Jogador exageradamente emotivo, mas de reconhecida capacidade técnica, Holger Rune parece ter se reencontrado e, agora, em melhor estilo. Desde agosto, ao juntar o experiente Kenneth Carlsen ao grupo técnico, ele recuperou pouco a pouco o melhor tênis e deixou de ser o menino ranzinza e reclamão da mamãe para ganhar maturidade e firmeza.
Foi a junção dessas qualidades que o levou ao primeiro grande título sobre o saibro. Embora todo mundo o veja como um típico jogador de quadra dura, é bom ressaltar que há dois anos ele fez finais em Monte Carlo e Roma, além do bi no então 250 de Munique.
Todo mundo imaginou que Rune formaria o “new Big 3”, ao lado de Jannik Sinner e Carlos Alcaraz, mas depois de chegar ao quarto lugar do ranking, em agosto de 2023, ele perdeu o rumo, sofreu duras derrotas e nunca mais ergueu um troféu.
Barcelona, mais até do que a recente final em Indian Wells, mostra que Rune reencontrou o caminho. Sua campanha foi exemplar, a começar pelo veterano Albert Ramos, na virada em cima do especialista Sebastian Baez e ainda mais no domínio absoluto em cima de Casper Ruud. Tudo na base de golpes forçados, excepcional movimentação e transições à rede perfeitas.
Passou então sem sustos pelo tênis quadrado de Karen Khachanov e desafiou o bicampeão e dono da torcida com um primeiro set parelho e muito bem disputado, em que soube reagir à quebra sofrida. Mais tarde, contou que “copiou” a forma com que Novak Djokovic bateu o espanhol na final olímpica. É bem verdade que Alcaraz sentiu a virilha logo depois e caiu de rendimento, porém nada tira os méritos de Rune, que volta ao top 10 e se coloca como um nome a ser observado com atenção em Madri, Roma e Paris.
Zverev volta ao número 2
Alexander Zverev, por sua vez, enfim saiu do zero na temporada. Finalista do Australian Open, viveu dias sofríveis no saibro sul-americano e no piso duro norte-americano, emendou uma derrota precoce em Monte Carlo e precisou do acolhimento de Munique para enfim mostrar um tênis competitivo.
A campanha nem foi tão espetacular e por muito pouco ele não caiu diante do bom holandês Tallon Griekspoor, que chegou a sacar para vencer as quartas de final mas deu o já tão conhecido ‘apagão’. Depois dessas 3h14 de esforço, Sascha pareceu ter ganhado confiança e fez uma decisão muito bem jogada diante de Ben Shelton, uma surpresa no saibro.
O resultado pode ser motivador para o alemão. Ele segue para o saibro veloz de Madri, onde foi campeão em 2021 deixando Rafa Nadal no caminho e vice em 2022. Em seguida, começa a fase de pressão: defende o título de Roma e a final de Roland Garros.
Sabalenka contra Ostapenko: força pura
Enquanto Iga Swiatek segue seu calvário, Aryna Sabalenka caminha para um título inédito na carreira. A bielorrussa terá sua quarta chance de vencer o 500 de Stuttgart. mas curiosamente sua adversária será uma campeã de Roland Garros, como foram Ashleigh Barty na decisão 2021 e Swiatek, nas tentativas de 2022 e 2023. Agora, é Jelena Ostapenko.
A número 1 do mundo só fez dois jogos no saibro coberto nesta semana, porém a vitória sobre Jasmine Paolini neste domingo mostrou toda sua competência. Sacou muito, é claro, mas soube trabalhar pontos e esperar a bola certa para atacar, favorecida sem dúvida pelo serviço pouco contundente da italiana.
Ostapenko deu show diante de sua ‘freguesa’ Swiatek, espancando a bola o tempo inteiro, no mais puro estilo ataque contra defesa. A polonesa raramente saiu do córner e a falta de confiança ficou patente em duplas faltas inconvenientes e escolhas inoportunas. Claro que ainda é difícil tirar o favoritismo de Swiatek para Roland Garros, mas seria hora de reagir em Madri e principalmente Roma.
Já saiu a chave do 1000 espanhol e olhem só: pode haver Iga contra Ostapenko nas oitavas! Bia Haddad entrou como cabeça e estreia diretamente na segunda rodada contra uma qualificada. Boa chance de encerrar a série de nove derrotas seguidas que vem desde o Australian Open.
Um título histórico contra o Big 3
Imaginem ganhar um Masters 1000 derrotando Zverev nas quartas, Alcaraz na semi e Sinner na final. Foi exatamente isso que Hugo Calderano conseguiu neste domingo em Macau, ao conquistar a Copa do Mundo de tênis de mesa em cima dos três melhores do mundo. O carioca de 28 anos, agora quarto do ranking, se torna o primeiro mesatenista não asiático e não europeu a levantar a Copa. Uma verdadeira façanha, ainda que Calderano esteja entre os melhores do mundo há algumas temporadas, depois de montar sua base na Alemanha. Que sirva de muita inspiração ao tênis brasileiro!
Nosso rei das raquetes atende por Hugo. Fantástico!!!
Admirável a lembrança do incrível feito do nosso novo rei das raquetinhas!
Parabéns pela homenagem ao Calderano! Tem tudo a ver com nosso esporte!!!
Concordo. Hugo Calderano, lenda do tênis de mesa, fala 7 línguas, toca violão e ukelele, mestre do cubo mágico, já jogou basquete, vôlei e xadrez.
E ainda é extremamente carismático
Que bacana a menção ao Calderano, Dalcim! Iria te perguntar se vc também havia assistido e se emocionado e seu texto já deixou claro!
