Federer está de volta a Xangai e tem dia cheio de atividades

Roger Federer (Foto: Rolex Shanghai Masters/ Reprodução)

Xangai (China) – Campeão do Masters de Xangai em 2014 e 2017, Roger Federer chegou nesta sexta-feira à China. Como sempre acontece por onde passa, o suíço atraiu uma multidão, distribuiu autógrafos e concedeu entrevistas.

Mais tarde, o lendário tenista suíço, de 43 anos e dono de 20 títulos de Grand Slam, tomou chá e desfrutou de salgadinhos, que comentou serem bem secos e salgados e que gostou deles. À noite, o ex-número 1 do mundo foi recepcionado calorosamente na quadra central para uma partida de exibição de duplas. Federer cruzou com Djokovic, que havia vencido o tcheco Jakub Mensik em três sets. “Olá, velho”, brincou o sérvio, enquanto o suíço elogiou a atuação de Djokovic.

10 Comentários
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Abel S
Abel S
1 mês atrás

GOAT

Federer eterno GOAT
Federer eterno GOAT
1 mês atrás

GOATaço

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
1 mês atrás

O Federer, sem dúvidas, foi um tenista genial e exemplar. Mas, pra mim, por um critério bem objetivo, ele é o segundo melhor da história, porque as suas conquistas no tênis profissional não são suficientes para colocá-lo como nº 1 de todos os tempos até agora. Embora o Rafael Nadal tenha vantagem nos confrontos diretos, títulos de grand slam e de Master 1000 sobre o Roger Federer, os números do suiço em algumas estatísticas importantes do tênis são bem melhores que os do Nadal, especialmente nº de semanas na liderança do ranking 310×209 e nº de títulos de ATP Finals 6×0. Por isso, considero o Roger Federer o segundo melhor da história até agora. O melhor tenista da história até agora, pelas conquistas obtidas na carreira, chama-se Novak Djokovic. Se perguntar para alguém que afirma que o Federer é o melhor da história o porquê de ter essa opinião sobre o suiço, vão citar algumas razões subjetivas. Se perguntar para quem, como eu, considera o Djokovic o melhor tenista da história, o porquê de ter tal opinião sobre o sérvio, teremos uma lista de motivos bem objetivos.

Gilvandro
Gilvandro
1 mês atrás

237 > 122 > 56

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
1 mês atrás
Responder para  Gilvandro

O Federer tem alguns recordes que o Djokovic não tem, mas os mais importantes estão com o Djokovic e isto é que o faz ser o GOAT. O Federer liderou o ranking por 237 semanas consecutivas, parabéns pra ele, talvez demorará bastante para alguém superá-lo nesse quesito, mas depois foi líder do ranking por 73 semanas e completou 310 semanas. Eu prefiro as 428 semanas do Djokovic na liderança porque indica mais consistência e regularidade. O Federer ganha do Djokovic na quantidade de vitórias na carreira 1251 contra 1119 do Djokovic até agora e quatidade de títulos 103×99. Está vendo, eu não preciso desvalorizar o Federer para valorizar o Djokovic. Ser GOAT não significa ter todos os recordes, mas sim os mais importantes e nesse aspecto o Djokovic leva vantagem sobre o Federer. Fica tranquilo, eu reconheço que o Federer foi um gênio do tênis. Mas o Djokovic está sendo melhor que ele e a história do sérvio ainda não acabou no tênis profissional.

Gilvandro
Gilvandro
1 mês atrás

20 slams com chaves duras > 24 slams com chaves mamão-com-açúcar

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
1 mês atrás
Responder para  Gilvandro

Você fez esse levantamento? E as chaves mais duras que o Federer enfrentou foi quando ele teve o Djokovic pela frente. E as chaves mais mamão-com-açucar que o Djokovic pegou foi quando teve o Federer pela frente. kkkkk

Carlos Alberto Ribeiro da Silv
Carlos Alberto Ribeiro da Silv
1 mês atrás
Responder para  Gilvandro

Eu não tinha percebido um detalhe no seu comentário: “20 slams com chaves duras > (maior) 24 slams com chaves mamão-com-açúcar” Se acredita nesta afirmação que você fez, imagino que esteja equivocado. Como fã do Djokovic, não reinvindico pra ele nenhuma conquista ou título que ele não fez por merecer, isso seria apelativo e vergonhoso. Quando você desvaloriza os adversários do seu ídolo, desvaloriza seu próprio ídolo. Se os adversários do seu ídolo não tinham qualidade, significa que as vitórias que o seu ídolo conseguiu foram fáceis e isso diminui o seu valor, porque ganhar jogos fáceis a maioria consegue. E eu valorizo bastante o Djokovic porque ele conseguiu ser superior a dois grandes gênios da história do tênis que foram Roger Federer e Rafal Nadal. E o feito do Djokovic fica maior ainda porque no começo da carreira do Big 3 ele levava desvantagem tanto contra o suiço quanto contra o espanhol. E aí ele estudou os seus dois grandes rivais e encontrou recursos para alcançá-los e depois superá-los.

Marcelo Reis
Marcelo Reis
1 mês atrás

O cara está aposentado, 43 anos, numa exibição e ainda ganhou troféu rsrs.

Gilvandro
Gilvandro
1 mês atrás
Responder para  Marcelo Reis

é o preço de ser o GOAT…

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