Sinner confirma o favoritismo e é campeão do US Open

Foto: Garrett Ellwood/USTA

Nova York (EUA) – A grande temporada de Jannik Sinner foi coroada com mais um título de Grand Slam. Depois de triunfar no Aberto da Austrália, em janeiro, o italiano de 23 anos faturou neste domingo o seu primeiro US Open, derrotando na decisão o norte-americano Taylor Fritz com o placar de 6/3, 6/4 e 7/5, em 2h16.

Com o triunfo, Sinner levanta o 16º troféu da carreira e o sexto somente na temporada 2024. Além dos dois Slam, ele também foi campeão dos Masters 1000 de Miami e Cincinnati e dos ATP 500 de Roterdã e Halle. O número 1 do mundo também fez semifinal em Roland Garros e quartas em Wimbledon, somando 23 vitórias em 25 jogos disputados em Grand Slam no ano.

Depois de 22 temporadas consecutivas com pelo menos uma conquista de um membro do Big 3 em Grand Slam, o tênis mundial viu neste domingo a consolidação de uma geração que chegou para ficar. Enquanto Sinner foi campeão em Melbourne e Nova York, o espanhol Carlos Alcaraz triunfou em Paris e Londres, dividindo entre si os quatro principais títulos do ano.

O jovem italiano também entra para a história ao se tornar apenas o quarto jogador da história a vencer os dois Slam sobre piso duro na mesma temporada. Antes dele, apenas o sueco Mats Wilanders (1988), o suíço Roger Federer (2004, 2006 e 2007) e o sérvio Novak Djokovic (2011, 2015 e 2023) obtiveram esse feito. Vale lembrar que Rod Laver (1969), John Newcombe (1973) e Jimmy Connors (1974) também foram campeões na Austrália e nos Estados Unidos no mesmo ano, mas numa época em que ambos os torneios eram disputados sobre a grama.

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No que diz respeito ao tênis da Itália, Jannik Sinner é o primeiro homem do país a vencer o US Open e o segundo no geral, depois que Flávia Penetta levantou o troféu de campeã em 2015, superando na decisão a compatriota Roberta Vinci. Agora com dois títulos de Slam, ele se iguala ao recordista Nicola Pietrangeli, bicampeão de Roland Garros em 1959 e 1960. Além deles, Adriano Panatta e Francesca Schiavone também venceram em Paris nos anos de 1976 e 2010, respectivamente.

Como campeão em Flushing Meadows, Sinner receberá 2 mil pontos no ranking e ampliará sua vantagem na liderança para seus principais concorrentes. Agora, a diferença passará a ser de 4.105 para o alemão Alexander Zverev, o novo segundo colocado a partir desta segunda-feira, deixando Carlos Alcaraz em terceiro e Novak Djokovic em quarto. O italiano também deixará sua conta bancária mais recheada, com um prêmio de US$ 3,6 milhões.

Fritz fica no quase, mas também faz história

Apesar da decepção pelo vice-campeonato de um Grand Slam, e jogando em casa, Taylor Fritz sai de Nova York com motivos de sobra para comemorar. Mais do que alcançar sua melhor campanha da carreira em um dos quatro maiores torneios do circuito, ele se tornou o primeiro norte-americano finalista do US Open desde 2006, quando Andy Roddick foi superado por Roger Federer. O próprio Roddick foi o último anfitrião a ganhar o torneio, em 2003.

O jogador de 26 anos será subirá para o número 7 do ranking, dando um salto de cinco posições, porém dois postos abaixo do seu recorde pessoal, obtido em fevereiro de 2023. Nesta temporada, Fritz conquistou dois títulos nos ATP 250 de Delray Beach e Eastbourne, além de um vice-campeonato em Munique. Em Slam, fez quartas de final no Australian Open e Wimbledon e oitavas em Roland Garros. Além dos 1.300 pontos na classificação da ATP, o americano receberá um cheque de US$ 1,8 milhão pelo segundo lugar em Nova York.

