Sinner e Alcaraz decidem o primeiro (de muitos) Slam

Foto: ©Loïc Wacziak/FFT

Lorenzo Musetti foi o melhor tenista em quadra por dois sets, Novak Djokovic se esforçou ao máximo e exigiu total empenho, mas nada impediu que Carlos Alcaraz e Jannik Sinner confirmassem as previsões e chegassem a um inédito duelo direto em final de Grand Slam, uma tendência que tende a se estender no circuito. Às 10 horas de domingo, no entanto, um deles irá perder pela primeira vez uma decisão desse porte e outro marcará tremendos feitos.

O espanhol de 22 anos completados há 34 dias já concorre a seu quinto troféu de Slam e pode se transformar em bicampeão tanto de Roland Garros como de Wimbledon, um feito apenas superado pelo sueco Bjorn Borg em 1977, quando tinha 21 anos. Carlitos já é o quinto mais jovem com cinco finais Slam, junto a Borg, Mats Wilander, Boris Becker e Rafael Nadal, mas nenhum deles faturou todos esses primeiros títulos.

Um ano mais velho, Sinner faz a terceira final consecutiva de Slam, a primeira fora da quadra dura, e pode realizar uma façanha bem pouco usual na Era Aberta que é ganhar três campeonatos consecutivos, já que ele é o atual detentor dos troféus do US Open e do Australian Open. Essa façanha só coube até agora a Rod Laver, Pete Sampras e ao Big 3. O italiano também pode chegar ao título de Paris sem set perdido, como só fizeram Borg e Nadal (Ilie Nastase também, mas as duas primeiras rodadas de então eram em melhor de três sets).

Embora ambos já tenham liderado o ranking e feito 12 confrontos, Sinner e Alcaraz só se cruzaram três vezes em Slam, a principal delas a semi do ano passado em Paris, em que o espanhol levou no quinto set depois de ver
Sinner abrir 2 a 1. Até mesmo finais foram poucas, agora quatro e a terceira consecutiva. A primeira aconteceu no 250 de Umag, em 2022, única vencida pelo italiano, enquanto o espanhol ganhou as duas mais recentes, em Pequim e Roma, esta fresca na memória de quatro semanas.

É certo que a capacidade de variação de ritmos e velocidades de Alcaraz explicam essa vantagem de 8 a 4 (o primeiro duelo foi em nível challenger lá em 2019) e por isso lhe dão certo favoritismo para a decisão, ainda mais por ser um tenista já com todos os grandes títulos possíveis no saibro. No entanto, olhando-se as campanhas deste Roland Garros e ainda mais depois das semifinais desta sexta-feira, me atrevo a dizer que Sinner me parece mais preparado para a conquista.

Alcaraz sofreu nas mãos de Musetti. Optou como se esperava por ser agressivo, mas não apenas falhou na execução como se mostrou afoito em diversos momentos importantes. O italiano parecia mais concentrado e confiante, sabendo explorar a abertura do lado direito proporcionada pelo adversário e com um saque muito preciso quando era fundamental, como nos dois únicos break-points que permitiu no primeiro set.

Depois, Alcaraz se assentou, diminuiu o grau de risco e passou a incomodar mais. Teve quebra, mas não sustentou. Desperdiçou break-point antes de obter nova vantagem, porém de novo falhou com o saque no 6/5. O tiebreak era muito importante para Musetti e então ele perdeu a intensidade, talvez já sentindo o problema na coxa que o levaria a perder também os oito games seguintes e declarar o triste abandono. Situação aliás muito parecida com o que aconteceu em abril na final de Monte Carlo, em que também faltou físico no terceiro set.

Sinner por seu lado precisou tirar o máximo de seus magníficos golpes de base porque raramente o primeiro saque o ajudou a encurtar pontos e a quadra estava lenta pela umidade natural da noite parisiense. Jogou os dois primeiros sets com índice de acerto abaixo dos 50% de primeiro serviço e isso o obrigou a buscar winners – finalizou com 44 – e a locomover muito lá atrás da linha, porque Novak Djokovic nunca se entregou e variava bem as direções.

O sérvio cometeu 53 erros no total, mas ele tinha de correr riscos. Obteve a primeira quebra ainda no final do segundo set, quando Sinner parecia imbatível e sacava para 2 a 0, e faltou muito pouco para ganhar a terceira série e enlouquecer o estádio, que claramente estava a seu favor. Mas louve-se a firmeza com que o número 1 encarou os três set-points. Nole jogou então mal o começo do tiebreak e jamais se recuperou.

Os perdedores também têm a comemorar. Musetti deu salto de qualidade na carreira com postura mais sóbria em quadra e pode até sonhar com um Slam se cuidar melhor do corpo. Já Nole fez dois excelentes jogos na reta final do torneio, mostrando que o físico já não é um grande fantasma e que a precisão dos golpes permanece lá. O 25º Slam, apesar do jovem dueto que pontua o ranking, ainda não é impossível.

A classificação dos números 1 e 2 tanto para a final masculina como na feminina, entre Aryna Sabalenka e Coco Gauff, não se via há 41 anos em Roland Garros, desde que Martina Navratilova enfrentou e venceu Chris Evert e John McEnroe levou uma das mais históricas viradas do tênis diante de Ivan Lendl.

