Federer arrecada 9x mais que recordistas de premiação

Foto: Ben Solomon/Laver Cup

Nova York (EUA) – Apesar de ter encerrado sua carreira profissional no ano passado, durante a Laver Cup, Roger Federer é até hoje um dos dez atletas mais bem pagos do mundo. De acordo com o levantamento mais recente da Forbes, o suíço arrecadou US$ 95,1 milhões entre 1º de maio de 2022 e 1º de maio de 2023. Esse valor é mais de nove vezes maior que o arrecadado em premiação de torneios pelos principais nomes do tênis atual.

Para efeito de comparação, os tenistas que mais arrecadaram dinheiro na temporada passada pelos prêmios dos torneios foram Carlos Alcaraz com US$ 10,1 milhões, Novak Djokovic com US$ 9,9 milhões, Iga Swiatek com US$ 9,4 milhões e Rafael Nadal com US$ 9,3 milhões. Já em 2023, os números da ATP mostram US$ 10,5 milhões para Djokovic e US$ 9,5 milhões para Alcaraz. Na WTA, a nova número 1 do mundo Aryna Sabalenka também lidera na arrecadação com US$ 7,3 milhões.

Além disso, o valor arrecadado por Federer fora das quadras em apenas um ano só é menor que as premiações acumuladas nas carreiras de Djokovic (US$ 175 milhões), Nadal (US$ 134 milhões) e do próprio Federer (US$ 130 milhões). O montante supera, por exemplo, todos os prêmios acumulados em quadra por nomes como Serena Williams (US$ 94,8 milhões) e Andy Murray (US$ 63 milhões).

Federer é o nono atleta mais bem pago do mundo, numa lista liderada pelos astros do futebol Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, e foi o que mais ganhou fora da quadra entre os 10 melhores. A lista também inclui ícones como Kylian Mbappé e LeBron James. Ronaldo liderou a lista com US$ 136 milhões, com Messi não muito atrás, com US$ 130 milhões.

O suíço de 42 anos disputou sua última partida na Laver Cup do ano passado, onde atuou com o amigo e rival de longa data Rafael Nadal em partida de duplas contra Jack Sock e Frances Tiafoe. No mês passado, em Vancouver, Federer voltou como espectador da Laver Cup, evento que co-fundou e também competiu quatro vezes, erguendo o troféu com o Time Europa nas três primeiras edições de 2017 a 2019.

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