Sinner é superior na maior parte da final

Bastante movimentado e aberto, o jogo começou com várias chances para os dois lados. Sinner foi o primeiro a aproveitar suas oportunidades e quebrou o saque de Fritz logo no game inicial, chegando a abrir 2/0. Mas a vantagem do italiano não durou muito, pois o norte-americano tratou de reagir rápido e devolveu a quebra para fazer 2/2.

A partida seguia em ritmo acelerado e uma disputa franca, com golpes pesados do fundo da quadra, quando, no quinto game, Fritz precisou salvar um break-point em longa e intensa troca de bola, levantando o Arthur Ashe Stadium. Porém, de nada isso adiantou. Sinner voltou a pressionar o saque do adversário e obteve a quebra mais duas vezes, no sétimo e nono games, consolidando a vitória no primeiro set. Destaque negativo para os 38% de acerto do primeiro serviço do norte-americano, que também cometeu 12 erros não forçados (contra oito do italiano).

Bem diferente do que foi a primeira parcial, a segunda foi amplamente dominada pelos sacadores, com games bem rápidos e sem grandes ameaças dos devolvedores. Na única chance que apareceu, Sinner foi cirúrgico, não titubeou e abriu importantes 2 a 0 de frente no placar. O italiano venceu todos os 14 pontos em que acertou o primeiro saque em quadra, com três aces e nenhuma dupla falta. Fritz, por sua vez, tentou ser mais agressivo, fez quase o dobro de winners do rival (12 a 7), mas também cometeu mais erros não forçados (7 a 1).

Cheio de moral, Jannik Sinner abriu o terceiro set sufocando Taylor Fritz e chegou a três break-points, mas não os concluiu. A parcial seguiu normalmente até o italiano ter duas novas oportunidades de quebra, novamente salvas pelo norte-americano, que sobrevivia na partida e incendiava o maior estádio do mundo com alguns grandes lances. Foi assim que o anfitrião conseguiu superar o serviço adversário e abrir vantagem, contando também com uma dupla de falta do rival.

Pela primeira vez liderando o placar no jogo, Fritz seguiu à frente até o décimo game, mas na hora de fechar acabou dando margem para que Sinner voltasse e permitiu a quebra ao italiano com um voleio de direita na rede. Sinner fechou seu game de serviço e colocou toda a pressão para o norte-americano na hora de sacar e capitalizou os erros.

78 Comentários
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José Andrade
José Andrade
1 mês atrás

O italiano é uma máquina de jogar tênis.

Stefanonononos
Stefanonononos
1 mês atrás
Responder para  José Andrade

Sim e com o título do US Open 2024 ele iguala a sua marca em exames anti doping:
2x Grand Slam
2x Doping positive confirmed

Patricia Peruchin
Patricia Peruchin
1 mês atrás
Responder para  Stefanonononos

Clostebol não é usado como anabolizante

Fernando
Fernando
1 mês atrás
Responder para  Patricia Peruchin

Mas é considerado anabolizante, proibido pela lei antidoping.

Paulo A.
Paulo A.
1 mês atrás
Responder para  José Andrade

Foi a final maia sem.graça dos últimos tempos. E acho o prêmio absurdamente exagerado. Não que não seja merecido mas os jogadores de futures poderiam ser mais bem remunerados, sem dúvida!

Rosana Pisoni
Rosana Pisoni
1 mês atrás
Responder para  José Andrade

Simmmmmmele e demais!!!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás

Grande Sinner. Falta só um pouquinho para conquistar o título da temporada. O melhor jogador de 2024 é italiano. Parabéns!!

Flávio
Flávio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Paulo Sérgio acho que o Alcaraz teve uma temporada um pouco melhor, pois quase ganhou a medalha dourada nas olimpíadas e foi bicampeão consecutivo de Wimbledon, maior torneio de tênis, é ganhou 2 slam igual Sinner.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Flávio

Os dois ganharam 2 slam e Sinner tem 9000 pontos contra 6010 do Silver Boy. Não tem nem comparação!