Acompanho o Calderano há alguns anose sou fã dele. Tênis de mesa é um dos meus esportes favoritos!
Também acompanho bem o tênis de mesa e sou fã do Calderano. Meu tio foi campeão sul-americano e representou o Brasil em diversas competições. Sendo que liderou a equipe do Brasil no mundial de 1959, quando foram 5º lugar. Ivan Severo, mas nem eu que tenho 67 anos tive o prazer de vê-lo jogar !! Só sei de algumas histórias.
Legal. Fiquei sabendo que até astronauta ele já foi.
Não imaginava isso do Calderano! Parabéns! Muito bem dito Dalcim! Que sirva de inspiração para o tênis brasileiro!
Sensacional o título do Calderano.
“Embora todo mundo o veja como um típico jogador de quadra dura,”
Interessante, confesso que achava que o Rune era conhecido mais como um jogador de saibro mesmo. Até o momento, me parece que o saibro e a dura indoor são as superfícies onde ele joga melhor.
Ainda o acho mimadíssimo, mas ninguém amadurece de um dia para o outro e, mesmo com tudo isso, o rapaz tem um carisma que sempre faz com que o perdoemos mais uma vez. Jogou taticamente bem, o que é uma novidade; não pareceu incomodado com a torcida e nem lamentou demais as oportunidades perdidas. Muito bom!
Aliás, a final teve um nível técnico altíssimo, muito superior a qualquer coisa desde o começo da temporada de saibro. Também tem sido muito interessante ver essa crescente da geração dos 00, que se acentuou desde o final do ano passado. Se o Sinner levar Roma e o Djoko Madri, a fase dos torneios preparatórios para RG poderia encerrar com os principais títulos nas mãos só da novíssima geração.
Boa tua crônica sobre o Rune, Helena.
Potencial nitifamente ele tem, mas a carreira dele já tinha umas interrogações.
Pode ajudar a remotivar, ganhando do jogador com mais hype dos últimos tempos e numa das casas dele.
Ele estava bem estancado nos últimos dois anos, mas é um jogador muito empolgante quando joga bem. No momento, ainda é muito instável, mas bom ver que ao menos os altos estão sendo de maior nível. Penso que uma grande evolução seria não voltar a hibernar pós RG.
Helena nteressante sua an!lise e vamos torcer para o Rune estar com a cabeça no lugar, pois quem ganharia com isso somos nós, tendo a disposição mais partidas de alto nível récnico para assistir.
Vamos ver como como volta Djoko. Eu não acredito no momento em qualquer chance para o Djoko em Madri ou Roma, pois ele parece ter aliviado nos treinos (o que é normal – na minha opinião – para preservar o físico e alongar a carreira)… mas creio que ele vá para o sacrifício e decida treinar tudo e mais um pouco visando chegar no auge físico para RG e WIM… essa seria minha aposta.
Já a volta do Sinner é uma incógnita. Mas a situação ficará claro após as primeiras partidas.
Não sabia do problema nas costas da BHM. Pelo menos isso explica muito da situação atual…. muitos dos colegas “ex-atretas” (eu não sou nem nunca fui) reclamam de algo e vez ou outra precisamos resgatar um ou outro pois estâo “travados” no meio da brincadeira. Alguns mancam no dia a dia, mesmo sem reclamar de nada, outros ainda, reclamam de dores crônicas que não lhes permitem sequer dormir direito. E… uns poucos parecem ter a mesma disposição de quando tinham 16 anos de idade. : – )
Eu não tenho grandes expecativas para o Nole agora e nem nos Masters 1000 de uma forma geral (tirando Paris e Xangai). Acredito que quartas – ou semis, pensando em Madri – seria um desempenho decente e a rodagem suficiente para chegar bem em RG. Citei mais ele pela brincadeira dele ser o eternal gen.
Sobre o Sinner, ele vai ter Roma e Hamburgo (acho que só joga esse se cair cedo em Roma) antes de RG. Esse ano ele teve uma preparação bem diferente, já que não vai chegar cansado pós IW e Miami e pôde treinar bastante. Então, meu achismo é que ele vai voltar muito bem.
Sobre a Bia, acho que além de uma possível lesão que condicione o físico, também tem o medo que muitos atletas têm de recair de uma lesão. De toda forma, olhando de fora, ainda acho que é muito mais o emocional. Quanto mais você ganha, mais confiante fica; quanto mais perde, menos. E se somar a isso alguma limitação física ou alguma questão pessoal, realmente fica difícil.
Na verdade foram 2 chineses e um japonês. E bem legal a lembrança.
Torcer pra Alcaraz jogar Madrid só se tiver 100%, caso contrário arrisca Rolanga.
Tem toda a razão!
Quem nasceu para ser Carlos, jamais será Rafael e nem Roger.
Sei
A conferir
Rsrarsrs Abs!
Finalmente concordamos . O ” Rei do Saibro” jamais será superado em suas conquistas no seu habitat. Roland Garros ficará aos seus pés, merecidamente em poucos dias . A vitória de Holger Rune foi incontestável . Jogou um nível de Tênis espetacular contra Carlos Alcaraz. Uma volta ao TOP 10 em grande estilo . Que tome juízo de vez !!!. Abs !
Ainda há tempo!
Tem razão , Sr Google
Rafael e Roger,nunca
Do chiliquento já está bem próximo.
Traduzindo sua mensagem
20 > 24
22 > 24
Se é o chiliquento a que se referes é o GOAT Novak, não se esqueça de que o mesmo está acima de Roger e Rafael.
E eu falo com fatos e conquistas, não com subjetivismos como preferência pessoal.
