Os Finals que encerram os calendários masculino e feminino da temporada 2024, o WTA de Riad já em andamento e o ATP de Turim ainda com vagas indefinidas, parecem viver dimensões bem distintas. Se as meninas mostram equilíbrio entre as oito participantes e o sempre delicioso duelo pelo número 1, os rapazes vivem um momento de pouco brilhantismo a ponto de o quadro de participantes estar indefinido muito mais pela falta de competência dos postulantes.
Aryna Sabalenka já ganhou o primeiro dos três jogos que precisa para manter a liderança do ranking e se vingar de Guadalajara do ano passado, quando cedeu a ponta para Iga Swiatek com a derrota na semifinal para a polonesa. A embalada bielorrussa é favorita natural. Está em ótimo ritmo e sua confiança ficou patente em mais uma vitória, a quinta no total, sobre a chinesa Qinwen Zheng, que vem uma série muito boa de vitórias na fase asiática.
No mesmo grupo, estão Jasmine Paoline e Elena Rybakina. Não chegou a ser surpresa a vitória da italiana na rodada inaugural frente à longa parada da cazaque, que entrou em parafuso com a confusão em torno de seu treinador, enfim demitido às vésperas do US Open. Ela acabou de anunciar Goran Ivanisevic como novo técnico, o que deve dar uma tremenda repaginada no seu tênis, mas é claro que dificilmente isso acontecerá agora em Riad.
Afastada das quadras desde o US Open também para troca do comando técnico, Swiatek reaparecerá neste domingo contra a instável Barbora Krejcikova, que perdeu totalmente o embalo depois do título em Wimbledon. Isso torna o grupo muito interessante e indefinido. Coco Gauff estreia contra a amiga e parceira de duplas Jessica Pegula depois de admitir suas dúvidas em competir num país que dá pouco valor aos direitos das mulheres.
A entrada do dinheiro árabe, no entanto, permitirá que o Finals feminino pague potencialmente mais do que a versão masculina. A eventual campeã invicta leverá US$ 5,1 mi, quase US$ 300 mil a mais que o vencedor sem derrotas na Itália.
Turim espera definições e Djokovic
Com os resultados de Paris, aliás um tanto decepcionantes, apenas quatro nomes lutam pelas três vagas restantes e, mesmo sem competir em Xangai e em Bercy, Novak Djokovic ainda se mantém no sexto lugar e com ameaça mínima à sua vaga. Casper Ruud tem vantagem de 110 pontos sobre Alex de Minaur, que por sua vez está apenas 25 à frente de Andrey Rublev e essa incerteza toda obrigou os três a disputar os 250 da próxima semana.
O norueguês e o russo foram para Metz, mas Ruud precisa de duas vitórias para se garantir, porque assim ficaria acima de Djokovic. Assim, De Minaur e Rublev devem brigar rodada a rodada, em torneios diferentes, porque o australiano optou por Belgrado. Existe até a chance de os dois entrarem, mas para isso Rublev teria de ser campeão e superar Nole no caso hipotético de Ruud enfim voltar a ganhar.
No fundo, no fundo, nenhum deles está jogando grande coisa e a presença, ainda incerta, de Djokovic ajudaria a elevar o nível ou ao menos o interesse pela fase de grupos. Observe-se que Alexander Zverev superou Carlos Alcaraz no ranking da temporada e assim será cabeça 2, deixando a possibilidade de Alcaraz e Jannik Sinner ficarem na mesma chave. E então Djokovic também poderia ir para esse ‘grupo da morte’, o que tornaria este Finals definitivamente imperdível.
Se é fato que De Minaur sofreu para se recuperar do problema no quadril, surgido em Wimbledon, e mostra um tênis um tanto sem potência como de hábito, Ruud e Rublev estão em momento instável desde que ambos perderam nas oitavas do US Open. O norueguês está perdido taticamente e só ganhou uma partida a partir de Nova York. O russo até fez quartas em três torneios, porém com enormes oscilações técnicas e principalmente emocionais.