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Fernando
Fernando
13 horas atrás

A permanecer com o nível de tênis que tem apresentado, Sinner é favorito diante de Alcaraz. E se aprender os caminhos da grama, tem reais possibilidades de alcançar o feito de Rod Laver, que nem o Big 3 conseguiu: vencer os quatro torneios de grand slam na mesma temporada.

Paulo A.
Paulo A.
13 horas atrás
Responder para  Fernando

Se ele vencer RG (e penso que tem um ligeiro favoritismo pelo que ele tem apresentado no torneio até aqui) já terá sido o 3o Slam consecutivo dele, faltando apenas o vindouro Wimbledon para fechar o Sinner Slam. Rsrsrs.
Carlitos, para quem eu torço mais, terá que jogar o que não mostrou até aqui em Paris se quiser ser bicampeão. Nada fácil mesmo.

Fernando
Fernando
11 horas atrás
Responder para  Paulo A.

Assino embaixo do seu comentário.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 horas atrás
Responder para  Fernando

Sinner tinha feito Semi em RG 2024 , e tinha que aprender os caminhos do Saibro ( caiu para Alcaraz) rs. Sinner fez Semi em Wimbledon 2023 e tem que aprender os caminhos da Grama ( caiu em jogo duro para Djokovic) , difícil entender, meu caro. Abs !

Fernando
Fernando
11 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Quando Wimbledon começar, talvez você entenda. Abçs!

Lucas
Lucas
13 horas atrás

Comparar Novak a Sinner não faz muito sentido. Um fica passando bolinha pro outro lado(mas hj teve que fugir das características). O outro dispara “mísseis” da linha de base”.

E hj o sérvio mostrou como é limitado nos drops e como seus smashs continuam horripilantes!

Ma Long
Ma Long
13 horas atrás
Responder para  Lucas

Pra quem posa de melhor da história, Djokovic tem buracos visíveis em seu jogo.
O smash é temerário, os voleios são fracos e inseguros, as deixadinhas são irregulares e o slice sumiu de seu jogo (por que não tentar variar o peso da bola contra o Sinner?).
Hoje ele simplesmente não tinha as ferramentas necessárias para vencer o Sinner. Faltou bola.

Fernando
Fernando
11 horas atrás
Responder para  Ma Long

Pelo amor de Deus! O homem tem 38 anos! Não faltou jogo; faltou perna. Ninguém ganha 24 grand slams, uma medalha de ouro, um caminhão de Finals e Masters 1000 sendo limitado tecnicamente. A propósito, Djokovic é o maior vencedor da história dos slams e dos masters 1000! Menos, galera! Menos!

Delmario
Delmario
1 hora atrás
Responder para  Fernando

Embora eu fosse torcedor do Nadal na época dos três monstros do tênis. Concordo com Fernando. Novak tem 38 anos. Para esporte de alto rendimento ele é um idoso, por assim dizer. Merece ser respeitadissimo, no mínimo.

Ronildo
Ronildo
1 hora atrás
Responder para  Fernando

E o que você acha da performance de Federer 38 contra Djokovic 32 na final de Wimbledon 2019?

Fernando
Fernando
28 minutos atrás
Responder para  Ronildo

O estilo de jogo do Federer o fazia depender menos do físico, em comparação com Nadal e Djokovic. Mesmo assim, quando o físico finalmente deu sinais de cansaço, o suíço não conseguiu mais jogar.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 horas atrás
Responder para  Ma Long

24 slam, 40 masters e 7 atp finals representam algo?

Long Ma
Long Ma
11 horas atrás
Responder para  Ma Long

Em resumo, foi mediocre.

Tlrm
Tlrm
10 horas atrás
Responder para  Ma Long

Exceção ao smash, que sempre foi um ponto vulnerável no jogo do sérvio, as demais menções são pra lá de equivocadas. Notoriamente, desde que foi treinado por Becker, Djokovic aprimorou e muito seu voleio, inclusive invariavelmente faz a combinação com seu serviço e se dá muito bem; os drop shots idem – foram fundamentais nas quartas de final, inclusive, assim como os slices. Se hoje não foi efetivo, muito se deve ao Sinner, que deixou o sérvio desconfortável e até mesmo precipitado em algumas tomadas de decisão pra encurtar os pontos.

Dito isso, colocar em cheque a qualidade e credibilidade de alguém que fez o que ele fez, e ainda faz considerando os mais promissores dessa next gen, mais me parece uma dor de cotovelo. Mas quanto a isso não tem muito o que ser feito.