Nosso caro Paulo F., tens toda razão, sim Djoko está acima. Lembeando os recordes dele que saão pouco comentados:
– acertou mais bolinhas em juíz que Federer e Nadal juntos;
– Causou mais confusão em alfándegas que todos os “Top10 greatest of all times” juntos;
– Expoente antivax
– Maior tenista terraplanista de todos os tempos: a concepção dele sobre a terra ser plana que que foi a plaraforma para ele desenvolver seu jogo que não considera as Leis gravitacionais da física deram a ele os maiores recordes do tênis, e esse feito é de tirar o chapéu!!!
Vida longa ao goat!!!
Slam, atp finals, masters 1000, temporadas como número 1, semanas como número 1, total de Big Titles, etc.
E ahhhh Paulo Sergio. Para adicionar mais objetivismo na resposta dada ao Paulo F:
– Martina ganhou 8 Finals em simples e 13 em duplas (num total de 21).
Ou seja, juntando as semanas na liderança, cujo recorde pertence a Mike Bryan e aos recordes de Grand slams e semanas na liderança, que pertencem a Navratilova, não ficou um “recorde sobre recorde” que pertença de fato ao Djoko.
Tu já estava indo de ladeira abaixo, com “mais boladas em juízes” e agora misturando tênis feminino com masculino e duplas, não tem freio que segura mesmo.
Você vê, mesmo sem querer, de costas e sem ver a juíza de linha, Djoko “mentalizou” a imagem da garganta dela e acertou. Esse feito é para poucos. Sobre o último item não vou nem comentar. Djoko não só já viajou pelo mundo inteiro várias vezes sem nunca ter caído da “terra plana”, o que mostra claramente que sabe que não é, como nunca na vida li nada a respeito, nas mais de 2 ou 3 mil reportagens e/ou entrevistas e/ou lives – essas últimas na pandemia) sobre Djoko (mesmo as desmerecedoras), e o colega não apontou a fonte dessa “importante” e confiável afirmação. Federer só nunca acertou a cara de torcedores porque tinha má pontaria (vide YouTube), pq já teve ataques de raiva o suficiente e jogou bolas com violência em direção ao público, mas nunca teve a capacidade de “mentalizar’ seu alvo com maestria, como Djoko fez, ainda que de costas.
NADAL é o único imaculado dentro de quadra quanto a chiliques. Fora dela, nem ele.
O único chilique que Nadal se aposentou invicto dentro de quadra, foi de quebrar uma raquete, mas já tirou sangue dos próprios dedos, socando sua cordas fortemente.
Sobre a terra plana… deixe como está, nobre Rafael.
Paulo, não é subjetivo o fato da maioria dos que acompanharam a carreira dos 3 considerarem RF o melhor.
“Maioria”
Fonte: opinião de Ronildo não baseada em pesquisa empírica.
Rafael Nadal ter declarado que Novak é o goat não tem peso maior do que qualquer opinião? Afinal quem melhor pra falar do que alguém da mesma prateleira?
Preferência é subjetivo.
Conquistas e títulos não.
Concordo com você, Paulo F.:. E porque concordo, lembro que:
– As semanas na liderança do Djoko nao chegam nem perto das 506 de Mike Bryan
– Os títulos de GS do Djoko estão anos-luz atrás dos 49 (simples + duplas) de Martina Navratilova
– Os 99 títulos do djoko (ou 102, se adicionarmos os challengers) nao passam nem perto dos 167 da Martina Navratilova em simples (ou 344 títulos, se somarmos os de dupla).
Por sua objetividade em apenas avaliar números… e por todo o exposto acima, torna-se a cada dia mais importante remover o subjetivismo da discussão.
E por favor, NãO VENHA adicionar O SEU subjetivismo a essa discussão….
‘
Comparar com tênis feminino e duplas? Faz sentido?
Faz todo o sentido, afinal números são números… a nâo ser que você queira fazer uma análise subjetiva.
Ou você mudou de opinião e agora quer fazer uma análise subjetiva???
Caro Paulo Sergio: talvez nem faça sentido comparar mesmo, visto que para a mulher – que possui dificuldades decorrentes da variação hormanal todos os meses – o nível de dificuldade seja ainda maior.
E o fato acima ao invés de depor contra os recordes da Navratilova – ao contrário – só os tornam ainda mais grandiosos que os do Djoko…
Os 57 títulos regionais do ABC são mais importantes do que as 15 Champions League do Real Madrid, segundo sua lógica. Correto?
Segundo a minha não, pois estou comparando:
– Grand slam com grand slam
– Finals com Finals
– Semanas na liderança com semans na liderança
– Títulos de torneios com títulos de torneios.
E dentre nós quem de repente passou a querer fazer análises subjetivas, não fui eu.
é necessaria a intervenção do comandante mor Paulo Almeida para derrubar os argumentos desvirtuados de C. Kano
Não, gilvanildo, não é. Se o colega Kano fosse objetivo como é, conheceria a definição de greatest. Mas é apenas mais um subjetivista negacionista. No entanto, preferências são um direito de todos. Engraçados são os argumentos utilizados. Sustentáveis como um prego na areia.
*como diz ser
Errado.
Comparar duplas, feminino e masculino não é a mesma coisa.
Não adianta você tentar distorcer a realidade.
Campeonato Brasileiro não é a mesma coisa que o campeonato brasileiro sub 20. Desculpe-me, mas você não é o primeiro a tentar essa distorção.
Na cara não pra não estragar o velório! Kkkk
Pois é, caro Anônimo. Não é mole lidar com o pessoal do home-schooling/anti-vax/terraplanismo.
E vamos aguardar, pois acabaram de convocar o “Mito”… via postagem.