Aliás, nem mesmo os top 5 da Corrida estão na ponta dos cascos, exceção é claro a Zverev, que se recupera de derrotas estranhas em Xangai e Viena com a final deste domingo no esvaziado Masters de Paris, onde Sinner não apareceu por conta de virose, Alcaraz se atrapalhou com o jogo agressivo do bom canhoto Ugo Humbert e Daniil Medvedev parou na sua estreia depois de fazer duas boas semanas. Taylor Fritz, semi em Xangai, caiu também muito cedo em Bercy, que finalmente mostrou um piso mais veloz do que habituava a ter.
Seria interessante ter um grupo com Alcaraz, Sinner e Djokovic. Mas acredito que Djokovic não deseja ir para o Finals, apostando tudo no AO 2025, o que seria a última chance de enfim ganhar mais um slan. Estes dias ele deu um recado aos que desejam que ele se aposente o mais breve possível, dizendo que este dia está longe. Mas acredito que ele está apenas fazendo jogo mental com os anti-fãs, uma espécie de terror psicológico. O importante é continuarmos acreditando…
Última chance de ganhar um Grand Slam??? Kkkkkkkk
Ele vai jogar mais uns 2 ou 3 anos …o que dá possibilidade de ganhar mais uns 2 ou 3 grand slans …ele sabendo qual gs vai jogar…dalcim é o ao o gs que ele tem mais chance?ou us open…?
Djoko pode jogar mais alguns meses em alto nível, mas considerando os frequentes problemas físicos que vem enfrentando, só jogaria mais 2 ou 3 anos no tênis de cadeira de rodas…
João Fonseca vai ter jogo duro no próximo torneio. Pega Borna Coric na primeira rodada. Vamos João Fonseca ganhar esse primeiro jogo.
A verdade que o circuito está em transição. Queriam ou não, o Alcaraz é o Sinner estão um patamar acima e os demais (Medvedev, Zverev, Rune, Ruud…) não fazem frente. O único é o Djoko que mesmo aos 37 ainda nivela com os 2 primeiros. Eu acho que o sérvio não joga o finals pata focar totalmente em 2025 para ganhar, ao menosz mais 1 Slam. É por aí, mestre?
Não acho isso não… Djokovic estando saudável, pode ganhar mais Grand Slams sim!
Acho que ano que vem tem tudo pra essa transição seguir evoluindo, mas com outros integrantes avançando no top 10/15. Logo abaixo do Top 10 dá pra ver os Draper, Fils, Musetti, Shelton avançando pra cima de Tiafoe, Paul, Tsitsipas, Hurcacz. Vai ser bom acompanhar a evolução desse segundo pelotão jovem.
Não vejo sentido do Djok desistir, torneio curto com condições bem favoráveis para que seja competitivo, além na inegável importância do finals. Pode perder na primeira fase, como ano passado, melhor de 3 sets, quadra rápida, dia de descanso. Bem mais fácil que um Slam para ele. Além do que não impacta em nada para a Austrália, já que ele nem torneio preparatório joga. Me surpreenderia se ele não fosse. Seria bem aquela questão de agora é mais família mesmo e já tirou o pé do acelerador total.
Na verdade ele tem medo de tomar uma escovada do Carlos e do sinner…ou até de um tenista que ele ache mais fraco tecnicamente do que ele…afinal como ele mesmo diz já ganhou tudo e é bastante deslumbrado…
Nós vimos a escovada que ele tomou.do Carlos nos Jogos Olímpicos…
Pronto, começa a partir daqui a falta de seriedade argumentativa…
Quem é Djok?
Júlio,
Sem tirar a importância do Finals, mas a carreira do Djoko está na reta final e acredito que ele pense que vencer mais um Finals não faça tanta diferença. Acho que agora o foco deve ser nos Slams, torneios mais importantes, e Copa Davis, aqui como um gosto pessoal.