Flávio
Flávio
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Tá, mas o Alcaraz ganhou 2 vezes seguidas Wimbledon isso tem peso filho e ainda quase ganhou a medalha dourada.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás

Final horrível e protocolar como esperado. Vibrei tanto quanto o Sinner no match point.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Realmente Fritz é jogador pra chegar no máximo às quartas. Ano passado perdeu para o GOAT. Torneio bem atípico este ano e era esperado que o ótimo Sinner atropelasse mesmo.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Sim, o máximo de dificuldade que Sinner enfrentou foi um Medvedev meia-boca.

Oscar Riote
Oscar Riote
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Fritz é fraco. Alguns falam mal do Roddick, mas foi muito mais forte que a geração atual de americanos. Até o Agassi velho fazia misérias na forte geração do inicio dos anos 2000.

Fábio
Fábio
1 mês atrás
Responder para  Oscar Riote

Não tem comparação Roddick com Fritz. Andy tinha suas limitações mas seu saque era sempre forte. Jamais teria seu saque quebrado tão facilmente. E era melhor que fritz em quase todos os fundamentos. Exceto talvez o jogo na rede. Mas era melhor em todo o resto.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Oscar Riote

Roddick era um servebot lento e limitado. Não se torna melhor porque os caras atuais são fracos.

Forte geração do início dos anos 2000, kkkkk. Ali era só o resto de Sampras e Agassi na famosa entressafra.

Silvano
Silvano
1 mês atrás
Responder para  Oscar Riote

Gostava muito do que jogava o Sampras,

Gean Drucker
Gean Drucker
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

N tem carisma nenhum,zero vibração-Campeão água de salsicha-todavia joga muito tenis.Parabéns! Prefiro o beiçola….

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gean Drucker

Joga mesmo, mas eu prefiro que ele segure o Beiçola da Mídia por enquanto.

José Alexandre
José Alexandre
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Comemoração do Sinner foi tão empolgante quanto as do….ops, não vamos começar com isso de novo rs.

O fato é que se desenha uma rivalidade histórica com Alcaraz, inclusive nos estilos, enquanto o italiano é quase uma cópia do Djoko, Alcaraz juntou os estilos de Federer e Nadal, e por isso deve abocanhar 90% da torcida nestes duelos.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  José Alexandre

A comemoração do Djokovic nas Olimpíadas foi provavelmente a mais emocionante da história do tênis, chorando e tremendo a mão sem parar.

Alcaraz tem estilo próprio, mas muito do Djoko no quesito cobertura de quadra. Só abocanhou torcida de quem quer ver os recordes do GOAT dos esportes quebrado, nada além disso.

DENNIS SILVA
DENNIS SILVA
1 mês atrás

Fritz foi fritado pelo número 1. Sinner continua voando. Está melhorando cada vez mais. Título ficou em ótima mão e sem zebra.

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Herdeiro de Novak Goldenvic, se mantiver este nível tem tudo para estar no topo do tênis. Espero que tenha rivais à altura.

Jonas
Jonas
1 mês atrás

Mesmo Novak c… para ranking a essa altura de sua carreira, o cara é tão fora da curva que pode se classificar para o Finals. Ele nem precisa, já que o maior campeão por lá também.

Fabio Teixeira
Fabio Teixeira
1 mês atrás
Responder para  Jonas

O goat dor de cotovelo pode aproveitar para se a ponderar enquanto ainda está no top 10!

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Fabio Teixeira

” a ponderar” explica pra gente pf.

Moncho Sabella
Moncho Sabella
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Assim, não querendo gerar debate, mas com 38 anos Federer se classificou pra o Finals como n3 do mundo.
Também se classificou com 39, mas ali já foi bem questionável, apesar da semi no AO.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Moncho Sabella

É um bom ponto, mas vamos lá: Federer não focou nas Olimpíadas e não teve uma lesão comprometendo, troca de técnico etc.

Veja, acho o ano de Novak bem abaixo em torneios ATP, em que pese o Ouro Olímpico, mas se fizermos um comparativo Novak x Federer após os 30 não dá nem pro cheiro…

E tem outra coisa, Novak tem 37 anos, temos que ver como será a temporada 2025, aí fica mais realista, abs!