Daqui a pouco chega “o mito”, postando as groselhas de sempre, do tipo: “3>2>1. Portanto meu é melhor que o seu… kkk” (sic)4. e todos eles vão ficar felizes e eufóricos.
Na falta de capacidade, chama o um pouco mais pra ver se ajuda…..
Anônimo, Nelson Rodrigues tem um dizer atribuído a ele que cabe bem nesta situação….rs
Mas eu ainda tenho uma última postagem nível quinta série para fazer mas vou guardá-la para mais tarde (se o moderador não se encher antes e der um basta. Afinal de contas, está dentro dos direitos dele, tamanho a mediocridade da discussão que é para dedinir o tal do goat…rs).
Também não é mole lidar com pseudo- intelectualismo, mas a vida é assim. Dura.
Bom te ver Feliz (e eufórico)!
Já te derrubei no passado com essa comparação esdrúxula de masculino com feminino e/ou duplas, caro Carlo VW. Qualquer um dos irmãos Bryan ou a Navratilova perderiam feio do Djokovic em quadra. Aliás, a Martina teria dificuldades para fazer games.
Não é subjetivismo, é o fator biológico/científico que determina isso. Portanto, se atenha ao tênis masculino, em que Golden GOAT tem todos os principais recordes.
: – )
Obrigado pela resposta ‘Mito dos djokovets’.
Finalmente compreendi teu ponto de vista (auto explicativo na tua resposta acima), e concordo com vocé neste ponto:
– Trata-se realmente do ‘goat do ténis masculino EM SIMPLES’.
#fato! Não há dúvida com relaçâo a isso…
E comparar jogadores de épocas e sexos diferentes é subjetivo.
Vou desenhar para vc: “o que vc fez comparando o “SE”Navratilova jogasse contra o Djoko, é o mesmo que os seus rivais que comparam o “SE” o auge do Djoko e do Federer tivessem ocorrido na mesma época e ambas as comparações são SUBJETIVAS. Ou seja, que é o tema da discussão dos seus colegas de opinião.
Mas o fato é que se comparar números (comparação objetiva), Navratilova foi mais dominante (e mais versátil) que o djoko, ganhando muito mais em simples e duplas…(principalmente se levarmos em consideração que Djoko focou apenas em simples), e isso apenas engrandece mais o feito da Navratilova.
Seu desenho foi ruim. Não, não é a mesma coisa, pois Djoko e Federer pertencem à mesma modalidade (tênis masculino) e se enfrentaram 50 vezes. O sérvio foi o maior rival do suíço e mais derrotado no geral (27×23), em finais (13×6) e semifinais (13×11). A diferença de idade é de apenas 5 anos e 9 meses. O curto “auge” do Federer foi na ausência do Djoko e quando Nadal era bom apenas no saibro. Curioso, não? Por que não continuou dominando a partir de 2008?
Navratilova não é GOAT nem do tênis feminino, estando atrás de Williams e Graf. Pare de passar vergonha somando simples e duplas. É simplesmente ridículo.
Resposta subjetiva – como sempre.
Só valem os números a favor e nâo contam os números que possam depor contra. Isso não é vitória…rs
Isso tem apenas um nome: “FANATISMO”.
E aqui é fim da história…
Resposta “subjetiva” com números e fatos concretos do tênis masculino e um fato do tênis feminino (não quis me alongar). Fanatismo são suas comparações descabidas e risíveis, como já disse.
Concordo que é fim da história. Você foi “derrotado” por vários membros e é melhor se recolher.
Abs! : – )
Também acho que fui derrotado…
Mas a discussão terminou da seguinte.forma em seu penúltumo comentário:
– 3>2>1. Portanto minha lógica é incontestável e o meu é maior que o seu, kkk (sic). E todos os apoiadores do “mito” ficaram aplaudindo…kkk (?!?!?!?!). Não sei como isso soa para vocés, mas para quem olha de fora…
Na realidade, vocês se tornaram exatamente aquilo que os torcedores do federer eram até 4 ou 5 anos atrás… sem por nem tirar, meu caro “pica fios”.
C. Kano, após a retumbante participação do general Paulo Almeida e das brilhantes colocações dos oficiais de alta patente Rafa, Luiz Fabriciano, Paulo F. e Paulo Sérgio venho lhe informar que você foi derrotado no debate, em que pese uma menção honrosa à inventividade bem articulada. Não desista, companheiro
Noooossa gilvanildo! BrIncávamos disso (soldadinhos, patentes) quando estávamos no primário da escola! Até os 11 anos de idade…Mas depois abandonamos essas brincadeiras em prol de outras menos infantilizadas!
É condizente com o tema e a natureza da disputa, caro coleguinha
Oi Almeida… oops.. Gilvanildo!
O Cano colocou todo mundo aí no bolso, hein? Sem fazer força…..
e nem ´poderiam chegar perto, já que não competem na mesma categoria. O que incomoda o colega, e tantos outros, é o fato que tiveram que “arrumar” outros concorrentes para Djoko, depois que este deixou inalcançáveis seus feitos contra competidores diretos como Federer e Nadal. Aí começa com duplas, tênis feminino… kkkkkkk Por essa lógica, Djoko nunva chegou nem perto de correr 100 m tão rápido como Usain Bolt o fez. kkkkkkk. Nem nunca foi MVP da NBA, coitado, uma carreira realmente fracassada.
Me surpreende a falta de inteligência de alguns que se dizem tão inteligentes pra entender o que o rapaz escreveu
Oi Anônimo! Trata-se de uma brincadeira para atiçar os fanáticos, que não tem limites.
