Hanfmann derrota Murray em Genebra e será o 1º rival de Djokovic

Yannick Hanfmann (Foto: Gonet Geneva Open)

Genebra (Suíça) – Depois de uma interrupção por chuva da noite de segunda-feira, o alemão Yannick Hanfmann completou sua vitória para cima do ex-número 1 do mundo Andy Murray nesta terça-feira com parciais de 7/5 e 6/2, avançando para a segunda rodada do ATP 250 de Genebra. Ele agora desafiará o atual número 1 do mundo Novak Djokovic.

Será a primeira vez que Hanfmann enfrentará o sérvio no circuito, justamente na primeira vez de ambos no saibro de Genebra, onde fazem a última preparação antes de Roland Garros. Semifinalista em Monte Carlo, no começo da temporada europeia de terra batida em, Djokovic não jogou Madri e caiu na segunda rodada em Roma e busca maior ritmo.

Na volta do alemão e do britânico à quadra, depois de uma interrupção já com o jogo bem avançado, paralisado com 7-5 e 4-1 no placar para Hanfmann, bastou a ele administrar a vantagem que já tinha para assegurar o trunfo, que foi concretizado depois de 1h43 de confronto.

O primeiro set da partida foi bem equilibrado, com os sacadores prevalecendo até a reta final, quando Murray passou a perder um pouco de rendimento. Após salvar dois break-points no nono game, saindo de 15-40, o britânico não resistiu no 11º e foi quebrado de zero. Na sequência, Hanfmann confirmou o serviço de zero e fechou no primeiro set-point que teve.

Atual 85 do mundo, o germânico dominou as ações no começo da segunda parcial, viu Murray confirmar no primeiro game e então venceu quatro seguidos, com duas quebras consecutivas. Veio então a paralisação e o adiamento. Hanfmann chegou a abrir 5/1 e só manteve a vantagem confortável até o final para fazer 6/2 e garantir a vitória sobre o 75º colocado no ranking.

2 Comentários
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Gilvan
Gilvan
6 meses atrás

Djocovid que fique de olho aberto. Hanfman já na 1a rodada é uma pedreira que ele provavelmente não vai encarar até a 2a semana de Roland Garros.

Rafaela Nadalina
Rafaela Nadalina
6 meses atrás
Responder para  Gilvan

Não convém muito duvidar do sérvio, mas eu o vejo cada vez mais como carta fora do baralho.

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