas acabaram se separando em Dubai. A partir daí conversamos para darmos uma chance e jogarmos juntas nessa gira no saibro, com intenção de continuar para o restante do ano”.
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A chave de duplas em Miami também conta com Beatriz Haddad Maia, que joga ao lado da alemã Laura Siegemund. Elas estreiam contra a norte-americana Caroline Dolehide e a australiana Storm Hunter, provavelmente na sexta. Em caso de vitória, as possíveis rivais podem ser a canadense Leylah Fernandez e a norte-americana Nicole Melichar ou a também anfitriã Sofia Kenin e a ucraniana Lyudmyla Kichenok, cabeças 8.
O início de temporada para Bia e Siegemund teve resultados positivos. Jogando juntas, elas foram finalistas em Adelaide, chegaram à semifinal de Doha e às quartas em Dubai. A brasileira e a alemã aparecem em quinto lugar na corrida por uma vaga no WTA Finals.
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Deixa eu adivinhar: no final do ano elas se separam e em 2026 a húngara encontra a parceira ideal e começa a levantar título atrás de título enquanto a brasileira fica na busca por uma nova parceira.
A formação de uma dupla é consensual e depende de vários fatores, um deles é a soma dos rankings dos parceiros. É um pouco complicado…