Ma Long
Ma Long
3 horas atrás
Responder para  Tlrm

O fato de ele ter fases boas com determinados golpes (como você bem citou o período com o Becker, que de fato melhorou o voleio do Djokovic) não fez com que ele tenha incutido essas qualidades em definitivo no seu jogo. Vimos na final de Wimbledon no ano passado, quando ele foi massacrado pelo Alcaraz porque, por estar com o físico debilitado, teve de ir para a rede ganhar pontos (não estou falando em ir para a rede para matar bolas, para conferir as jogadas, estou falando em botar a cara na rede para volear) e falhou miseravelmente. Simplesmente, não tinha recurso.
E hoje ele não vence o Sinner por não ter recurso. Não consegue variar o jogo e deixa o italiano muito confortável no fundo, trocando pancadas com mais potência e mais regularidade do que o Djokovic.
Aliás, isso é pouco falado por aqui, mas o retrospecto favorável do Alcaraz frente ao Sinner tem muito disso. Ele varia o jogo toda hora, enrosca a bola, vai para o slice, sobe na rede, dá curta, joga na defesa, joga no ataque, o que é enlouquecedor para um cara como o Sinner, um caxias da bola.
Espero que o Djokovic tire um lição disso tudo, mas pela postura dele, que abre mão até de ter um técnico, parece achar que ninguém tem nada a ensinar a ele. Ele se basta.

José Afonso
José Afonso
10 horas atrás
Responder para  Ma Long

Posa de melhor da história? O próprio Sinner falou que Goldenvic é o melhor da história do esporte. Que dó da sua fronha e do seu cotovelo, após ouvir isso, rsrs.

Última edição 10 horas atrás by José Afonso
Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
11 horas atrás
Responder para  Lucas

Pronto, chegaram os ressentidos. Agora Nole é limitado, porque errou drops e smashs hoje. Como se algum dia estas tivessem sido a base do seu jogo…

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
10 horas atrás
Responder para  Lucas

Pois é!

Foi quando o sérvio perdia de 0 a 2 no tie-break: o Sinner levantou uma bola relativamente tranquila, mas o Djoko cravou bem no pé da rede.

Foi horrível.

O Djoko figura seguramente como um dos piores executores de smashes da história do tênis…

Última edição 10 horas atrás by Rodrigo S. Cruz
Paulo Almeida
Paulo Almeida
10 horas atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

E por que você não fala dos 20 que ele acertou contra o Moutet e centenas de outros nos últimos 5/6 anos pelo menos?

Nesse do tiebreak ele foi displicente, porque estava fácil demais, bem mais do que os outros que ele vinha acertando nas partidas anteriores. Bateu achando que o ponto já estava ganho.

De qualquer forma, mesmo sendo um mau executor do golpe na carreira em geral, conseguiu todos os recordes pra si. Imagine se fosse bom.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
9 horas atrás
Responder para  Paulo Almeida

Gaúcho do Flamengo era um monstro cabeceando e Ronaldo Fenômeno nunca foi bom de bola aérea. Adivinhe quem é o maior centroavante da história do futebol?

Rodrigo S. Cruz
Rodrigo S. Cruz
9 horas atrás
Responder para  Paulo Almeida

Bom, eu não assisti o jogo contra o Moutet.

Salvo algumas exceções eu estou selecionando os jogos mais interessantes para ver. Essa semi foi um deles e vi na integra.

Na verdade eu acreditava que o sérvio iria engrossar mais o jogo contra o italiano. Mas como o Dalcim disse, ele fez o que deu pra fazer:

variou legal as direções da bola, cravou alguns bons forehands e sacou até que relativamente bem. Não dá pra dizer que o Djokovic jogou mal não.

Apenas parecia que o italiano tirou de letra tudo que o sérvio tentava.

Em relação ao resto que você escreveu: ele já ganhou tudo que queria no tênis. Verdade. O que vier pra ele é só lucro.

Mas também não dá pra negar que esse smash dele é um golpe que ele nunca conseguiu consertar…

Lucas
Lucas
2 horas atrás
Responder para  Rodrigo S. Cruz

Um dos piores não, o pior seguramente!!!

José Afonso
José Afonso
10 horas atrás
Responder para  Lucas

Para seu desespero e dor crônica no cotovelo, o próprio Sinner falou que Goldenvic é o melhor da história do esporte, rsrs.

Saulo G.
Saulo G.
3 horas atrás
Responder para  Lucas

A realidade é que o italiano é muito melhor e mais eficiente (e portanto superior) ao servio de qualquer época que se compare.

Em resumo, mesmo que o sérvio estivesse em seu auge hoje, teria no máximo 6 ou 7 GS. Ele apenss se beneficiou de uma época onde o tênis era mais lento e se beneficiou também do aumento da área da cabeça das raquetes.

Hoje, Djokovic muito pouco faria contra Alcaraz ou Sinner e estaria a ser relegado a um.segundo planos – como um C.Ruud –

Não chega a ser uma entresafra o período dele, mas o tênis mudou. Está mais rápid9 e demanda mais força. Já Federer, hoje ocuparia o lugar de um Musetti – no máximo.

Enquanto Djoko teria no m!ximo 6 ou 7 GS, Federer talvez chegaria a 3… se muito.

jmsa
jmsa
13 horas atrás

Dalcim,excelente texto como sempre,mas tenho que discordar em um ponto,alcaraz é o favorito pois contra o sinner ele entra totalmente focado .dalcim,você acha que o Djokovic joga mais um ano no circuito ?

Jose
Jose
12 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

E dalcim acho que o sinner é o alcaraz vão dominar o circuito por alguns anos torço pro João e galgando o.seu caminho torneio.a torneio

Joaz Magalhães
Joaz Magalhães
11 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Mais um belíssimo texto mestre Dalcim. O gesto de Djokovic ao sair de quadra hj achei um símbolo muito forte, como quem já tem a decisão tomada de ser a última temporada. Uma história fora de série dentro das quadras pra quem teve o prazer de acompanhar .