César Filho
César Filho
1 mês atrás
Responder para  Jonas

Pô, mas vou ter que defender Moncho em relação a um negócio. Djokovic com 37 não tinha Federer com 31, tinha Federer com 43.
Federer pós-30 jogava demais, aquele US Open de 2015, até a final, talvez tenha sido a melhor atuação que eu vi Federer fazendo em um Slam, porém ele tinha quase que estampado na testa dele que ele tremia quando pegava Djokovic, mas jogou demais pós 30.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  César Filho

Djoko pegou Federer até 2020, sendo que no ano anterior eles fizeram aquela final memorável em Wb, altíssimo nível. Federer tinha 37 anos, quase 38, e Novak salvo engano tinha 32 naquela final.

A história dos dois é bem mais longa que isso, pois se enfrentam desde 2006. Novak venceu a primeira em 2007, mas começou a dominar em 2011, com o suíço na casa dos 29 anos. Então não vejo essa vantagem toda, pois o suíço de fato esteve em alto nível até 2019, início de 2020, e eles fizeram 50 jogos, a maioria muito antes de 2019.

Eu acredito que Alcaraz e Sinner ainda vão ter essa vantagem sobre Djokovic, pois a diferença é de 16 anos. Não só a diferença, mas o fato de Novak ter quase 38 hoje, contra fenômenos de 21 e 23 anos.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Moncho Sabella

Djoko ganhou ouro olímpico com 37 anos batendo um fenômeno do tênis;
Djoko ganhou 2 slam (RG/23 e US OPEN/23) e 1 atp finals com 36 anos;
Djoko ganhou 2 slam (WB/22 e AO/23) e 1 atp finals com 35;
É o tenista que mais ganhou slam depois dos 30 anos = 12 slam;
Fim!

Moncho Sabella
Moncho Sabella
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Acho que a falta de ouro que DJokovic tinha na carreira acabou superestimando o torneio.
Lembre-se, SInner nunca jogou Olimpíadas e nem vai jogar. Alguns se importam com Olimpíadas, outros não.

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Moncho Sabella

Olímpiadas é Big Title. Está no site da ATP.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Moncho Sabella

Você não sabe se Sinner nunca vai jogar. Aliás, a próxima é nos EUA colada com o USO e a chance é grande.

“Não se importa” quem não conseguiu fechar o Golden Slam.

Moncho Sabella
Moncho Sabella
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Ele pode jogar “por ser nos EUA”, mas longe de ser realmente algo que ele se importe, já que é a segunda Olimpíada que ele pula.
Eu não tô dizendo que a Olimpíada não é importante, Alcaraz, por exemplo, jogou duplas e simples, em 2016 Nadal tentou jogar os 3, Federer ganhou nas duplas em 2008, Murray ganhou no simples e fez final nas mistas, acho que em 2012, porém por não valer pontos e por ter que as vezes viajar até a casa do caralho, acaba ficando mais algo pessoal do que realmente um feito importante pra o tênis.
Vc acha mesmo que Berdych e Raonic não jogaram em 2016 por conta do zika vírus? Ou será que eles tavam cagando pra Olimpíada e apenas deu essa desculpa pra os compatriotas não se decepcionarem?
Justamente por ser algo pessoal é que eu, particularmente, não conto como título importante.
Isso a rigor começou a ganhar barulho depois que Federer ganhou tudo, menos Olimpíadas, e na época valia pontos (2008 e 2012), daí começaram a colocar isso. Não que eu ache que Federer não se importe com Olimpíadas, afinal, acho que das 4 que ele jogou, em todas ele jogou também nas mistas ou nas duplas, inclusive ganhando uma, mas ele jogava pq ele queria jogar, não pq tinha importância pra o circuito (exceto 2008 e 2012, pois valiam pontos)

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Moncho Sabella

E Berdych e Raonic tinham lá alguma chance de ganharem medalha? Não foram porque, no caso deles, valia mais um prize money de um Masters 1000. Jogadores grandes querem todos os títulos importantes.

