Villa Maria (Argentina) – Três brasileiros disputam na próxima semana o challenger de Villa Maria, em quadras de saibro na Argentina. Os paulistas Gustavo Heide, Felipe Meligeni e Pedro Sakamoto entram diretamente na chave. E o quali ainda terá mais cinco atletas nacionais.
Meligeni, de 26 anos e 165º do ranking, estreia contra o libanês Hady Habib, 295º colocado. Se vencer, certamente enfrentará um argentino Juan Manuel Cerúndolo ou Juan Pablo Ficovich.
O experiente Pedro Sakamoto, de 31 anos e 286º do ranking, desafia o argentino Juan Ignacio Londero, ex-top 50 e que recebeu convite. Se vencer, pode enfrentar o anfitrião Federico Agustin Gomez ou o equatoriano Alvaro Guillen Meza.
Já Gustavo Heide enfrenta um tenista do quali. Em caso de vitória, pode enfrentar o boliviano Hugo Dellien, cabeça 3, ou o argentino Santiago Taverna.
O quali começa no domingo com cinco brasileiros, sendo que quatro enfrentam argentinos: Mateus Alves contra Leonardo Aboian, Wilson Leite diante de Genaro Olivieri, Matheus Pucinelli contra Juan Manuel La Serna e Orlando Luz contra Tomas Farjat. Já João Lucas Reis enfenta o italiano Edoardo Lavagno.
Vamos Brasil
Vamos brazucas
Exceto o Heide (que pode evoluir), o restante é tudo tenista “morto-vivo”. Meligeni está com um ranking muito acima do tênis que ele vem jogando, daqui a pouco ele volta lá para depois dos 250. O restante é tenista que não tem tenis para ir mais além do que já é.
Não estou desmerecendo os caras, tenis é um esporte muito difícil, não é qualquer um que chega e fica muito tempo no Top100.
Monteiro e Wild tem tenis para ficar ali perto do top100, o problema do Wild é que tem cabeça de pombo. Monteiro é até esforçado, mas é técnica e mentalmente limitado, isso em relação aos top100.
Quanto azedume! Vai rezar!
Pelos depoimentos hoje em podcasts e mídia, os ex-jogadores sempre tiveram algum “pico” de ganhar de uns tops. Monteiro e Wild tbm já tiveram estes jogos. Eu não tenho capacidade para afirmar, mas acredito que o jogo “técnico” está dentro deles. O que falta é “como usar” este jogo. Na minha visão e experiência, nossa cultura brazuca que promove esta inconsistência e de forma bem alternada. Variar é do circuito, mas os brazucas variam demais em comparação ao restante. Os argentinos estão ai para demonstrar isso.
Expectativas baixas, Heide q é o q vem menos pior já deverá levar ferro do Dellien triturador de BRs..
No Qualy vamos ver se ao menos 1 chega à chave principal..
Opa! E quais hermanos vão fazer a final? Coria e Comesana de novo?