E como vê, nem bom senso. Seriam capazes de ressucitar até o Papa para poderem justicar um qualquer coisa.
O que fiz, foi elevar a discussão até a “quinta série”. Note que eles levam a sério!
Querer juntar tênis de simples com tênis de duplas é igual a querer juntar futebol de campo com futebol de salão ou vôlei de quadra com vôlei de areia.
Não cola.
Se juntarmos os 99 títulos do sérvio, com as 3 copas de Pelé, + as 10 ligas mundias do volley de Bernadinho, quem sabe ele não fica realmente o maior de todos?
Nobre amigo,
Só o fato de você precisar reunir os maiores recordes de diferentes jogadores para comparar com os do Djokovic já mostra que, sozinho, ninguém consegue fazer frente ao sérvio.
Uma leitura que não havíamos pensado Helena.
Essa detona toda loucura trazida por aquele que quer colocar Novak Djokovic no final da fila.
Claro, sem dúvida Helena! Não me importo com os recordes do djoko (são sensacionais!).
E não leve tão a sério meus “argumentos”. Eles apenas servem para me divertir com os fanáticos torcedores do sérvio (assim como me divertia com os fanáticos torcedores do Federer também, que aliás andam sumidos).
Em resumo, a brincadeira é para cutucar as onças com vara curta. Aliás, essas brincadeiras já me custaram amizades com bolsonaristas e com lulistas… ambos os lados alegando que “eu pertenço ao outro lado”.
e eu fui seu coadjuvante infiltrado unfercovered
Kkkkkkk, essa foi boa!
Calderano possui um serviço de dificílima leitura (para os padrões do tenis de mesa) e esconde muito bem a direção da bolinha.
Joga fácil e possui golpes extremamente limpos – no melhor estilo Federer.
Ele não amarelou contra os chineses.
Amarelou nas Olimpíadas sim…. al
Eu estava em dúvida se deveria escrever algo sobre este histórico título do Calderano, porque não sabia se iria passar pela moderação por ser tênis de mesa.
Feliz por ver o Dalcim fazer esta merecidíssima menção.
O que + me impressionou foi ele ter saído de um placar bem desfavorável na semifinal contra o número 2 do mundo e ainda ter tido sangue-frio de salvar math-point contra. E com toda a torcida a favor do chinês.
Surreal. Quando que eu iria imaginar ver um brasileiro vencer os 3 primeiros do ranking e ser campeão do mundo? Se alguém me dissesse que isso iria acontecer, eu mandaria tomar o “remédio pra cabeça”.
E deu uma ótima virada no 3º set da decisão. Acho que chegou a ficar 9 x 7 pro chinês !! E isso deu confiança para arrasar nos outros 2 sets.
Parabéns ao Holger Rune pela semana e pelo título. Foi uma conquista muito merecida. Na semana passada, na final do Master 1000 de Monte Carlo, o Alcaraz teve a vida facilitada por uma lesão do Lorenzo Musetti. Nessa final do ATP 500 de Barcelona quem sofreu uma lesão ou desconforto foi o espanhol. Lesões fazem parte do esporte e não diminuem de forma alguma o título do campeão.
Perfeito!
Além de levar o fortíssimo WTA de Stuttgart a Ostapenko ainda ganhou um porsche de brinde.
Dalcim, vc venderia o carro?
Olha, o imposto para levar o carro para casa é pesado… rsrs… Foi por isso que o Guga não trouxe o dele. Acho que eu venderia, sim.
Hahahaha
Lembro-me que Zico e Nunes ganharam um Toyota cada, como campeões do Mundial de Clubes em 1981, e da mesma forma, ficaram por lá mesmo.
E olha que naquela época, ver carros importados, só em filmes mesmo.
Ostapenko atropelou a Sabalenka !! É a minha tenista preferida, depois que a Ivanovic aposentou. Dizem que ela é mal-humorada, mas me divirto com ela, e ela parece que também se diverte em quadra. Há muito tempo que não a via com tanta disposição. Semana perfeita ! Sabalenka vai ter que comprar do próprio bolso um Porsche. Sempre perde na final.
E o Wild já deu adeus ao quali de Madri. Djoko se deu bem no sorteio.
E o Fonseca também, já pega um do quali de cara e depois, se ganhar, pega o Tommy Paul que não anda tão bem das pernas.
Quando ela vê a Iga na chave, ela já se anima em bater nela
Na hora que a Sabalenka se viu diante de uma outra marreteira que nem ela, afinou.
A Ostapenko é tipo a Maçaranduba do tênis: ” – Ela obviamente está duvidando da minha competitividade. Eu vou dar porrada! “
Só gostaria de dizer para vcs o seguinte: “Rune é melhor que Djokovic e Nadal foi baloeiro!”
Parabéns para nosso campeão do ping pong!
Djokovic presente no LAUREUS 2025 . Fazendo entrega ao Atleta do ano Masculino a Duplantis. Já Rafa Nadal também presente, mas para receber o seu como ICONE do Esporte. Cada um na sua … rs. Abs !
Exato. Djokovic entregou o prêmio da principal categoria do Laureus ao goat Duplantis. Cada um na sua mesmo rs.
Rebeca Andrade se tornou a primeira mulher brasileira da HISTÓRIA a vencer um Laureus, o Oscar do Esporte.
A atleta venceu a categoria “Retorno do Ano”, que reconhece esportistas que superaram obstáculos e se tornaram potências no esporte mundial.
Simone Biles, q ganhou World Sportswoman of the Year. falou q “ufa” que não estava competindo na mesma categoria que a Rebeca ehehehe
Brincadeira, ela não falou isso.