Federer não ganhou tudo, pois nunca levou Monte Carlo, Roma e Olimpíadas; Nadal nunca ganhou Miami, Xangai, Paris e Finals; o ÚNICO a ganhar todos os Big Titles foi o Djokovic. Repito: desdenha o ouro somente quem não tem ou seus torcedores.

Moncho Sabella
Moncho Sabella
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Acho que se desdenha do ouro pq é algo que não vale pontuação nenhuma, não é pq tem ou não.
Sampras só jogou uma Olimpíada, Agassi só jogou uma, Safin nunca jogou, Thiem nunca jogou.
Só dá pra atribuir alguma importância pra os que se importam com Olimpíadas.
Não tem lógica colocar título olímpico entre os Big Tittle.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Moncho Sabella

Reclame com a ATP, que já considera Olimpíada como Big Title há 5 ou 6 anos. Pouco importa se distribui pontos no ranking.

Azar de quem não jogou e não ganhou. Antes poderia valer menos no currículo, mas pelo menos desde Pequim vale demais. Golden Slam é para poucos, muito poucos e Super Slam para um clube mais seleto ainda.

Moncho Sabella
Moncho Sabella
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Em Pequim e em Londres valia pq tinha pontos, porém desde o Rio não tem. Pra mim Olimpíadas é sentimento pessoal do jogador, não dá pra colocar na mesma prateleira dos torneios da ATP.

Jonas
Jonas
1 mês atrás
Responder para  Moncho Sabella

As olimpíadas foram disputadas no saibro e pra levar o Ouro Nole precisou bater Nadal, Musetti, Tsitsipas e Alcaraz.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Moncho Sabella

Com ranking protegido e nem jogou em 2020. O fato é que ganhou seu último Finals com 30 anos e Djoko foi bicampeão com 35 e 36 anos.

Andre Raja
Andre Raja
1 mês atrás

Mais um americano arrogante indo pro saco, parabéns Sinner baita jogador e que preparo físico !!!!

Carlos Roberto Gomes
Carlos Roberto Gomes
1 mês atrás
Responder para  Andre Raja

CONCORDO COM VOCÊ! Americanos!!!!!

Gean Drucker
Gean Drucker
1 mês atrás

Prezados,joga muito Tenis,inegável.No entanto,campeão mais sem graça,sem vibraçaõ e,zero carisma!!! Por isso,quando Novak aposentar-se,vou torcer pelo Alcaraz.At.te,Dr.Drucker!

Luiz Otávio
Luiz Otávio
1 mês atrás
Responder para  Gean Drucker

Um joga sem precisar ficar fazendo media com a torcida a cada deixada ou corrida… Carisma do Sinner vem do excelente tenis, de um jogador que luta a cada bola e nao precisa chamar a torcida.

Marco De Biasi
Marco De Biasi
1 mês atrás
Responder para  Gean Drucker

campeão sem graça? Borg era muito comunicativo ou vibrava tanto? cada um tem seu estilo e o fato de ser reservado e concentrado nao pode ser um fator negativo. Sem graça de se lembrar da sua tia doente ou da sua família na comemoração? Com certeza é menos mkt oriented do Alcaraz, mas com certeza foi mais constante em 2024.

Neto Gomes
Neto Gomes
1 mês atrás

Federer, Nadal, Djokovic, Stan, Murray….esses jogadores fizeram eu tornar-me um espectador mal acostumado…rsrsrs…
Antes assistia 3, 4 ou 5 horas de tênis…
Hoje permaneci assistindo por apenas uns 5 min.

Fábio
Fábio
1 mês atrás
Responder para  Neto Gomes

Concordo. Parecem esportes diferentes.

Tiago Ribero
Tiago Ribero
1 mês atrás
Responder para  Neto Gomes

Eu nem vi a partida. Provavelmente a pior partida de final de Grand Slam em anos, por ser já obvio o resultado e por dois jogadores sem graça alguma.
Depois que Alcaraz e Nole cairam perdeu todo o encanto do torneio. Vi Zverev e Medvedev e só.
Quando o GOAT parar vou torcer para o Alcaraz, Dope Sinner o pior numero 1 da história, o cara é total sem alma.

