Londres (Inglaterra) – Atual número 1 do mundo, a bielorrussa Aryna Sabalenka pegou um começo de chave traiçoeiro no sorteio de Wimbledon. Sua estreia será contra a embalada canadense Carson Branstine, que fez grande campanha no quali, tirando a francesa Lois Boisson, semi de Roland Garros, e a compatriota Bianca Andreescu, campeã do US Open em 2019.
Na segunda rodada, a líder do ranking pode cruzar com a tcheca Marie Bouzkova e na terceira rodada tem novos perigos pela frente, seja a norte-americana McCartney Kessler, cabeça de chave 32, a britânica Emma Raducanu, campeã do US Open em 2021 e que já foi duas vezes às oitavas no All England Club, ou ainda a tcheca Marketa Vondrousova, campeã de Wimbledon dois anos atrás.
Entre as principais candidatas a desafiar Sabalenka em uma eventual partida de oitavas estão a ucraniana Elina Svitolina e a belga Elise Mertens. Já nas quartas, podem pintar a norte-americana Madison Keys, atual campeã do Australian Open, ou a espanhola Paula Badosa, que pegou uma estreia complicada com a tenista da casa Katie Boulter.
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O principal obstáculo nas semifinais deve ser a italiana Jasmine Paolini, vice no ano passado e cabeça de chave 4 nesta edição, que estreia contra a letã Anastasija Sevastova. Estão também na parte de cima da chave, que estreia na segunda-feira, a chinesa Qinwen Zheng, a letã Jelena Ostapenko, a russa Diana Shnaider, a norte-americana Amanda Anisimova e a brasileira Beatriz Haddad Maia.
Gauff também não tem moleza
Assim como Sabalenka, a norte-americana Coco Gauff, segunda pré-classificada, também terá trabalho no começo. Ela vai estrear contra a ucraniana Dayana Yastremska, pode enfrentar a bielorrussa Victoria Azarenka, ex-número 1 do mundo, na segunda rodada e a compatriota Sofia Kenin na terceira.
Chegando nas oitavas, as mais cotadas para pintar pelo caminho são a australiana Daria Kasatkina e a russa Liudmila Samsonova. Nas quartas a lista de possíveis adversárias é bastante forte, com destaque para a ex-número 1 do mundo Iga Swiatek, que abre campanha contra a russa Polina Kudermetova, e a cazaque Elena Rybakina, campeã do torneio em 2022, que estreia contra a armênia Elina Avanesyan.
Gauff tem como principal rival na parte de baixo da chave a compatriota Jessica Pegula, cabeça 3, que enfrenta a italiana Elisabetta Cocciaretto na primeira rodada. Em seu quadrante, Pegula tem rivais do calibre de Mirra Andreeva, Barbora Krejcikova, Emma Navarro, Petra Kvitova (nas quartas), Karolina Muchova, Ekaterina Alexandrova (oitavas) e Magda Linette (terceira rodada).
Desculpa, não acho que a Paoline será a principal adversária da Sabalenka na sua chave, pois a Paoline não é boa jogadora de grama mesmo ela fazendo uma final de Winbledom,em 2024 na grama, acho que ali quando ela chegou na final foi mais surpresa aliada a sorte, que no tênis feminino acontece essas boas surpresas, claro que a Paoline teve mérito de chegar à final só que a Paoline é uma jogadora melhor no saibro ou quadra dura que os números dela mostra isso, ok que ela melhorou muito desde 2024 para cá que a parabenizo, mas não acho que ela chega longe de novo este ano. Se a Paoline chegar longe de novo será outra boa surpresa, então vejo que a Marketa ou a Svitolina pode dar mais trabalho a Sabalenka do que a Paoline na grama caso ambas cheguem na semi . Acho que a chave da Gauff esta mais difícil do que da Sabalenka, embora a Sabalenka possa ter jogos interessantes contra Marketa ou Keys caso se confirme essas adversárias.