Pois é, veremos a decisão dele, mas mesmo com Sinner com favoritismo, com a precisão de saque que Djok tem, ele certamente seria competitivo. Atrapalharia a Davis, mas não Austrália. Acho que o torneio perde sem ele e se não é favorito contra Alcaraz e Sinner, é bastante contra o resto da turma toda, ou será que de uma hora para outra Fritz e Rudd vão ganhar dele. Duvido.
Apesar do Djoko ser recordista nesse torneio, pra ele não jogar vejo poucos motivos que fazem sentido: realmente cansou do formato e não está motivado pra jogar ou está com problemas físicos ou técnicos e não sente que possa ser competitivo no momento.
“Cansou do formato”… rsrsrsrsrs…
Interessante ver a hipocrisia da “Coco Hipócrita Gauff” dizer que não disputaria torneio na Arábia Saudita e depois que ficou sabendo que os árabes pagariam uma premiação maior que a do FINALS masculino, mudou de ideia rapidinho… Se esse blá blá blá da Coco Gauff não fosse puro mi mi mi de hipócrita, ela deveria ter desistido do torneio de verdade…
Por dinheiro e a facilidade que tem como chegar na cidade caro Sandro ,se você me permite nos vamos. …eu até não gosto da coco….
Jamais tive a menor dúvida de que pessoas como você não gostam dela…
Por que…? Acho ela deslumbrada como a serena ,mas não tenho nada contra a Vênus willians
Porque você, além de muito conservador, é falso moralista e provido de opiniões tendenciosas, no que tange ao tênis feminino…
Ela não foi pelos dólare$$$$ não. Ela foi pelo que os ditos cujos podem comprar…
Ué?!
É uma ironia, Valmir.
Maurício Luís, ué também é…
Não foi pelo dinheiro. Ela foi porque prometeram estudar se vão respeitar os direitos humanos. Kkkkkkk
“Os direitos humanos”…
“Hipócrita”… rsrsrsrsrs…
Como postei em uma matéria, a Rybakina trabalhando com Ivanisevic, grande sacador no passado, pode fazer estrago na concorrência com o golpe que já é excelente.
Se tudo de certo, já vejo as adversárias rezando por aí.
Será a solução!!!
Qweing zheng explica porque não faz amizade no circuito profissional da wta. A explicação é que não dá para fazer amizade contra uma tenista que ela vai jogar contra entao não dá para ter qualquer tipo de relação de amizade. E logico que após a partida elas se cumprimentam e ela pode parabenizar a adversária pelo jogo por ter ganho mas nada além disso. Diferente da Paula badosa,ons jabeur, e acho que dá Aryna zabalenka.é faz sentido. Em um sentido menor eu lembro que quando fui disputar a primeira posição contra um amigo que eu era Sparring do Ricardo Corrêa o tenista dentista pelo número um na classe a do Marina Barra clube ele era primeira classe eu fui um segunda classe ,durante a partida o Ricardo não olhou para minha cara nem conversou comigo ,o que achei estranho pois nos treinos que fazíamos para ele disputar os torneios de veteranos aqui no Rio de Janeiro nos conversamos bastante. E ele falava justamente isso que quando jogava um jogo valendo por ser uma disputa individual não tem como ficar conversando contra o adversário. Aí eu entendi. Eu era muito ingênuo, mas não via a competição com toda essa rigidez. Por isso talvez eu não tenha chegado longe no tênis e o Ricardo Corrêa foi um dos poucos tenistas a ganhar um jogo do Jorge Paulo lehman e ter feito um jogo duro contra o givaldo Barbosa perdendo na negra mas ele falou que nunca ganhou do neneco, o Roberto carvalhais.
Lembro muito bem do Ricardo Correa,dentista na Tijuca,e do jornalzinho do Comandante França !