Engraçado, no Laureus Rafa foi considerado Ïcone” do Esporte, aqui os invejosos e alienados diziam q vencia pq se dopava, quem será que estava com a razão????? Aqui sempre foi diversão garantida kkkkkkkkkk…
Diversão garantida é ficares anos a fio puxando o saco da Turminha errada rs . Federer e Djokovic possuem 5 LAUREUS . Rafa Nadal amealhou o de número 6 . E como ÍCONE. kkkkkkkkkkkkk…Abs !
Depois de se tornar o único não jogador de futebol a apresentar a Bola de Ouro em 2023, Novak Djokovic também se torna o primeiro tenista a apresentar o prêmio Laureus Esportista do Ano.
O mundo dos esportes respeita a grandeza do goat
E ainda teve a final da Libertadores.
Já o convidaram para a próxima FINAL do Paulistão.. kkkkkkkkk. Abs !
É um cara que não tem carisma, que ninguém gosta, não tem influência no meio etc.
Imagine se tivesse só um pouquinho…
Pois é.
E cantei antes o quanto anda ” Enfadonho” o Circuito. Com a derrota de Carlos Alcaraz, e a vitória de Sasha em Munique, por apenas 5 Pontos, Alemão retomou o N 2 . De quebra Djokovic caiu na Chave de Alcaraz no MASTERS 1000 de Madri… rsrs. Abs !
O colega também ” cantou antes” – registrado no blog, que Djokovic já podia dar como certo o título que disputou contra o jovem Mensik, (ou algo nesse sentido) e o argumento foi que “eles treinam juntos desde não sei quando”, deixando implícito que isso seria uma vantagem para Djokovic, que assim “saberia” como Mensik jogava e, por estar ele (Djoko) fazendo boas apresentações até então no torneio, esses dois fatores seriam o suficiente para ‘dar como certo’ o título de Djoko. Após o jogo no entanto, o mesmo argumento de “treinar juntos” foi usado de novo, mas desta vez para destacar como Mensik venceu.
Mas isso o colega não comenta, as ‘análises” só são exaltadas quando se concretizam.
Como diz o Luiz F., aqui é diversão garantida, rsrsrsrsrs
*Tudo conferido, sem ” a conferir”…… Sei….
Ninguém acerta tudo. Vindo de ti , o famoso Rafael ( da setinha ) , não me surpreende. Afinal , já saiu e voltou a este espaço, sem contribuir com nada para o Esporte. Gostaria que me errasse e continuasse a se cuidar. Djokovic devido a idade já avançada ( próximo aos 38 ) , perdeu para um oponente que conhece bastante. Fato RARO em sua brilhante carreira , devido a dar show de estratégia ao longo dos anos . Até Alcaraz passou sufoco , por insistir em treinar constantemente com Sérvio. O fanatismo deixo por tua conta e os citados por ti. Abs !
Vou errá-lo sim, por respeito ao Dalcim e os colegas que o fazem por merecer. E sim, todo mundo erra, mas a maioria reconhece quando erra e não vangloria a si próprio quando ocasionalmente acerta, o que não é o seu caso. Acusar de fanatismo justo a MIM? Para usa um termo do próprio colega, “se lesses o blog” veria que seu julgamento é pra lá de injusto e já é o suficiente para estabelecer o reiterado comportamento do colega, que um dia já me chamou de “amigo”. Por mim pode continuar tentando mandar (e dar lições) nos outros à vontade, Como o colega costuma dizer, aqui é um fórum de debates. Não sou nem quero ser famoso aqui, o que ganharia com isso? De resto, vou e volto quando me apetecer, o único aqui com autoridade para barrar meu comportamento atende por Dalcim, não por Ribeiro. Para encerrar de uma vez por todas nossas interações, agradeço e retribuo a preocupação com minha saúde, e espero de coração que seus índices de joinhas algum dia saiam da média zero.
Este final diz tudo . Não quer ser famoso mas se preocupa com ” joinhas” …rs. Abs !
Está aí um equação matemática que jamais imaginei como calcular: média zero!
Logo um membro da Turminha da Kombi, se fazendo de desentendido ???. Até parece que os tais ” joinhas “, saem depois de comentários ” abalisados “, de TODOS os membros da ” Turbinada” …kkkkkkkkk. Abs !
Correção: 35 Pontos a diferença. Ambos vão disputar 2000 pontos contra 1500 de Sinner. O N 1 se inscreveu num ATP 500 , na semana anterior a RG . Quer pouco o jovem Italiano ??? . Abs!
Adeus, Francisco. Vá com Deus.
Dalcim ,porque o Alcaraz estava no Laureaus ? Ele concorria a algum troféu ?
Foi como convidado
OUTRO DIA, AO REFLETIR sobre a declaração infame do Thiago Wild, dizendo ser capaz de vencer qualquer tenista do circuito, resolvi elaborar uma lista apenas com tenistas que mais jogavam( ou jogam ) do que falavam( ou falam ), ou seja, o inverso do que vociferou o tagarela supra citado. Dito isso, vamos à lista:
– Ashleigh Barty
– Stefan Edberg
– Justine Henin
– Ivan Lendl
– Monica Seles
– Tomás Berdych
– Svetlana Kuznetsova
– Michael Stich
– Dinara Safina
– Juan Martín del Potro
– Coco Gauff
– Michael Chang
– Conchita Martínez
– Guillermo Coria
– Garbiñe Muguruza
– Andrés Gómez
– Barbora Krejcíková
– Fernando González
– Karolina Plísková
– Pete Sampras
Uma boa lista, mas ficou faltando gente aí. John McEnroe, Jimmy Connors, Borg, Marcelo Rios, Martina Navratilova, Chris Evert, Hanna Mandlikova, Maria Sharapova… E tem os da fase amadora: Rod Laver, Margareth Court, Maria Esther Bueno. E cadê o Guga nesta sua lista?