Ma Long
Ma Long
13 horas atrás

Tinha dito em Wimbledon no ano passado: quem quer se colocar como o “GOAT” não pode apresentar um smash nesse nível amador.
O smash na rede no tie-break do 3o set foi uma das coisas mais pífias que eu já vi. O braço duro, o corpo torto, o smash sem confiança, mole… falta fundamento.

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
11 horas atrás
Responder para  Ma Long

E esquerda pifada, um GOAT pode ter?

João
João
10 horas atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

Acusou bonito kkkkk

Ma Long
Ma Long
4 horas atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

É só ver o match point de ontem. Uma esquerda pifada no meio da rede.

Realista
Realista
1 hora atrás
Responder para  Rodrigo Figueiredo

Esquerda pifada? Talvez você não tenha acompanhado a história do confronto entre Federer e Nadal. O espanhol jogava mais de 95% das bolas na esquerda do suiço e mesmo assim, foi capaz de vencer 16 partidas.
Quantos tenistas conseguiram vencer tanto o Nadal? E mais, quantos tenistas conseguiram vencer o Nadal tantas vezes jogando quase o tempo todo com seu “pior golpe “?

Saulo G.
Saulo G.
11 horas atrás
Responder para  Ma Long

Tá bem, Carlo VW

Paulo F.
Paulo F.
49 minutos atrás
Responder para  Ma Long

Complementando o Paulo Sérgio: Jardel era um fenomenal cabeceador e Ronaldo Fenômeno era deficiente no cabeceio. Qual dos dois é o melhor centroavante da história?

Pedro Batista
Pedro Batista
12 horas atrás

Apesar de sempre ter apreciado mais o jogo de Federer, para mim, o melhor de assistir da história do tênis, não posso negar os extraordinários feitos e a qualidade de Novak durante sua bela carreira. Porém, para mim ficou bem claro hoje, que em um dia normal, com o 1° serviço do italiano, entre 65/70%), ele não mais conseguirá vencer Sinner.

Última edição 12 horas atrás by Pedro Batista
Rodrigo
Rodrigo
12 horas atrás

Concordo com o post, da primeira à última linha. Grandes vitórias de Alcaraz e Sinner. Mussetti e Djokovic saem de cabeça erguida e têm o que comemorar

Berg
Berg
11 horas atrás
Responder para  Rodrigo

Infelizmente não deu pra você voltar dando risadas aqui. Mas concordo com você: Mussetti e Djokovic jogaram o seu melhor, por isso perderam de pouco.

Rodrigo
Rodrigo
2 horas atrás
Responder para  Berg

Não entendi nada do que vc falou

Paulo F.
Paulo F.
12 horas atrás

Eu gostaria de ter ganhando o 25 Slam, mas se não vier, não tem problema.
Tu é o GOAT indiscutivel do tênis, Novak Djokovic.
Para aqueles que disseram que tu seria massacrado Sinner, o incontestável teve que te derrotar em seta diretos, mas parelhos.
Agora ficamos na torcida para que Sinner leve seu RG e que fique ainda mais fácil para que seja o número 1 por 288 aemanas CONSECUTIVAS, já dou como certa essa conquista para o tirolês.
Jetzt gehts’ los, Karotte!

Berg
Berg
11 horas atrás
Responder para  Paulo F.

Eu avisei que seria uma surra. Só não foi pior porque o Sinner titubeou no 5 x 4 do segundo set. Tênis não é como futebol, a não ser que o cara se machuque. Mas é notório hoje que o nível do Sinner está uns 2 degraus acima do quase aposentado Djokovic. Mas se em winbledon alguém surpreender o Sinner e o Alcaraz, o Novak tem uma chance. Porque ele ganhar desses dois? Só nos sonhos dele.

Evandro
Evandro
10 horas atrás
Responder para  Berg

Não foi do Alcaraz que Djokovic ganhou nas Olimpíadas, há pouco? Contraditório.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
10 horas atrás
Responder para  Berg

Realidade: 6-4 7-5 7-6.

Bem longe de qualquer surra, logo seu aviso foi inválido.

Lucas
Lucas
2 horas atrás
Responder para  Paulo Almeida

Foi uma baita surra se levarmos em conta que Novak fez sua melhor partida em anos e Sinner sacou muito mal.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 horas atrás
Responder para  Paulo F.

Basta 238 semanas, nobre nolista.

Ronildo
Ronildo
11 horas atrás
Responder para  Paulo F.

Impossível um tenista ficar tanto tempo assim no topo. Você vê que nem Djokovic que reinou na entressafra das gerações de Dimitrov e Zverev conseguiu. Neste período de entressafra que Djokovic reinou, o melhor era Thiem, mas a pandemia e as contusões diminuíram muito suas conquistas. E assim Djokovic superou os maiores recordes. Porém não os mais difíceis que são justamente as 237 semanas e os 14R.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
10 horas atrás
Responder para  Ronildo

Baghdatis, Philippousis, Gonzales são lendas rs.