Sim. Eu o conheci no Marina Barra clube. Ele era muito franco ao falar dos tenistas primeira classe do Rio de Janeiro. Fui muito amigo dele é era Sparring dele quando ele queria jogar o circuito de veteranos do Rio de Janeiro. Era muito amigo do Augusto lobão, pois quando juvenis jogavam duplas juntos.infelizmente ele faleceu tem uns 6/7 anos ou mais. O Ricardo Corrêa. Ele era uma figura ,muito engraçado, fazia piada de tudo e de todos.minha mãe dizia que a franqueza dela doia ,era uma ferroada, machucada muito quem não estava acostumado a ouvir ele falar…..o tênis do Rio de Janeiro perdeu muito com o falecimento dele.
Realmente uma grande perda !
Zverev demonstrando humildade, incrível, mais improvável do que isso só se aquele rapaz do blog admitisse um erro…
Sacaneastes Alexandre Zverev a carreira inteira. Membro honorário da tua ridícula ” eterna Next Gen” . O comentárista Live Score aparece com sua costumeira cara de pau . És de fato o ” diversão garantida” deste fórum desde sempre kkkkkkkk. Abs!
Zverev jogou muito e faturou seu sétimo título de master 1000. É candidato forte para faturar o ATP Finals e alcançar o número 1 depois do AO. Matematicamente ainda pode ao final da carreira também alcançar o recorde absoluto de master 1000, precisando apenas manter uma média de 5 conquistas por 7 anos, o que daria 42 masters 1000 aos 34 anos. Com base na história do tênis é mais coerente esperar que os recordes sejam conquistados por diversos tenistas ao invés de ter apenas 1 com os principais recordes. Assim, num exercício hipotético, em 10 anos poderemos ter a seguinte configuração:
Roger Federer, O Maior Domínio: 237 semanas seguidas.
Sinner, O Rei da Regularidade: 500 semanas como número 1.
Alcaraz, o Papa Slan: 30 slans ou mais
Zverev: recordista absoluto de master mil com mais de 40 conquistas.
Connors: recordista de troféus Vale Tudo da ATP com 109 conquistas.
Texto de realidade paralela.
Valeu pela citação ao Connors, sempre fui fã dele. As demais previsões, ao menos eu, não sei se estarei vivo pra ver.
Jimbo sempre tem que ser lembrado
Você me mata de rir. Mais que você, só mesmo a colaboradora Sandra…
Quer dizer que o Ungido Invencível, o que vai superar todos os recordes, sequer vai encabeçár chave no Finals? O todo-poderoso, mesmo campeão de 2 Slams no ano, será apenas o número 3, mesmo tendo todo o seu talento que muitos julgam invencível?
Sei
A conferir
Rsrsrsrs Abs!
Como insistes em postar esta bobagem novamente Sr P.F . não existe ninguém invencível. O ” goat ” perdeu 12 FINAIS de SLAM . É mole ou quer mais ??? …Sei , a conferir, Rsrsrs, Abs!
Meus comentários não saíram nem aqui nem na pasta da vitória do Zverev. Testando se é problema do navegador…
Dalcim, veja a distorção do calendario WTA. O Finals termina em 8 de novembro, e a United Cup começa em 28 de dezembro. São 50 dias de recesso entre temporadas, um absurdo, Pra que férias coletivas ? Estes 50 dias poderiam ser eliminados, dando intervalos maiores entre todos os torneios do ano, para permitir maiores descansos. Cada tenista tira férias quando quiser, e teríamos um calendário non stop;
E considere que a última semana regular acabou no domingo, já que o Finals é algo para oito jogadoras de simples.
Apesar de parecer uma bizarrice Zverev ser número 2, o posto é merecido.
Não tenho dúvidas de que Alcaraz é mais jogador que ele, os títulos e feitos de cada um não me deixam mentir, mas o ranking mundial reflete a consistência. Nesse ponto Sinner é absurdo e lembra o Djoko jovem.
