Nova York (EUA) – Bicampeã do US Open, Naomi Osaka está de volta a Nova York depois de não ter atuado na edição passada devido à gravidez e ao nascimento da filha Shai no ano passado. Desde seu retorno ao circuito profissional em janeiro, a japonesa tem conseguido fazer um calendário mais extenso do que fazia na primeira fase de sua carreira e curte esse novo momento.
“Este ano estou vivenciando muitas coisas novas. Joguei muito mais torneios do que antes”, disse Osaka na coletiva de imprensa deste sábado em Nova York. “É muito interessante porque tive treinos aqui em que sinto que estou melhorando muito. Percebo que há muitas coisas que posso fazer ao longo do ano que me tornariam uma jogadora de tênis melhor e espero poder continuar aprendendo dessa forma”.
Ex-número 1 do mundo, Osaka estava sem ranking no começo do ano e aparece atualmente no 85º lugar da WTA. Ela tem 18 vitórias e 15 derrotas na atual temporada. Cinco desses triunfos foram contra tenistas do top 20, diante de Liudmila Samsonova, Elina Svitolina, Daria Kasatkina, Marta Kostyuk e Ons Jabeur. E a estreia no US Open será contra a letã Jelena Ostapenko, número 10 do mundo.
“Sobre a minha partida da primeira rodada, acho que vai ser muito divertido. Ela é honestamente uma das minhas jogadoras favoritas de assistir. E acho que somos opostas de certa forma”, avaliou a japonesa. O único duelo anterior entre elas foi em 2016, com vitória da japonesa em dois sets. “Eu a respeito muito. Ela foi a primeira jogadora da nossa geração a ganhar um Grand Slam, é uma campeã. Estou muito ansiosa por isso”.
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E mesmo com os títulos de 2018 e 2020 na bagagem, Osaka carrega memórias ainda mais antigas do torneio, de quando era apenas uma espectadora de seus tenistas favoritos. “Sempre que piso aqui, não penso tanto nos dois torneios que ganhei. Só penso em como me sentia quando era criança, porque cresci vindo aqui, e tenho memórias tão vívidas de assistir às minhas jogadoras favoritas. É mais uma nostalgia da infância que eu realmente gosto: Nadal, Serena, Venus, Sharapova. Basicamente todos os jogadores famosos que você poderia nomear”.
Vamos naomi ganhar da ostapenko
uma das atletas da agenda 2030. Por isso ela aparece tanto nas manchetes.