Flávio
Flávio
1 mês atrás
Responder para  Tiago Ribero

Cara até que vc tem razão, ora estava meio sem graça este Usopen depois que o 2 caíram sobrou a última expectativa no Dimitrov , mas ele não arguentou fusicamente e aí ficou chato.

Moncho Sabella
Moncho Sabella
1 mês atrás
Responder para  Neto Gomes

venhamos e covenhamos, aquela final do US Open de 2016 foi bem fraquinha. Stan fez de tudo pra não dar ritmo pra Djokovic.

Nei Costa
Nei Costa
1 mês atrás

Novak 2.0 não dá sopa pro azar. Vencedor óbvio.

Alexandre de Magalhães
Alexandre de Magalhães
1 mês atrás

Temos que nos acostumar a finais sem RF, Nadal e Djoko. Claro que Sinner é excelente, assim como Alcaraz. Porém, quem viu o Big 3 vai sempre sentir saudade.

Tiago Ribero
Tiago Ribero
1 mês atrás
Responder para  Alexandre de Magalhães

Nitidamente o torneio perdeu o seu encanto quando Nole e Alcaraz cairam.
Cara foi o pior Grand Slam do ano sem dúvidas. Sem partidas memoráveis, nada…
O BIG3 vai fazer muita falta.

Flávio
Flávio
1 mês atrás
Responder para  Alexandre de Magalhães

Exatamente falou tudo, daqui a pouco,acho que vai ser 2025, Djokovic e Nadal vão parar é bom a galera aproveitar os últimos momentos deles, pois quem viu, viu, quem não viu não verá mais.

Guilherme E.S. Ribeiro
Guilherme E.S. Ribeiro
1 mês atrás

Jogo não foi de alto nível. E o Fritz perdeu a grande chance de levar ao quarto set e incendiar o Arthur Ashe Stadium quando sacou pra fechar o 3ºset e permitiu a quebra, com muitos erros não forçados. Sinner está ampliando e liderando com folga o ranking. Mas tem muito a defender no final da temporada. Mas do jeito que está indo, está quase imbatível

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás

Muito fácil, como já era de se esperar. Sinner e Alcaraz são os caras a serem batidos no circuito atual. O resto é japonês.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Alcaraz foi batido nas Olimpíadas com show de Golden GOAT e depois pelo primeiro que aparecia, de tanto que foi devastado mentalmente.

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Como eu disse: o resto é japonês.
Djokovic faz parte do RESTO. Nem classificado para o ATP Finals estará. Um coitado.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Coitado que zerou o tênis, tem todos os recordes relevantes, (exceto o de Olimpíadas, que pertence ao Murray) e que é o maior atleta já visto. A classificação pro Finals, do qual é o dono e recordista, está bem tranquila. Só faltam uns 500 pontos.

P.S.: Seu comentário foi racista. Se algum nipônico quiser, pode te processar.

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Se não ganhar de um mísero top-10 no ano de 2024, não vai rolar ATP Finals pro sérvio. Ganhar na Laver Cup, no Adria Tour, no Mubadala, no desafio Rei e Rainha da Praia não rende pontos. Eu quero ver é bater um top-10 no circuito profissional.
Sem vitórias, sem glórias.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Já ganhou o ouro olímpico, que vale mais do que o Finals, maior torneio da ATP. Segue o choro.

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

O melhor de tudo é que o Djokovic sequer foi citado, mas o Paulinho faz questão de estacionar a kombi e vir defender o indefensável.
Sabe pq eu não citei o Djokovic, Paulinho? Ele é IRRELEVANTE no circuito atual.

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Foi citado indiretamente. No mais, não custa repetir os números que importam:

GS: 24 > 20
Semanas #1: 428 > 310
Temporadas #1: 8 > 5
Finals: 7 > 6
Masters 1000: 40 > 28
Olimpíadas: 1 > 0
Big Titles: 72 > 54

Como dói ser inferior em tudo!