O Alcaraz sofreu eliminações precoces em Cincinnati, US Open e Paris, algo que dificilmente aconteceria com Sinner e Zverev e olha que o alemão sofreu com problemas de saúde recentemente.
“Problemas de saúde”… rsrsrsrsrs…
Se você acompanhasse o circuito…
Jonas, o que foi que eu disse, que o fez se reportar a mim com essa afirmação?
Dificilmente aconteceria com SInner e principalmente Zverev ? Isso num Circuito paralelo , mestre Jonas. Alcaraz entrou no TOP 3 em Setembro de 2022 ainda aos 19 Ficou 32 Semanas como N 1 . Venceu 2 SLAM , MASTERS 1000 Indian Wells, FINAL Olímpica e ATP 500 de Pequim neste 2024 . Muito mais que Jannik SInner na mesma idade . Zverev perdeu RG 2024 exatamente para Carlitos. Venceu ” apenas ” dois MASTERS na Temporada e mais coisa alguma . A memória da Turminha da Kombi é uma ..deixa pra lá …rsrs, Abs!
Foi número 1 em 2022 pela falta de concorrência do Djokovic, com toda aquela questão da vacina. Em 2023 você deve ter visto o que aconteceu.
Na temporada 2024 Alcaraz é menos regular que Sinner, por isso é o número 3 do mundo . Ele conseguiu perder a segunda posição pro Zverev mesmo com 2 Grand Slams no ano. E olha que o alemão nem faz uma temporada tão regular assim, ele já foi melhor.
Totalmente de acordo. Alcaraz não tem nada com as questões “vacinais” do Djokovic. Mas ele só chegou a número um em 2022 devido à ausência voluntária do sérvio. E principalmente porque os pontos de Wimbledon não contaram naquele ano. Que ele tem jogo pra ser número um não resta dúvida, mas sua primeira chegada até lá foi circunstancial, embora com muito mérito.
Como cravei após MASTER 1000 de Xangai, Djokovic mesmo abaixo da linha dos 4000 pontos, estaria classificado para o ATP FINALS. Somente uma combinação improvável de resultados, pra que isso não aconteça. Vão cair os 1300 pontos do Sérvio da vitória no Torneio em 2023 . Pensando no AOPEN 2025 , a nível de Ranking, o milionário FINALS atribui 200 pontos por cada vitória na fase de grupos , 400 pontos na Semi e 500 pontos na FINAL. Torneio que não se deve desprezar pois não é eliminatório. Somente que agora , poderemos ter um grupo da morte com , SInner, Alcaraz e Djokovic na mesma chave. Acredito que Novak Djokovic que observou tudo de longe , optará em não comparecer. A conferir. Abs!
Ps : Não comparecendo ao FINALS, Sérvio pode cair do TOP 5 para o TOP 9 , por enquanto, pois temos ATPs 250 antes do AOPEN no início da próxima Temporada. Abs !
João Fonseca passa Meligeni e agora é o número 150 do mundo .vai disputar um torneio para somar pontos e jogar o next gens
Gosto muito do Zverev. Pra mim, um dos melhores tenista dessa geração. Mas, ele não é o 2° melhor tenista do mundo, e nem do ano.
Um tópico interessante para o blog seria discutir o sistema atual de ranqueamento. Ele de fato consegue ordenar os melhores tenistas do momento? Há alguma forma de melhorar esse sistema?
O ranking é justo. Alcaraz fez apenas 3 semi finais ou melhor em nível GS e M1000. Sinner fez 8, Zverev fez 6 (eu acho). Alcaraz venceu 2 GS, mas seu nível oscilou absurdamente no ano. Depois da olimpíada ele fez: segunda rodada (bye na primeira), segunda rodada, título (500), QF (bye na primeira), terceira rodada (bye na primeira).
São 10v 4d em 5 torneios.
Nesse mesmo período Sinner teve 24v2d, Zverev teve 18v5d.
É… se Rymáquina já dispara bombas no serviço, imagine sob a tutela de Ivanisevic!