Ronildo
Ronildo
10 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Federer jogou contra Fhilippoussis no início de sua carreira. Conquistou seu primeiro Wimbledon em 2003 contra ele. Até Rafael Nadal estava neste Wimbledon, vencendo 2 jogos e parando na terceira rodada. Ou seja, nunca houve entressafra para Roger Federer. Rafael Nadal sempre esteve lá.

Lucas
Lucas
2 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Gonzalez terminou a carreira com 2×1 sobre Novak.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 hora atrás
Responder para  Lucas

Brasil nunca venceu a Noruega.

Paulo F.
Paulo F.
44 minutos atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Nem imagino qual é a maior seleção. Kkkk

Paulo F.
Paulo F.
39 minutos atrás
Responder para  Ronildo

Sinner já levou as 288 semanas. É apenas questão de tempo para ele alacnçar esse recorde de terceiro escalão.

Gilvan
Gilvan
12 horas atrás

Dalcim, quantos winners o Djokovic fez no jogo de hoje? Não consegui encontrar esse dado.

Gilvan
Gilvan
12 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

Obrigado.

Maurício Luís Sabbag
Maurício Luís Sabbag
12 horas atrás

Não me lembro do Djokovic ter dito em nenhum torneio que não sabe se volta ano que vem.
Especulação sobre aposentadoria existe não é de hoje, mas ele dizer isto abertamente, não me recordo não.
Sobre esta semi contra o Sinner, até que o sérvio jogou bem – apesar dos ‘smashs’ – mas pra torcida, só o que importa é levantar o caneco. Pra torcida… e pra ele também, porque ele não é jogador de entrar pra ser coadjuvante.
Agora o jeito é tentar Wimbledon. Será que dá?

Ronildo
Ronildo
11 horas atrás
Responder para  Maurício Luís Sabbag

Impossível Djokovic conquistar Wimbledon enquanto Alcaraz estiver jogando.

Rossini
Rossini
12 horas atrás

Jogou muito Sinner. E. Djoko ainda exigiu o máximo. A única chance seria ter quebrado e vencido aquele 3º set, pro jogo entrar em outros patamares. Na bola, Sinner tá muito bem.
Ele tem feito duas coisas impressionantes, o que pra mim está inaugurando um estágio novo no tênis: #1defesas que voltam muito rápido e fundo. Ataques firmes na esquerda ele ta devolvendo batendo muito firme e não de slice. Ao contrário do que vemos nos outros tenistas, geração top anterior (Federer, Djoko, Nadal), que defesas vinham menos rápidas e ataques iam velozes. Esse tipo de jogo superou a geração top mais anterior, Hewitt, Sampras, Agassi, cujo jogo hoje, podem comparar o video, parece em câmera lenta. Não a toa o saque voleio se aposentou e aquele estilo Coria e Hewitt não rende mais nada.
O #2 quesito é aquela técnica de direita do Sinner, muito rápida. Aquilo é novo. A bola tá andando demais a quase zero erros, aquela bola cruzada de forehand, que quica ali perto da linha de saque, na geração anterior aquele angulo era produzido em bolas um pouco mais lentas. Sinner tá mandando elas muito mais velozes. Tudo isso acima causa surpresa porque ele é alto, e a gente cansou de ouvir que caras altos não conseguiam se defender bem. Pois Sinner aí inaugura um degrau a mais.
Por tudo isso, é difícil ver Tiafoe, Tommy Paul, Rublev, ainda jogando ali só um pouco melhor que Johansson, campeão do AO de 2002, ou de um Berdych ou Davydenko, lá da época do Guga e da década de 2000 a 2010. Aquele jogo não cabe mais hoje em dia, sem chance.
Certamente, gente séria e não haters agitadores de mamãe sacode do seu tenista preferido, estão estudando Sinner. Tem muita ciência e coisas sendo feito ali por sua equipe, coisa que meros sofasistas nem tangenciam.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 horas atrás
Responder para  Rossini

Na boa , meu caro . Os citados por ti, jogavam com Equipamentos da sua Época. Sampras da década de 90 , e sua direita na corrida, ainda é considerada entre as melhores da história. Bota Djokovic com as Raquetes de então ( nem vou citar as de madeira ) . Saque – Voleio terminou , devido a padronização dos pisos ( lentos ) , bolas grandes , e devoluções bombásticas com raquetes e cordas cada vez melhores. Abs !

Ma Long
Ma Long
2 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Muita gente tem essa ideia de uma evolução linear da qualidade do jogo. Não é tão simples assim. Muita coisa se transformou, desde o físico, equipamento, quadras, regras, o dinheiro investido pelos tenistas na sua preparação… por isso mesmo, essas comparações entre títulos, desempenho, resultados, são muito complicadas.

Ronildo
Ronildo
9 horas atrás
Responder para  Rossini

https://youtu.be/TO-ZIwdRYss?si=Lp9tFje7KQOlkfkO

Rossini, o que você disse se aplica apenas ao saibro, concorda? O que você acha desta final da Master Cup de 1996 entre Becker e Sampras? Compare com a final do AO de 2011 entre Nadal e Djokovic. Veja como Becker e Sampras faziam vários pontos nas devoluções.