Rafael
Rafael
1 mês atrás

Que final mais sem graça. O Sinner nem precisou engatar uma 6 marcha e levou por 3 X 0. Os dois são muito sem graça. Tá doido! Que saudades do Big 3, Wawrinka, Murray, Cilic…e atualmente o Alcaraz.

Marco De Biasi
Marco De Biasi
1 mês atrás
Responder para  Rafael

o Alcaraz partecipou e foi eliminado……quem culpa tem o Sinner? O italiano foi bem mais eficiente e confirmou seu favoritismo. Nao entendo tudo este desgosto com ele………

Fábio
Fábio
1 mês atrás

Achei o jogo bem ruim. E essa fase do ténis pós Rafa/Novak/Federer está abaixo demais.

Fritz muito mal taticamente. No primeiro set sacou 5 vezes e foi quebrado 3 vezes. Mesmo se você não está saciando bem no dia. O sacador tem a vantagem tática do ponto e o Fritz não sabe aproveitar a vantagem tática do ponto.

Uma pena, mas essa nova era do ténis está inferior demais a anterior.

PRGF
PRGF
1 mês atrás

Será que vão levar 6 meses para divulgar os exames antidoping do USOpen também???

Tiago Ribero
Tiago Ribero
1 mês atrás
Responder para  PRGF

Enquanto o presidente da ATP for um ITALIANO, sim, no mínimo 6 a 12 meses rsrs

Vitor
Vitor
1 mês atrás

Jogo chato, sem variedade, sem emoção..

Alirio
Alirio
1 mês atrás

A final foi muito tranquila para Sinner que controlou Fritz e esperava um pouco mais dele mesmo sabendo que o Sinner iria vencer, pois quem adora o tênis gosta de ver disputa, como um 3×2, ainda mais sabemos que o nível do tênis masculino é mais alto do que o feminino. Os 4 slam estão fechados e o torneio de RG e Wimbledon neste ano foram muito bons, acho que o Usopen ficou um pouco abaixo deles, mas faz parte ainda tem alguns masters e finals e vamos ver o que fazem.

José Andrade
José Andrade
1 mês atrás

Engraçado que quando o sérvio ganhava um slam por 3 X 0, os comentários eram sempre “jogaço”, “grande vitória”, “atrpelou”. Hoje, porque foi Sinner, “jogo sem graça”, “partida ruim”, “campeão meia boca”e por aí vai. Salve o fanatismo!

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  José Andrade

Coisa de tiozão saudosista. Me fala algo de diferente que o Djoko e Nadal têm com relação ao Sinner, no quesito espetáculo? Ambos sempre jogaram um tênis clínico também, sem encher os olhos do amante do esporte.
Para mim, o Sinner é a versão 4.0 do tênis moderno

José Andrade
José Andrade
1 mês atrás
Responder para  Gustavo

Você não entendeu meu comentário ou tá bêbado. O que eu disse é que os fanáticos do sérvio estão desmerecendo a vitória do italiano.

Gustavo
Gustavo
1 mês atrás
Responder para  José Andrade

Sim, cara. Meu post foi em complemento ao seu, criticando os que estão desmerecendo a falta de espetáculo que o Sinner talvez proporcione (o que discordo), mas que na minha opinião Djoko e Nadal nunca foram jogadores que entregassem o tênis show em quadra.

DENNIS SILVA
DENNIS SILVA
1 mês atrás
Responder para  José Andrade

Disse tudo. Se fossem eles estariam falando exatamente isso. Fanatismo duentio

Marco De Biasi
Marco De Biasi
1 mês atrás
Responder para  José Andrade

concordo José ….e o engraçado ver gente que coloca as estatísticas do sérvio (37 anos) depois 15 anos de historia, comparado las a Sinner qe acabou de celebrar 23. Seria comparar o Messi ao Vini Jr…….

Silvano
Silvano
1 mês atrás

Incrível, como joga simples e parece não se cansar. Dificilmente erra. Isso frustra os adversários.

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