Sem Djokovic e Alcaraz, chave de Dubai tem três top 10

Foto: Corinne Dubreuil/Open 13

Dubai (Emirados Árabes) – Foi divulgada neste sábado a chave do ATP 500 de Dubai, que acontece a partir de segunda-feira, simultaneamente ao ATP 500 de Acapulco. Sem as presenças de Novak Djokovic e Carlos Alcaraz, que estiveram em Doha nesta semana, o torneio árabe contará com apenas três top 10, entre eles os russos Daniil Medvedev e Andrey Rublev, e o australiano Alex de Minaur.

Campeão do torneio em 2023, Medvedev será o principal cabeça de chave e abre campanha diante do alemão Jan-Lennard Struff, ex-número 21 do mundo e atual 44º colocado. Quem avançar, encara na segunda rodada o francês Giovanni Mpetshi Perricard ou o chinês Zhizhen Zhang. No mesmo setor, o francês Ugo Humbert, atual campeão do torneio e quinto pré-classificado, terá uma estreia dura contra o tcheco Jiri Lehecka, que vem de semifinal em Doha. O vencedor pega na sequência o holandês Tallon Griekspoor ou um qualifier.

Ainda na parte de cima da chave aparecem outros nome de peso, como o grego Stefanos Tsitsipas, o italiano Matteo Berrettini e o búlgaro Grigor Dimitrov. Finalista em 2019 e 2020, Tsitsipas é o cabeça 4 e enfrenta o italiano Lorenzo Sonego. A seguir, pode cruzar com o convidado britânico Daniel Evans ou o russo Karen Khachanov. Já Berrettini medirá forças com o francês Gael Monfils, enquanto Dimitrov espera por um adversário vindo do quali.

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No quadrante de baixo estão os dois finalistas de Doha, que podem se enfrentar num eventual duelo de quartas de final. O britânico Jack Draper é o cabeça 7 e estreia contra um qualifier, enquanto o russo Andrey Rublev, campeão em Dubai em 2022 e vice em 2023, é o terceiro pré-inscrito e também abre campanha com um rival vindo da fase prévia. Outro ex-campeão do torneio é o espanhol Roberto Bautista Agut, vencedor em 2018, que encara o húngaro Fabian Marozsan. Já o convidado tunisiano Aziz Dougaz desafia o belga Zizou Bergs.

Por fim, no último setor, o francês Arthur Fils, oitavo pré-classificado, encara o português Nuno Borges e pode ter pela frente o cazaque Alexander Bublik, finalista na última temporada, ou o canadense Félix Auger-Aliassime. Completando, o australiano Alexei Popyrin encara o convidado libanês Hady Habib, enquanto o compatriota Alex de Minaur é o cabeça de chave 2 e estreia diante do croata Marin Cilic, que entra com o ranking protegido.

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Gilvandro
Gilvandro
1 mês atrás

chave mais forte que maioria dos slams do Djoko…

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Gilvandro

Por isso ele desistiu de participar do
torneio? Já se assustou com o calor que tomou do Berretini em Doha.

Anderson ayres
Anderson ayres
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Para kk emocionado menos né

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

A torcida terceirizada tomou pau do Lehecka!

Péricles Anaximandro
Péricles Anaximandro
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Pois é… o rei das chaves fáceis, quando pega chave dura não aguenta…

José Afonso
José Afonso
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

E o Alcaraz, desistiu pelo mesmo motivo, assustado com o calor que tomou do Lehecka em Doha? rs

Lembrando que Alcaraz só foi número 1 com a ausência simultânea (sublinhe-se) de Nadal, Zverev e Djokovic quando eram muito superiores a ele, em 2022.

Qual desafio Alcaraz teve no US Open 2022 e no Wimbledon 2024? Ou qual Sinner teve no US Open 2024?

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

Nadal esteve presente no segundo semestre de 2022. Foi mal em todos os torneios depois de Wimbledon mesmo. Djoko impedido de jogar por causa das medidas sanitárias e Zverev afastado por lesão de fato ajudaram Alcaraz a ser número 1 da temporada.

Duda
Duda
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

¡ estás ciego!