Luiz Henrique
Luiz Henrique
1 hora atrás
Responder para  Rossini

Eu já comentei isso antes e vou repetir. Os tenistas estão em constante evolução. O Sampras atropelaria o Borg, o Djokovic atropelaria o Sampras e o Sinner e Alcaraz atropelariam o Djokovic quando atingirem o auge. Lembrando que Sinner e Alcaraz ainda não estão no auge, isso se dará daqui uns 5 anos provavelmente.
E o próximo tenista daqui 20 anos também atropelaria o Sinner e Alcaraz, simplesmente porque os tenistas estão cada vez mais evoluídos tecnicamente e fisicamente.
Não duvido daqui alguns anos surgirem tenistas ambidestros, que só usariam o forehand e aposentaria o backhand.

Última edição 1 hora atrás by Luiz Henrique
Felipe
Felipe
12 horas atrás

Parabéns ao Sinner, chegou à final em uma partida emocionante e disputada de mais de 3 horas.

Muito orgulhoso do Djoko, q lutou até o fim.

Guto
Guto
12 horas atrás

Sei que alguém tem que perder, mas parabéns ao Novak por ter chegado tão longe

Luigi
Luigi
12 horas atrás

Djokovic tem muito respeito por Sinner, e Sinner também por Nole. Espero que a base de fãs melhore…

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
11 horas atrás
Responder para  Luigi

Até pouco tempo, nenhum respeito a Sinner. Somente torcida para que o gancho fosse enorme. Djokovic não foi feliz nos seus pronunciamentos na Época. Ao contrário de Rafa Nadal , totalmente solidário ao jovem Italiano. Nem menciono os torcedores do Sérvio…Abs !

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
12 horas atrás

Sr Paulo Almeida está contaminando todo mundo, depois daquele : ” Federer não tinha 38 anos em Wimbledon 2019 , e sim 37 anos, 11 meses e 7 dias ” rs . Carlos Alcaraz fez 22 em 05/05/2025 , Sinner faz 24 em 16/08/2025. Obviamente eles não são separados por apenas 1 ano. Por poucos dias ( 36 ) , Alcaraz caso vença, atinge o slam 5 , na frente do mais que precoce Rafa Nadal. Abs !

Paulo Almeida
Paulo Almeida
9 horas atrás
Responder para  Sérgio Ribeiro

Eu só trabalho com dados exatos. Não tinha 38 anos completos mesmo e tampouco foi derrotado pelo Zverev quando tinha 40-15 pra fechar a partida na última quarta. Abs!

Guilherme
Guilherme
12 horas atrás

Novak jogou muito bem, mas cometeu muitos erros. Eles realmente não são forçados, porque o nível do sinner é q os causou, mas algumas escolhas só
Djoko foram simplesmente ruins. Mostra a idade dele, porque mesmo em 2023, Novak teria vencido a partida em 3 sets.

Henrique
Henrique
11 horas atrás

Imagine só… se Djokovic fosse da mesma idade que Sinner, essa luta teria sido feita em 2 horas, com Djokovic vencendo, rs. Imagine Sinner lutando com um cara de 38 anos.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
11 horas atrás

Dalcim,

Acho muito difícil o slam 25. Acho que somente com uma boa chave e eliminação precoce de Sinner para ter alguma chance. Ainda dá algum jogo contra Alcaraz, mas tem que se poupar durante o torneio. Djoko não aguenta mais o ritmo de Sinner.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
10 horas atrás
Responder para  José Nilton Dalcim

O problema é enfrentar as duas feras jovens nessa altura da carreira. No entanto, você tem razão porque em WB a zebra rola solta. Eu me aposentaria em WB ou no atp finals, em caso de classificação.

Tulio
Tulio
10 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Só se for na quadra dura, porque na grama já perdeu duas! Estou esperando a terceira, queria que fosse na terra, mas o Sinner não pipoca como a geração de 90!

Fábio
Fábio
9 horas atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Que comentário lúcido. Parabéns, em meio a insanidade de fanboys de um lado e de outro. Hoje talvez o Alcaraz ainda realmente dê alguma chance de o sérvio ganhar dele mesmo, mas creio que é questão de tempo e evolução para essa porta ser fechada também. Tem horas que lembro do US Open 2021 e penso que o principal motivo de o Medvedev ter ganho aquele Slam foi somente para fechar a porta para o Djokovic rs (embora ele tenha jogado tudo ali, e o sérvio estivesse totalmente atordoado com o jogo do russo).

Marcelo Reis
Marcelo Reis
11 horas atrás

O Djokovic jogou tudo que tinha e mesmo assim não deu. Dificultou, sim, e perdeu chances que outrora não perderia. Mas os prognósticos se confirmaram e os números das últimas 52 semanas confirmam isso. O Sinner tem aproximadamente 93% de vitórias (63 em 68); Alcaraz, 84% e Djokovic, 80%.

Apesar de muitos acharem que o italiano está no auge, eu acho que ainda dá mais. Sinto que há golpes que ele poderia adicionar ao repertório, trazer mais variação, assim como o Alcaraz.

Enfim, creio que ele está pronto para derrubar o espanhol na final, mas se vai fazê-lo só saberemos domingo. Espero que seja uma verdadeira guerra.

