Na reedição da última final, Baez volta a vencer e vai às quartas no Rio Open

Foto: Fotojump

Felipe Priante
Do Rio de Janeiro, especial para TenisBrasil

O duelo 100% argentino que decidiu o Rio Open no ano passado acabou se repetindo em 2025 na segunda rodada do torneio, nesta quarta-feira. Assim como aconteceu na temporada passada, Sebastian Baez levou a melhor sobre o compatriota Mariano Navone, que desta vez deu mais trabalho e tirou um set do cabeça de chave 5, caindo com parciais de 6/4, 1/6 e 6/3.

Atual campeão no saibro carioca, Baez espera agora pelo vencedor da partida que fecha o dia na quadra central, entre o convidado cearense Thiago Monteiro e o taiwanês vindo do quali Chun-Hsin Tseng. Ele tem ampla vantagem no retrospecto com o brasileiro (5 a 1) e leva a pior contra o asiático, que venceu na única vez que se enfrentaram, em São Paulo, cinco anos atrás.

Nos dois primeiros games do confronto argentino os break-points foram a tônica, cinco no primeiro game e três no segundo e uma quebra para cada lado. Baez tomou as rédeas da partida ao bater o saque de Navone pela segunda vez, no quinto game, e então apenas administrou o placar até o final para abrir 1 a 0.

Contudo, ele não manteve o ritmo e foi dominado na segunda parcial, em que venceu somente um game. “Tenho coisas a melhorar, principalmente no que apresentei no segundo set, em que faltou um pouco de nível”, disse Baez, que sofreu três quebras e conseguiu apenas uma.

Navone manteve o embalo no começo do terceiro set e abriu 2/0, mas então perdeu cinco games seguidos e não conseguiu ter forças para reagir. “O jogo pesou um pouco mais para ele no terceiro e eu aproveitei isso para ficar com a vitória. Sempre é complicado jogar contra um cara que conhecemos bastante e jogamos muitas vezes”, finalizou o atual campeão.

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Tadeu
Tadeu
1 dia atrás

Não tem tenista melhor ao Monteiro que o Baez agora. Somou 7 derrotas seguidas. Defende pontos de 2 títulos ATP 500 onde não tem chance de bater Zverev e Chile ATP 250. Cai de 39 para 90. Aah. Mas tá 5×1 pro Baez. Sim mas nunca o Baez esteve tão mal e o Monteiro tão bem em um Rio Open.

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