Duda
Duda
1 mês atrás
Responder para  José Afonso

¡ envidioso! Jajajaja

Gilvanildo
Gilvanildo
1 mês atrás
Responder para  Gilvandro

Novak é o tenista que mais bateu mais top 10 em slam, desculpa te frustrar

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gilvandro

Verdade. Federer sempre foi bonus stage, varrido em 9 conquistas de Golden GOAT.

Julio Marinho
Julio Marinho
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

Vai descansar, Paulo. Ficar todo post defendendo Djok e achando que todo torcedor é um fanático pelo Federer escondido. O tênis é muito maior que Djok, Federer, Nadal, Alcaraz, Sinner, Fonseca. Deixe alguém falar que o Federer foi melhor, por qualquer motivo que seja e vai ver outra coisa. Nem o Djok iria suportar tanta badalação. Iria falar assim: “pô, Paulo, valeu, mas menos. Nem eu acho que sou tão sem defeito assim. Vou ali cuidar dos meus filhos porque a vida passa.”

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Julio Marinho

Todos não, mas Gilvan & Gilvandro você e eu sabemos muito bem que são. Peça a todos eles que façam o mesmo que talvez eu considere, rs.

Gilvandro
Gilvandro
1 mês atrás
Responder para  Paulo Almeida

237 > 122
103 > 99
8 > 7
2 > 1

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Gilvandro

O que é 2 > 1? Fugiu da última vez.

Moreira
Moreira
1 mês atrás
Responder para  Gilvandro

GS 24 > 20
M1000 40 > 28
ATP FINALS 8 >7
H2H 27 >23
Olimpíadas 1 > 0
Semanas como número 1 428 > 310
Nole é superior a tudo, o resto é choro rs

Luciano
Luciano
1 mês atrás
Responder para  Moreira

Em números é verdade. O cara é o maior campeão, em tudo (na minha opinião)! Mas a questão principal que a galera do Djokovic não aceita é que mesmo o Federer não tendo ganhado o que o Djoko ganhou, ainda assim é considerado o melhor de todos os tempos. Além do carisma e técnica que nenhum outro teve e dificilmente terá. Nenhum golpe dele era ruim, nenhum. A verdade é essa! Quem quer aceitar que aceite!

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Luciano

Vou te explicar:

Qualquer torcedor do Flamengo ou Palmeiras vai achar que seu time do coração é maior e melhor do que o Real Madrid. Qual a razão disso? A paixão, é claro. No entanto, em qualquer comparação devem se adotar critérios objetivos e aí o Real é imbatível com suas 15 champions e 8 mundiais de clubes.
No tênis, é a mesma coisa. Torcedores de Federer sempre vão enfatizar a plasticidade do tênis de Federer, entre outras coisas. Todavia, Djoko é imbatível com seus recordes de 24 slam, 7 atp finals, 40 masters 1000, 8 temporadas como número 1, 428 semanas como número 1, triple career slam e golden career slam, e etc.

Luciano
Luciano
1 mês atrás
Responder para  Paulo Sérgio

Exatamente. Eu frisei isso aí. Disse que em números é o maior campeão. Agora a galera dizer que a esquerda dele era ruim, ai é demais Paulo!

Paulo Almeida
Paulo Almeida
1 mês atrás
Responder para  Luciano

Considerado por quem? O que adianta não ter um golpe ruim (segundo você, claro) e ser freguês dos rivais?

Alexandro de Morais
Alexandro de Morais
1 mês atrás
Responder para  Luciano

A esquerda dele era péssima

Paulo Sérgio
Paulo Sérgio
1 mês atrás
Responder para  Luciano

Madeiradas;
Devolução inferior;
Cobertura de quadra inferior;
Back atrofiado.

Gilvanildo
Gilvanildo
1 mês atrás
Responder para  Gilvandro

onde está Gilvan está Gilvanildo… chora não, Gil

Luiz
Luiz
1 mês atrás

Dijoko já e o maior de todos os tempos,deveria participar só dos grand slans

Gilvan
Gilvan
1 mês atrás
Responder para  Luiz

Participando só de GS ele não vai conseguir arrumar as chaves babas que tem pego nos últimos anos. Cairia na 1a semana contra os “Berrettini” da vida e voltaria para casa mais cedo.

CRAS
CRAS
1 mês atrás
Responder para  Gilvan

Não tem mais como o Djoko pegar chaves fáceis nos torneios desde a aposentadoria do Federer. Desde então as certezas das vitórias acabaram.
Força Nole!!

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