Fábio
Fábio
9 horas atrás
Responder para  Marcelo Reis

Ainda é cedo demais para afirmar, mas se o Sinner e o Alcaraz continuarem dessa forma (apesar de o espanhol ainda oscilar um pouco), não vai ter pra ninguém por algum tempo. Mas não sei se alcançam os 22 Slam do Nadal ou os 24 do Djokovic (acho que 20 dá rs).

A solidez do Sinner só o Alcaraz consegue balançar hoje em dia. É um pouco como era o Fedal.

Ronildo
Ronildo
11 horas atrás

Pior coisa pra um tenista medíocre – condições gerais médias, é ter como desafeto o Número 1 do mundo! Decerto Nick Kyrgios até tem muita vontade de voltar ao circuito, principalmente em Wimbledon. Mas já pensou o sorteio colocar ele pra jogar contra o Sinner? Que vexame seria heim!

Última edição 11 horas atrás by Ronildo
Fábio
Fábio
9 horas atrás
Responder para  Ronildo

Com o Nadal ele teve problemas TB e na hora de o enfrentar, parece ter “arregado” de suas posições. Um ótimo tenista, original e marrento (o mais próximo de um boleiro que o tênis poderia ter), mas que às vezes se perde no personagem.

Danilo
Danilo
11 horas atrás

Ainda bem que chegaram tenistas como Sinner e Alcaraz parar barrar o servio chiliquento nos Slams, senão já daria pra colocar mais umas conquistas no colo dele, tornando o número de conquistas der ainda mais incompatível com o nível de tênis que possui. O circuito ainda continua muito fraco no geral, e isso mostra o quanto estava ainda mais fraco antes do italiano e do espanhol amadurecerem. É inadmissível no atual estágio da carreira de ambos, o Zverev levar o chocolate que levou do Djokovic, por isso que não tem GS e nem merece ganhar. Agora imagina uns anos atrás, quando o que se tinha de mais forte no circuito era justamente jogadores como Zverev, Rublev, Fritz, Tsitipas? Tá explicado o tanto de conquista de GS do sérvio após os 34-35 anos. Se tivesse enfrentando gente do naipe de Alcaraz ou Sinner mais cedo, teria uns 20-21 GS no máximo hoje.

Não citei o Medvedev pq ele evitou o maior desastre da história do tênis ao impedir que o sérvio conquistasse aquele US Open. Pois se tinha um tenista que realmente tinha tênis para tal feito e merecia, esse tenista era o Federer.

Que o italiano e o espanhol continuem focados, pois o sérvio não é bobo e já percebeu que somente os dois são ameaças, então vai continuar por aí esperando alguma chave fácil e um vacilo dos dois para mais alguma conquista relevante. Ele só joga pelos números que alimentam o ego inflado dele, e quer cravar marcas que não sejam superadas, já que o legado dele será somente esse mesmo: números e recordes.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
10 horas atrás
Responder para  Danilo

Hahahhaah

Federer perdeu 4 finais e ganhou 1 para Djoko.
Federer perdeu 6 finais e ganhou 3 para Nadal.

Ganhou finais de tenistas como Baghdatis, Philippousis, Gonzales, etc.

José Afonso
José Afonso
10 horas atrás
Responder para  Danilo

Pelo seu texto, estou com muita, muita dó do seu cotovelo, rsrs.

E pra piorar a situação e para seu desespero, o próprio Sinner falou hoje que Goldenvic é o melhor da história do esporte, kkkkk.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
9 horas atrás
Responder para  Danilo

Após 34-35 eliminou os próprios Sinner e Alcaraz pra ser campeão de Slam, caro chorão de lágrimas vermelhas.

O GOAT ganhou 4 seguidos e mais ninguém nesse século. Federer não merecia nada, já que não tinha bola e mental pra isso. Depois dos 28 anos, apenas 5 Slams e o sérvio 16.

Fabio
Fabio
1 hora atrás
Responder para  Danilo

Esporte é número e conquistas, no futebol que eu saiba jogar bonitinho não rende comemorações e sim taças. Vai lá e ganha 25 GS que a inveja passa kkkk.

Gustavo
Gustavo
58 minutos atrás
Responder para  Fabio

Perfeito

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
10 horas atrás

É muito engraçado a torcida terceirizada comemorar a vitória de Sinner. Parece que os majors de Sinner e Alcaraz serão somados aos de Federer.

Nando Parrado
Nando Parrado
10 horas atrás

Interessante algo, Dalcim, que hoje vi em Djokovic, porém até o último ano digno de Federer no circuito, eu nunca tinha visto no suíço, que é a sensação de que não dá mais pra competir em alto nível contra Sinner.
Por exemplo, desde 2014 eu percebi que não existia mais competição entre Nadal e Djokovic na quadra dura, parecia que Djokovic tinha atingido um nível que não adiantava o que Nadal fizesse, o sérvio teria uma resposta. A mesma sensação que eu tive hj, não adiantava Djokovic fazer pontos espetaculares, , os próximos dois seriam pontos simples de Sinner, como se o sérvio não tivesse mais condição de competir.
Claro que eu não duvidaria que Djokovic consiga ganhar partidas de Sinner, mas hj isso depende muito mais de como Sinner vai entrar do que oq Djokovic vai fazer.
Porém até 2019 eu sempre tivesse a sensação de que Federer poderia ganhar de qualquer um, mesmo estando longe de ser o melhor, talvez por conta do jogo ultra ofensivo dele.
Claro, contra Nadal no saibro ele com ctz perderia 10 de 10 em 2019, mas n pq ele baixou um degrau, mas sim pq ele simplesmente nunca achou solução pra ganhar de Nadal no saibro durante toda a carreira, pois a rigor mesmo, a única vitória do suíço contra o espanhol no saibro foi em 2007, em Madrid 2009 foi mais um presente que Djokovic deu ao suíço, do que méritos do suíço em si em ganhar aquela final. Então, eu nunca vi Federer baixando um degrau, como vi hj no jogo de DJokovic contra Sinner.