MAURÍCIO LUÍS, será que você leu direito o mini texto de entrada? É sobre tenistas que jogavam mais bola do que falavam. Acaso McEnroe falava pouco? Não, ele tanto jogava muita bola quanto falava. Connors fala pelos cotovelos e também jogava muito. Borg era apenas o homem de gelo, é diferente de falar pouco, ou seja, ele falava tanto quanto jogava, o que não era pouco. Cê só pode estar de brincadeira ao citar Marcelo Ríos, além de sem acento, como um cara que falava pouco e jogava muito, Ríos fazia as duas coisas bastantemente. Quanto a Navratilova, que além de ter jogado muita bola, aproveitava o ensejo da fama adquirida com o tênis, para, em suas entrevistas a respeito do esporte, soltar o verbo contra a homofobia. Também as beldades Chris Evert e Sharapova jogavam muito, porém, eram cheias de blá blá blá midiático. A respeito de Laver, Court e Bueno, não os vi jogar e nem dar entrevistas, eu mal tinha nascido, e além do mais, não posso opinar sobre o comportamento geral destes tenistas apenas com base em recursos de arquivos, ok? Dos nomes que você citou, minha única distração é a respeito de Hanna Mandlikova. Já o Guga Kuerten é porque você quis um brasileiro na lista, empurrando-o com a barriga, não é mesmo? A propósito, outra hora eu faço pra você uma lista com nomes de tenistas que falavam( ou falam ) tanto quanto jogavam( ou jogam ), e uma outra com falantes cujo jogo seja do mesmo patamar de sua verborragia. Isto posto, reitero o que disse acima: a lista, MAURÍCIO, é sobre tenistas que jogavam( ou jogam ) mais bola do que vociferavam( ou vociferam ), entendeu?
seja inferior* ao patamar de sua verborragia
Dalcim, sobre a regra do convite que vc falou uns posts passados, vc acha q seria mais interessante se tivesse uma ampliação? Por exemplo, ao invés de quem foi n1, ser pra quem terminou a temporada no top 10, por exemplo, ou pra quem já ganhou Masters 1000.
Não, eu acho que está de bom tamanho.
No país em que só existe um esporte, qualquer brasileiro campeão fora do futebol deve ser exaltado como um herói.
Tornar-se campeão do mundo em uma modalidade dominada por asiáticos eleva ainda mais o feito notável de Hugo Calderano.
Merece cada elogio, cada menção honrosa.
Até que ponto as contusões de jogadores tops são verdadeiras ? Perdem , alegam que estão machucados! No momento minha crítica e para o Alcaraz
Sandra, como assim sua “crítica e[ sic ] para o Alcaraz”? Você obteve a prova de que ele não está lesionado, é isso?
Não perde uma oportunidade de questionar uma mulher de forma pejorativa. Que feio!
Depois ainda faz poeminhas em 8 de Março para tentar esconder o machismo esteutural…
A forma por você reportada é como se afirmasse que a colaboradora Sandra não tem opinião, já que não me posicionei contra ela, mas sim contra sua opinião a respeito da contusão de Alcaraz, ou seja, nesta confraria, sou contra ou a favor de ideias e não contra ou a favor de pessoas. E se você não se ateve apenas a este caso de forma isolada, só para me encher o saco e ganhar aplausos da audiência, deve ter percebido que me reporto à colaboradora Sandra da mesma forma que aos demais colaboradores aqui da casa…
A “colaboradora Sandra” possui opinião sim e a expressou.
Dentre vocés dois quem não tem opinião própriae e vive de esculhambar a opinião alheia – especialmente a das mulheres – não é ela…
Eu, Valmir da Silva Batista, esculhambando a opinião das mulheres. Guardem bem isto, meus colegas de confraria…
Pô, Alcaraz, uma coletiva de imprensa inteira para anunciar a sua desistência de Madri? Faça um post no insta e pronto
Sabes o que significa o MASTERS 1000 de Madri para os Espanhóis e patrocinadores ? . Até o LAUREUS repetiu a Sede. No Primeiro ano sem Nadal , Alcaraz é a bola da vez. Sem essa de Insta e pronto, meu caro. A sensação é que Carlitos vai anunciar desistência na Coletiva. Abs !
Diga que vc é velho sem dizer que vc é velho
Acho que estou muito velho para entender essa frase. Poderia explicar, Gustavo?
Vc quer dizer que uma pessoa idosa não consegue compreender a importância do Insta? Ou que as coisas devem ser resolvidas do modo antigo?
Abs
Oi, José.
Que bom que vc tá velho mas ainda quer aprender e é educado e não menospreza ou ofende o interlocutor como uns e outros aí rs.
O que eu quis dizer é que hj há outras formas de comunicação com o público. O atleta não precisa mais ficar restrito às mídias antigas, ao jornalismo antigo, e todos os interesses envolvidos nesse sistema.
Ou seja, ele pode falar com o seu público diretamente, não precisa de mensageiro, de intermediários. E o insta é um dos meios para essa comunicação.
“O homem velho deixa vida e morte para trás” – Caetano Veloso, na bonita e oportuna “O Homem Velho”, de sua própria autoria. Segundo Caê, a canção foi composta em homenagem a seu pai, a Mick Jagger e a Chico Buarque…
“É proibido proibir” – Caetano Veloso, na bonita e oportuna “É Proibido Proibir”, dele mesmo…
E Madri começa sonolento no saibro, sem grandes emoções até o presente momento. Quem não dormiu no ponto foi a esquadra argentina, faltando apenas o Etcheverry comprar o ticket para a segunda rodada.