Rodrigo Figueiredo
Rodrigo Figueiredo
8 horas atrás
Responder para  Nando Parrado

Acho que existe uma diferença aí. Em 2019 Federer enfrentava dois adversários com 33 e 32 anos, respectivamente. Nadal e Nole já não estavam no auge, apesar de estarem muito bem, e terem permanecido ainda por um tempo. É bem diferente do Nole enfrentar aos 38 um cara de 23 pra 24, que está há um ano e meio já jogando num nível absurdo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
9 horas atrás

Acabei de rever os melhores momentos no YouTube e Djoko salvou um break point no primeiro set com smash, evitando um 5-2 e saque. É claro que os sofredores vão se apegar ao último que ele errou por displicência, mas fica aí o recado. Vinha muito bem no fundamento em todos os jogos.

Jonas
Jonas
9 horas atrás

Achei que o Djoko errou muito, tentando fugir de sua característica, que nunca foi ser um Berdych do fundo de quadra. Mais de 50 erros é algo bem fora do comum.

Só que isso indica um ponto, ele estava desconfortável do fundo de quadra, algo raro em sua carreira. Djoko aos 38 anos não tem mais a consistência de fundo que tinha no auge, então daqui pra frente complica.

A meu ver o pior adversário para ele é justamente o Sinner, que fica lá atrás o tempo inteiro, não vai a rede ou dá uma deixada. Contra o Alcaraz até vai, ele consegue montar na devolução, mexer com a cabeça do moleque, já Sinner é tipo aquele Djoko de 2011, até a idade é a mesma.

Nando
Nando
9 horas atrás

Sinner parecia mais vulnerável jogando com um cara de 38 anos do que com um de 25. Ele levou o dobro do tempo para derrotar o Novak.

Vinicius
Vinicius
9 horas atrás

Djoko deu o seu melhor hoje, mas o seu melhor simplesmente não foi bom o suficiente

Luiz Henrique
Luiz Henrique
3 horas atrás

O Sinner é a kriptonita do Djokovic.
O Djokovic é a kriptonita do Alcaraz.
O Alcaraz é a kriptonita do Sinner.

Sérgio Ribeiro
Sérgio Ribeiro
33 minutos atrás
Responder para  Luiz Henrique

Nem o Super homem entende teu comentário, meu caro . Djokovic 5 x 3 Alcaraz. Carlitos BI Campeão de Wimbledon consecutivo pra cima da Kriptonita ?. Como assim??? rsrs. Carlos Alcaraz com apenas 19 , bate Nadal e Djokovic em sequência para levar Masters 1000 de Madri 2023 . Será que o efeito já passou ? . Abs !

Danilo BR
Danilo BR
2 horas atrás

Sinner é favorito, porém o fator psicológico dos últimos embates pesa a favor de Carlitos! Promessa de um jogo surreal de bom!!!!

Ling Ma
Ling Ma
2 horas atrás

A verdade é que Sinner e Alcaraz são muito superiores a Federer e Djoko de qualquer época que se compare. O tênis mudou e se ambos surgissem hj no tênis, não ganhariam quase nada, estando relegados a um segundo plano (como um Ruud ou um Musetti.

O tênis que eles praticam (ou praticavam) envelheceu e já pertencem a outra época e já podemos até mesmo questinar a posição de ambos cimo candidatos a GOAT.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 hora atrás
Responder para  Ling Ma

E em 2023?

Realista
Realista
2 horas atrás

Vejo o Alcaraz como grande favorito. As condições de quadra e clima o favorecem, além de saber jogar contra o italiano.
Djokovic pode vencer Wimbledon, mas precisa evitar os dois e um outro punhado de jogadores bons na grama.

José Eduardo Pessanha
José Eduardo Pessanha
1 hora atrás

Acho que o Pecador vai destruir o Tévez. 3 a 0 fora o baile.
Abs

Fernando Pauli
Fernando Pauli
47 minutos atrás

Arrisco a dizer que se Djoko ganhar Wimbledon ele aposenta ali mesmo na quadra, bem como Dalcim disse ele vai tentar 0 25° GS até no máximo no AO/26.

Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
Paulista de 63 anos, é jornalista especializado em esporte há mais de 45 anos, com coberturas em Jogos Olímpicos e Copa do Mundo. Acompanha o circuito do tênis desde 1980, tendo editado a revista Tênis News. É o criador, proprietário e diretor editorial de TenisBrasil. Contato: joni@tenisbrasil.com.br
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