Terminei o documentário. Adorei a abordagem da equipe e como eles conduzem o “produto” Alcaraz. Sobre o Carlos, em resumo, ele tá vivendo a dualidade absurda entre estar entre os melhores e mundo e ter uma vida normal
Também gostei da parte que mostram que o esforço e os sacrifícios começaram cedo, na Ferrero acdemy. No geral, senti que ele ainda não escolheu, em definitivo, como quer ou como vai encarar a vida pra qual foi destinado
esse documentário do Alcaraz me deixou eh triste. O cara tá a um milímetro de jogar tudo pro alto e voltar a dormir no quarto que tem mais par de tênis do que espaço
Dá pra captar o peso da responsabilidade que estar entre os melhores exige, numa perspectiva de alguém com tão pouca idade. Gostei bastante
Outro dia coloquei aqui a definição de G.O.A.T, detalhada ponto a ponto, de forma que, com base no dicionário, considero inquestionável, pela ótica da semântica, que quem alcançar os requisitos deve ser considerado o G.O.A.T.
Porém, entendo perfeitamente que a paixão move a vida. Eu mesmo sou apaixonado por causas que ninguém em minha família ou círculo de amigos próximo consegue entender, que dirá os colegas que eventualmente perdem seu tempo lendo as bobagens que escrevo.
Assim, para contextualizar os dois primeiros parágrafos, sim, o dicionário não mente. Greatness é a medida dos feitos e conquistas de uma determinada pessoa considerando sua carreira inteira.
No entanto, após ler uma resposta do estimado Paulo Almeida a outro colega, onde ele menciona, entre outras coisas, que Martina Navratilova não é a G.O.A.T. do tênis feminino, refleti no meu coração, é. É a mulher que mais me emocionou jogando tênis que jamais vi, por motivos que não vou citar para não me alongar ainda mais.
A paixão é o que move a vida, é o que nos motiva, é o que nos faz seguir mesmo em face às adversidades, enfim, a paixão ignora qualquer métrica de dicionário, números, etc. E paixões, assim como valores, cada um tem os seus. Paixão não é algo que se impõe nem se controla.
Ou seja, cada um tem o seu/sua G.O.A.T. E eu respeito isso.
* Nunca na minha vida precisei que alguém validasse minhas opiniões para me sentir melhor ou mais satisfeito, assim como nunca liguei para quem discorda de mim, dentro dos limites mínimos de respeito. Tenho 55 anos e meio neste mundo, tenho bem definidas às coisas que merecem minha atenção. Neste espaço, desde que foi instituído o recurso de joinhas, quem reiteradamente reclamou, insinuou a manipulação de uma “outra frente armada”, que supostamente daria joinhas negativos (dislikes) deliberadamente aos comentários dele foi outro colega. Que não consegue nem interpretar o que lê, fazer o quê? nada. Cada um é único.
Grande abraço ao Dalcim. Faço propaganda do site tenisbrasil toda vez que posso. O entendedor entenderá.
Caro Rafael,
Martina também sempre me emocionou, e muito mais que qualquer outra tenista.
E ela é uma das duas esportistas mulheres (que pelos feitos alcançados) me fazem admirá-las mais que as outras. Interessante ela nao ser considerada a maior de todos os tempos (nâo foi GOATada):
– Vitorias: 1442-219 (86.7%) em simples e 747-143 duplas. Total de vitórias ultrapassa duas mil
– Titulos: 167 (simples) + 177 (duplas). Total de 344 títulos
– ganhou 8 Finals de simples e 13 de duplas. Total 21…
– GS: 18 (simples), 31 (duplas). Nao sei se adiciono os 10 de duplas mistas ou nao…melhor nao! Só 49 GS fica de.bom.tamanho
– liderou o ranking de simples por 332 semanas e o de duplas por “apenas” 237..
Sei que os numeros acima depoem contra.. talvez por isso (e pelo fato de todos precisarem de novos ídolos)… GOAT: “nunca será”.
Fonte dos numeros: wikipedia..
Jannik Sinner com a desistência de Carlos Alcaraz, já se garante com 50 Semanas CONSECUTIVAS como N 1 do Ranking, grande feito pois fica apenas 2 de Agassi e 6 de Rafa Nadal. Já é o Décimo da história. Dividiu os SLAM com Alcaraz em 2024 ( AOPEN e USOPEN) , mas levou 3 MASTERS 1000 , e principalmente o ATP FINALS de forma Invicta. Pra não deixar dúvidas, o jovem Italiano defendeu o AOPEN 2025 pra cima do N 2 . Nem os 3 meses de gancho, mexeram na sua posição no Ranking. Inquestionável sua conquista, ao menos, a meu ver . Abs !
Ih rapaz… imagina se o pecador ficar 238 semanas consecutivas no topo do ranking…
Então já estou na torcida para Sinner amealhar este recorde.
Vamos ver se nas mãos dele a consecutividade será importante ainda.
Sei
A conferir
Rsrsrsrs Abs!
Vai sobrar apenas o legado rs.
Tinha que ser o Jonasssssssss, diversão garantida, kkkkkkkkkkkkkkk
É praticamente impossível bater este recorde. A pessoa teria que ter qualidades excepcionais.
Não tenho a menor dúvida de que essa vitória não foi propriamente pelo tênis jogado, mas pela alegria…
O perfil oficial do GP de Madrid no Youtube divulgou uma simulação do Madring, o circuito do GP da Espanha de 2026
A pista é de saibro? Kkk